Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mt 24, 23-41
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Evangelho: Mt 24, 23-41
23 «Então, se alguém vos disser: “Eis, aqui está o
Cristo”, ou “ei-lo acolá”, não deis crédito, 24 porque se levantarão
falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes milagres e prodígios, de tal
modo que, se fosse possível, até os escolhidos seriam enganados. 25
Eis que Eu vos previno. 26 Se, pois, vos disserem: “Eis que ele está
no deserto”, não vades lá; “ei-lo no lugar mais retirado da casa”, não deis
crédito. 27 Porque, assim como o relâmpago sai do Oriente e brilha
até ao Ocidente, assim será a vinda do Filho do Homem. 28 Onde
estiver um cadáver aí se ajuntarão as águias. 29 «Logo depois da tribulação
daqueles dias, o sol escurecer-se-á, a lua não dará a sua luz, as estrelas
cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. 30 Então
aparecerá o sinal do Filho do Homem no céu, e todos os povos da terra baterão
no peito, e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu com grande poder
e majestade. 31 Mandará os Seus anjos com poderosas trombetas, e
juntarão os Seus escolhidos dos quatro ventos, de um extremo dos céus ao outro.
32 Compreendei isto por uma comparação tirada da figueira: Quando os
seus ramos estão tenros e as folhas brotam, sabeis que está próximo o Verão; 33
assim também quando virdes tudo isto, sabei que o Filho do Homem está para
breve, está às portas. 34 Em verdade vos digo que não passará esta
geração, sem que se cumpram todas estas coisas. 35 O céu e a terra
passarão, mas as Minhas palavras não hão-de passar. 36 «Quanto
àquele dia e hora, ninguém sabe nada, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas só
o Pai. 37 Assim como aconteceu nos dias de Noé, assim será também a
segunda vinda do Filho do Homem. 38 Nos dias que precederam o
dilúvio os homens comiam e bebiam, casavam-se e casavam os seus filhos, até ao
dia em que Noé entrou na arca, 39 e não souberam nada até que veio o
dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá também na vinda do Filho do Homem.
40 «Então, de dois que estiverem no campo, um será tomado e o outro
será deixado. 41 De duas mulheres que estiverem a moer com a mó, uma
será tomada e a outra deixada.
DIVINI ILLIUS
MAGISTRI
DE SUA SANTIDADE
PAPA PIO XI
AOS PATRIARCAS,
PRIMAZES, ARCEBISPOS, BISPOS
E OUTROS ORDINÁRIOS
EM PAZ E COMUNHÃO
COM A SANTA SÉ
APOSTÓLICA E A TODOS OS FIÉIS DO ORBE CATÓLICO
ACERCA DA EDUCAÇÃO
CRISTÃ DA JUVENTUDE
Bons mestres
As
boas escolas são fruto, não tanto dos bons regulamentos, como principalmente
dos bons mestres que, egregiamente preparados e instruídos, cada qual na
disciplina que deve ensinar, e adornados das qualidades intelectuais e morais
exigidas pelo seu importantíssimo ofício, se abrasam dum amor puro e divino
para com os jovens que lhes foram confiados, precisamente porque amam Jesus
Cristo e a sua Igreja de quem eles são filhos predilectos, e por isso mesmo têm
verdadeiramente a peito o bem das famílias e da sua Pátria. É por isso que Nos
enche a alma de consolação e de gratidão para com a Bondade Divina, o ver como
juntamente com os religiosos e religiosas que se dedicam ao ensino, tão grande
número de tais bons mestres e mestras — outrossim unidos em congregação e
associações especiais para cada vez melhor cultivarem o espírito, as quais são
bem dignas de serem louvadas e promovidas como poderosas e nobilíssimas auxiliares
de «Acção Católica» — trabalham desinteressadamente, com zelo e constância,
naquela que S. Gregório Nazianzeno chamou « Arte das artes, ciência das
ciências», [1]
de dirigir e formar a juventude. E contudo também para eles vale o dito do
Divino Mestre: «A messe é verdadeiramente copiosa, porém os operários são
poucos»; [2]
supliquemos portanto o Senhor da messe para que mande ainda muitos desses
operários da educação cristã, cuja formação devem ter sumamente a peito os
Pastores das almas e os Superiores maiores das Ordens religiosas.
