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Se imaginamos a nossa vida como
uma construção que se inicia no nosso nascimento e termina no momento
da morte, compreenderemos que todo o tempo é oportuno para aproveitar e pôr em
prática as capacidades que vamos desenvolvendo, as experiências que adquirimos
e, se quando éramos crianças tivemos de aprender a andar o que depois
de mais velhos, por ser tão natural andarmos pelos nossos próprios
meios, esquecemos a importância que tiveram esses pequenos passos
claudicantes e inseguros mas que com determinação e empenho fomos tentando uma
e outra vez.
Pois são estes pequenos passos -
"pequenas coisas" - que foram fundamentais para
que aprendêssemos a andar.
Então... talvez pudéssemos refazer o
título desta reflexão e em lugar de "Coisas pequenas" considerar
antes PEQUENOS PASSOS.
(cont)
(ama, Reflexões, 2015)
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