12/01/2014

Evangelho do dia e comentários



Baptismo do Senhor

Evangelho: Mt 3, 13-17

13 Então, foi Jesus da Galileia ao Jordão, e apresentou-Se a João, para ser baptizado por ele. 14 Mas João opunha-se-Lhe, dizendo: «Sou eu quem devo ser baptizado por Ti e Tu vens a mim?» 15 Jesus respondeu-lhe: «Deixa estar por agora, pois convém que cumpramos assim toda a justiça». Ele então concordou. 16 Logo que foi baptizado, Jesus saiu da água. E eis que se Lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descer em forma de pomba, e vir sobre Ele. 17 E eis que uma voz vinda do céu dizia: «Este é o Meu Filho amado no qual pus as Minhas complacências».

Comentários:
Jesus Cristo quer seguir “à risca” os planos divinos que desde o início dos tempos foram estabelecidos a Seu respeito. Nunca faz ou diz absolutamente nada que não possa encontrar-se nas Escrituras.
Fundamentalmente, a razão pode encontrar-se no que, repetidamente, diz a respeito de Si próprio: «Vim para servir!».
Este “servir” implica observar o que está escrito e foi dito no passado como meio fundamental para preparar o caminho futuro de uma humanidade que, pela Sua Morte e Ressurreição, virá a alcançar o maior de todos os bens: A Filiação Divina!
(ama, comentário sobre Mt 3, 13-17, 2013.12.06)

Já publicados:

Cumprir toda a justiça, ou seja, a Vontade de Deus.
A Vontade de Deus é sempre justa e quem a cumpre pratica a justiça de uma forma total, por isso Cristo refere a João Baptista que tudo tem de ser feito conforme determinado por Deus porque essa, é a única forma de ter a certeza de estar no bom caminho. “Talvez que se pudessem apressar as coisas, ou adiá-las, ou, quem sabe, melhor seria nem sequer as fazer”… estas são lucubrações de quem pretende pôr a sua vontade à frente – ou em lugar – da vontade de Deus. Nenhum caminho humano é melhor ou mais conveniente que o Deus traçou na Sua Sabedoria Infinita e embora, por vezes, pareça que os “tempos” de Deus são demasiado longos ou tardam mais que o necessário, não se iluda quem pense que por apressar ou antecipar esses “tempos” ganha ou resolve seja o que for. O tempo de Deus é a eternidade que é a ausência de tempo, o tempo humano, é este de agora, que nunca existiu nem voltará a repetir-se. A diferença é abissal!


(ama, comentário sobre Mt 3, 13-17, 2010.12.16) 

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