É
igualmente necessário dirigir e vigiar a educação do adolescente, « mole como a
cera para inclinar-se ao vício», [3]
em qualquer outro ambiente em que venha a encontrar-se, removendo as más
ocasiões, proporcionando-lhe as boas, quer nas recreações quer mesmo nas
companhias, já que «as más conversas corrompem os bons costumes» [4].
d) Mundo e seus perigos
Na
verdade nos nossos tempos torna-se necessária uma vigilância tanto mais extensa
e cuidadosa, quanto mais têm aumentado as ocasiões de naufrágio moral e
religioso para a juventude inexperiente, especialmente nos livros ímpios e
licenciosos, muitos dos quais diabolicamente espalhados, a preço ridículo e
desprezível, nos espetáculos do cinematógrafo, e agora também nas audições
radiofónicas, que multiplicam e facilitam toda a espécie de leituras, como o
cinematógrafo toda a sorte de espectáculos.
Estes
potentíssimos meios de vulgarização que podem ser, se bem dirigidos pelos sãos
princípios, duma grande utilidade para a instrução e educação, aparecem
infelizmente, na maior parte das vezes, como incentivos das más paixões e da
avidez do lucro. Santo Agostinho lamentava-se da paixão pela qual eram
arrastados até os cristãos do seu tempo para os espectáculos do circo, e
narra-nos com vivacidade dramática a perversão, felizmente temporânea, do seu amigo
e aluno Alípio. [5]
Quantas depravações juvenis, por causa dos espetáculos modernos e das leituras
infames, não têm hoje que chorar os pais e os educadores! São pois dignas de
louvor e incremento todas as obras educativas que, com espírito sinceramente cristão
de zelo pelas almas dos jovens, atendem com determinados livros e publicações
periódicas, a tornar conhecidos, especialmente aos pais e educadores, os
perigos morais e religiosos muitas vezes traiçoeiramente insinuados nos livros
e espectáculos, e se consagram a difundir boas leituras e a promover
espectáculos verdadeiramente educativos, criando até, com não pequenos
sacrifícios, teatros e cinematógrafos em que a virtude não só não tenha nada a
perder, mas até muito a ganhar.
Desta
necessária vigilância não se segue contudo que a juventude deva ser segregada
da sociedade, na qual, apesar de tudo, deve viver e salvar a alma, mas
outrossim que hoje, mais que nunca, deve estar cristãmente premunida e
fortalecida contra as seduções e erros do mundo, que, como adverte uma divina
sentença «é todo concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba da
vida»; [6]
de modo que, como dizia Tertuliano dos primeiros cristãos, sejam eles quais
devem ser os verdadeiros cristãos de todos os tempos, «possuidores do mundo,
que não do erro». [7]
Com
esta sentença de Tertuliano chegamos a versar aquilo que Nos propusemos tratar
em último lugar, embora da máxima importância, a saber: a verdadeira substância
da educação cristã qual se deduz do seu fim próprio, e em cuja consideração se
torna cada vez mais clara (mais que a luz do meio-dia) a sublime missão
educativa da Igreja.
FIM E FORMA DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
O
fim próprio e imediato da educação cristã é cooperar com a graça divina na
formação do verdadeiro e perfeito cristão, isto é, formar o mesmo Cristo nos
regenerados pelo Baptismo, segundo a viva expressão do Apóstolo: «Meus
filhinhos, a quem eu trago no meu coração até que seja formado em vós Cristo». [8]
Pois que o verdadeiro cristão deve viver a vida sobrenatural em Cristo: «Cristo
que é a vossa vida», [9]
e manifestá-la em todas as suas acções: «a fim que também a vida de Jesus se
manifeste na vossa carne mortal» [10].
a) Formar o verdadeiro cristão
Precisamente
por isso a educação cristã abraça toda a extensão da vida humana, sensível,
espiritual, intelectual e moral, individual, doméstica e social, não para
diminuí-la de qualquer maneira, mas para a elevar, regular e aperfeiçoar
segundo os exemplos e doutrina de Cristo.
Por
isso o verdadeiro cristão, fruto da verdadeira educação cristã, é o homem
sobrenatural que pensa, julga e opera constantemente e coerentemente, segundo a
sã razão iluminada pela luz sobrenatural dos exemplos e doutrina de Cristo; ou
antes, servindo-Nos da expressão, agora em uso, o verdadeiro e completo homem
de carácter. Pois que não é qualquer coerência e rigidez de procedimento,
segundo princípios subjectivos, o que constitui o verdadeiro caráter, mas
tão-somente a constância em seguir os eternos princípios da justiça, como
confessa o próprio poeta pagão quando louva, inseparavelmente, «o homem justo e
firme em seu propósito» [11].
Por outro lado não pode haver justiça perfeita senão dando a Deus o que é de
Deus, como faz o verdadeiro cristão.
