Evangelho:
Mt 3, 13-17
13 Então,
foi Jesus da Galileia ao Jordão, e apresentou-Se a João, para ser baptizado por
ele. 14 Mas João opunha-se-Lhe, dizendo: «Sou eu quem devo ser
baptizado por Ti e Tu vens a mim?» 15 Jesus respondeu-lhe: «Deixa
estar por agora, pois convém que cumpramos assim toda a justiça». Ele então
concordou. 16 Logo que foi baptizado, Jesus saiu da água. E eis que
se Lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descer em forma de pomba, e
vir sobre Ele. 17 E eis que uma voz vinda do céu dizia: «Este é o
Meu Filho amado no qual pus as Minhas complacências».
Comentários:
Jesus Cristo quer seguir “à risca” os planos
divinos que desde o início dos tempos foram estabelecidos a Seu respeito. Nunca
faz ou diz absolutamente nada que não possa encontrar-se nas Escrituras.
Fundamentalmente, a razão pode encontrar-se no que,
repetidamente, diz a respeito de Si próprio: «Vim para servir!».
Este “servir” implica observar o que está escrito e
foi dito no passado como meio fundamental para preparar o caminho futuro de uma
humanidade que, pela Sua Morte e Ressurreição, virá a alcançar o maior de todos
os bens: A Filiação Divina!
(ama,
comentário sobre Mt 3, 13-17, 2013.12.06)
Já
publicados:
Cumprir toda a justiça, ou seja, a Vontade de Deus.
A Vontade de Deus é sempre justa e quem a cumpre
pratica a justiça de uma forma total, por isso Cristo refere a João Baptista
que tudo tem de ser feito conforme determinado por Deus porque essa, é a única
forma de ter a certeza de estar no bom caminho. “Talvez que se pudessem
apressar as coisas, ou adiá-las, ou, quem sabe, melhor seria nem sequer as
fazer”… estas são lucubrações de quem pretende pôr a sua vontade à frente – ou
em lugar – da vontade de Deus. Nenhum caminho humano é melhor ou mais
conveniente que o Deus traçou na Sua Sabedoria Infinita e embora, por vezes,
pareça que os “tempos” de Deus são demasiado longos ou tardam mais que o
necessário, não se iluda quem pense que por apressar ou antecipar esses
“tempos” ganha ou resolve seja o que for. O tempo de Deus é a eternidade que é
a ausência de tempo, o tempo humano, é este de agora, que nunca existiu nem
voltará a repetir-se. A diferença é abissal!
(ama,
comentário sobre Mt 3, 13-17, 2010.12.16)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.