A própria escuridão, que
torna difícil ver e prosseguir o caminho, é penetrada pelo olhar e pela
epifania do Senhor do Ser e do Tempo.
Ele está sempre pronto a
dar-nos a sua mão e a guiar-nos no nosso itinerário terreno [1].
A sua proximidade não é, portanto,
a do juiz que incute terror, mas uma proximidade de apoio e de libertação.
Catequese
da audiência geral, l4.Dez.05
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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