Tal
fim eterno da educação cristã afigura-se aos profanos uma abstracção, ou antes,
irrealizável, sem a supressão ou atrofiamento das faculdades naturais, e sem a
renúncia às obras da vida terrena, e por consequência alheio à vida social e
prosperidade temporal, adverso a todo o progresso das letras, ciências e artes,
e a qualquer outra obra de civilização.
A
semelhante objecção nascida da ignorância e preconceito dos pagãos, mesmo
cultos, de outrora — repetida infelizmente com frequência e insistência nos
tempos modernos — havia já respondido Tertuliano: «Nós não somos alheios à
vida. Recordamo-nos bem do dever de gratidão para com Deus, Nosso Senhor e
Criador; não repudiamos nenhum fruto das suas obras; somente nos moderamos para
não usar deles mal ou descomedidamente. E assim não vivemos neste mundo sem
foro, sem talhos, sem balneários, sem casas, sem negócios, sem estábulos, sem
os vossos mercados e todos os outros tráficos. Nós também convosco navegamos e
combatemos, cultivamos os campos e negociamos, e por isso trocamos os trabalhos
e pomos à vossa disposição as nossas obras. Verdadeiramente não vejo como
podemos parecer inúteis aos vossos negócios com os quais e dos quais vivemos [12].
b) Que é também o cidadão mais nobre e
útil
Por
consequência o verdadeiro cristão, em vez de renunciar às obras da vida terrena
ou diminuir as suas faculdades naturais, antes as desenvolve e aperfeiçoa,
coordenando-as com a vida sobrenatural, de modo a enobrecer a mesma vida
natural, e a procurar-lhe utilidade mais eficaz, não só de ordem espiritual e
eterna, mas também material e temporal.
Isto
é provado por toda a história do cristianismo e das suas instituições, a qual
se identifica com a história da verdadeira civilização e do genuíno progresso
até aos nossos dias; e particularmente pelos Santos de que é fecundíssima a
Igreja, e só ela, os quais conseguiram em grau perfeitíssimo, o fim ou escopo
da educação cristã, e enobreceram e elevaram a convivência humana em toda a
espécie de bens. De facto, os Santos foram, são e serão sempre os maiores
benfeitores da sociedade humana, como também os modelos mais perfeitos em todas
as classes e profissões, em todos os estados e condições de vida, desde o
camponês simples e rude até ao sábio e letrado, desde o humilde artista até ao
general do exército, desde o particular pai de família até ao monarca, chefe de
povos e nações, desde as simples donzelas e esposas do lar domestico até às
rainhas e imperatrizes. E que dizer da imensa obra, mesmo em prol da felicidade
temporal, dos missionários evangélicos que juntamente com a luz da fé levaram
elevam aos povos bárbaros os bens da civilização, dos fundadores de muitas e
variadas obras de caridade e de assistência social, da interminável série de
santos educadores e santas educadoras que perpetuaram e multiplicaram a sua
obra, nas suas fecundas instituições de educação cristã, para auxílio das
famílias e benefício inapreciável das nações?
c) Jesus, Mestre e Modelo de Educação
São
estes os frutos benéficos sobre todos os aspectos da educação cristã,
precisamente pela vida e virtude sobrenatural em Cristo que ela desenvolve e
forma no homem; pois que Jesus Cristo, Nosso Senhor, Mestre Divino, é
igualmente fonte e dador de tal vida e virtude, e ao mesmo tempo modelo
universal e acessível a todas as condições do gênero humano, com o seu exemplo,
particularmente à juventude, no período da sua vida oculta, laboriosa,
obediente, aureolada de todas as virtudes individuais, domesticas e sociais,
diante de Deus e dos homens.
CONCLUSÃO
E
todo o complexo dos tesouros educativos de infinito valor, que acabamos de
mencionar, embora de passagem, é de tal modo próprio da Igreja que constitui a
sua substância, sendo ela o corpo místico de Cristo, a Esposa imaculada de
Cristo, e por isso mesmo Mãe fecundíssima e Educadora soberana e perfeita. À
vista disto o grande e genial S. Agostinho — de cuja feliz morte estamos para
celebrar o décimo quinto centenário — prorrompia, cheio de santo afeto por tal
Mãe, nestas expressões: «Ó Igreja Católica, Mãe veríssima dos Cristãos, vós com
razão pregais, não só que se deve honrar puríssima e castissimamente o próprio
Deus, cuja consecução é vida felicíssima, mas também de tal modo exerceis o
vosso amor e caridade para com o próximo que, junto de vós, se encontra
poderosamente eficaz, todo o remédio para os muitos males de que por causa dos
pecados sofrem as almas. Vós adestrais e ensinais, com simplicidade as
crianças, com fortaleza os jovens, com delicadeza os velhos, segundo as
necessidades do corpo e do espírito. Vós, quase diria, por livre escravidão
submeteis os filhos aos pais e dais aos filhos, como superiores, os pais com domínio
de piedade. Vós, com o vínculo da Religião, mais forte e mais íntimo que o do
sangue, unis irmãos a irmãos... Vós não só com o vínculo de sociedade, mas
também de uma certa fraternidade, ligais cidadãos a cidadãos, povos a povos,
numa palavra, todos os homens com a lembrança dos comuns proto parentes.
