1 Naqueles dias, havendo novamente grande multidão
e não tendo de comer, chamando os discípulos disse-lhes: 2 «Tenho
compaixão deste povo, porque há já três dias que não se afastam de Mim e não
têm que comer. 3 Se os despedir em jejum para as suas casas
desfalecerão no caminho, e alguns deles vieram de longe». 4 Os
discípulos responderam-Lhe: «Como poderá alguém saciá-los de pão aqui num
deserto?». 5 Jesus perguntou: «Quantos pães tendes?». Responderam:
«Sete». 6 Então ordenou ao povo que se sentasse no chão. Depois,
tomando os sete pães, deu graças, partiu-os e dava-os a Seus discípulo s para
que os distribuíssem; e eles os distribuíram pelo povo. 7 Tinham
também alguns peixinhos. Ele os abençoou e mandou que fossem distribuidos.8
Comeram, ficaram saciados e dos pedaços que sobejaram recolheram sete cestos. 9
Ora os que comeram eram cerca de quatro mil. Em seguida Jesus despediu-os.10
Entrando logo na barca com os discípulos, passou ao território de Dalmanuta.
Comentário:
É sempre grande a fome da
humanidade pela palavra de cristo. Mais que o sustento para o corpo -
importante, sem dúvida, - o alimento da alma assume uma grande urgência, uma
necessidade premente.
O Senhor anseia por dar esse
alimento e fá-lo com larguesa, com liberalidade.
A condição para que o faça?
Que escutemos a Sua palavra e O
sigamos de perto.
Parece lógico que o façamos
porque as Suas são palavras de vida eterna e, Ele próprio é o caminho que nos
convém seguir.
(ama,
comentário sobre Mc 8, 1-10, 2012.02.11)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.