18 Os discípulos
de João e os fariseus estavam a jejuar. Foram ter com Jesus, e disseram-Lhe:
«Porque jejuam os discípulos de João e os fariseus, e os Teus discípulos não
jejuam?». 19 Jesus respondeu-lhes: «Podem porventura jejuar os
companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o
esposo não podem jejuar. 20 Mas virão dias em que lhes será tirado o
esposo e, então, nesses dias, jejuarão. 21 Ninguém cose um remendo
de pano novo num vestido velho; pois o remendo novo arranca parte do velho, e o
rasgão torna-se maior. 22 Ninguém deita vinho novo em odres velhos;
de contrário, o vinho fará arrebentar os odres, e perder-se-á o vinho e os
odres; mas, para vinho novo, odres novos».
Comentário:
A Igreja segue –
como não podia deixar de ser – os passos de Jesus. Renova constantemente as
recomendações e adapta aos tempos correntes a prática da Fé Cristã.
Por isso os
Concílios, nomeadamente o Concílio Vaticano II.
Agora está
empenhada na Nova Evangelização da Europa.
Atente-se que
diz ‘Nova Evangelização’ e não uma evangelização nova.
O Evangelho é e
será sempre o mesmo, o que a Santa Igreja, como boa Mãe, faz, é lembrar aos
seus filhos as verdades neles contidas e como se devem aplicar à vida corrente
de cada um.
(ama, Comentário sobre Mc 2, 8-22,
2013.01.21)
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