Ensinais aos reis que atendam bem aos povos; admoestais os povos que obedeçam
aos reis. Com solicitude ensinais a quem se deve honra, a quem afecto, a quem
respeito, a quem temor, a quem conforto, a quem advertência, a quem exortação,
a quem correcção, a quem censura, a quem castigo, mostrando em que modo, mas
não a todos, tudo se deve, a todos porém a caridade, a ninguém a ofensa [13].
Elevemos,
ó Veneráveis Irmãos, os corações e as mãos suplicantes ao Céu, «ao Pastor e
Bispo das nossas almas», [14]
ao Rei Divino, « que .dá leis aos governantes», a fim de que nele com a sua
virtude omnipotente faça que estes esplêndidos frutos da educação cristã se
colham e multipliquem «em todo o mundo», sempre para maior vantagem dos
indivíduos e das nações.
Como
augúrio destas graças celestes, com paternal afecto, a Vós, Veneráveis Irmãos,
ao Vosso Clero e ao Vosso povo, concedemos a Bênção Apostólica.
Dado em Roma, em S. Pedro, a 31 de
Dezembro de 1929, ano oitavo do Nosso Pontificado.
PIO
PP. XI.
(Nota:
Revisão da tradução portuguesa por ama)
Notas:
[1] Oratio II, P. G., t.
35, 426: ars artium et scientia scientiarum.
[2] Matth., IX, 37:
Messis quidem multa, operarii autem pauei.
[4] I Cor., XV, 33:
corrumpunt mores bonos colloquia mala.
[5] Conf., VI, 8.
[6] I Io., II, 16:
concupiscentia carnis, concupiscentia oculorum et superbia vitae.
[7] De Idololatria, 14:
compossessores mundi, non erroris.
[8] Gal., IV, 19:
Filioli mei, quos iterum parturio, donec formetur Christus in vobis.
[9] I Col., III, 4:
Christus, vita vestra.
[10] II Cor., IV, 11: ut
et vita Iesu manifestetur in carne nostra mortali.
[11] Horat., Od. 1. III,
od. 3, v. 1: Iustum et tenacem propositi virum.
[12] Apol., 42: Non
sumus exules vitae. Meminimus
gratiam nos debere Deo Domino Creatori; nullum fructum operum eius repudiamus;
plante temperamus, ne ultra modula aut perperam utamur. Baque non sine foro, non sine macello, non sine
balneis, tabernis, officinis, stabulis, nundinis vestris, caeterisque
commerciis cohabitamus in hoc saeculo. Navigamus et nos vobiscum et mibitamus, et
rusticamur, et mercamur, proinde miscemus artes, operas nostras publicamus usui
vestro. Quomodo infructuosi videamur negotiis vestris, cum quibus et de quibus
vivimus, non scio.
[13] De moribus Ecclesiae
catholicae, lib. I, c. 30: Merito Eccelesia catholica Mater christianorum
verissima, non solum ipsum Deum, cuius adeptio vita est beatissima, purisime
atque castissime colendum praedicas; sed etiam proximi dilectionem atque
charitatem ta complecteris, ut variorum morborum, quibus pro peccatis suis
animae aegrotant, munis apud te medicina praepolleat. Tu pueriliter pueros,
fortiter iuvenes, quiete senes prout cuiusque non corporis tantum, sed et animi
aetas est, exerces ac doces. Tu parentibus filios libera quadam servitute
subiungis, parentes filiis pia dominatione praeponis. Tu fratribus fratres
religionis vinculo firmiore atque arctiore quam sanguinis nectis... Tu ives
civibus, gentes gentibus, et prorsus homines primorum parentum recordatione,
non societate tantum, sed quadam etiam fraternitate coniungis. Doces Reges
prospicere populis; mones populos se subdere Regibus. Quibus honor debeatur,
quibus affectus, quibus reverencia, quibus timor, quibus consolatio, quibus
admonitio, quibus cohortatio, quibus disciplina, quibus obiurgatio, quibus
supplicium, sedulo doces; ostendens quemadmodum et non omnibus omnia, et
omnibus charitas, et nulli debeatur iniuria.
[14] Cfr. I Petr., II,
25: ad Pastorem et Episcopum animarum vestrarum.
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