04/08/2013

Leitura espiritual para 04 Ago

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Mc 6, 34-56

34 Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas coisas. 35 Fazendo-se tarde chegaram-se a Ele os discípulos, dizendo: «Este lugar é solitário e a hora é já adiantada; 36 despede-os, a fim de que vão às quintas e povoados próximos e comprem alguma coisa para comer». 37 Ele respondeu-lhes: «Dai-lhes vós de comer». Eles disseram: «Iremos, pois, com duzentos denários comprar pão para lhes darmos de comer?». 8 Jesus perguntou-lhes: «Quantos pães tendes? Ide ver». Depois de se terem informado, disseram-Lhe: «Temos cinco pães e dois peixes». 39 Então mandou-lhes que os fizessem sentar a todos, em grupos, sobre a relva verde. 40 E sentaram-se em grupos de cem e de cinquenta. 41 Jesus, tomando os cinco pães e os dois peixes, elevando os olhos ao céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e os deu a Seus discípulos para que os distribuíssem; igualmente repartiu os dois peixes por todos. 42 Comeram todos e ficaram saciados. 43 E recolheram doze cestos cheios das sobras dos pães e dos peixes. 44 Os que tinham comido dos pães eram cinco mil homens.45 Imediatamente Jesus obrigou Seus discípulos a embarcar, para chegarem primeiro que Ele à outra margem do lago, a Betsaida, enquanto Ele despedia o povo. 46 Depois de os ter despedido, retirou-Se para um monte a fazer oração. 47 Chegada a noite, encontrava-se a barca no meio do mar, e Ele só em terra. 48 Vendo-os cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, cerca da quarta vigília da noite, foi ter com eles andando sobre o mar; e fez menção de lhes passar adiante.49 Quando eles O viram caminhar sobre o mar, julgaram que era um fantasma e gritaram;50 porque todos O viram e se assustaram. Mas logo Ele lhes falou e disse: «Tende confiança, sou Eu, não temais».51 Subiu em seguida para  junto deles na barca, e o vento cessou. Ficaram extremamente estupefactos, 52 pois não se tinham dado conta do que se tinha passado com os pães; a sua inteligência estava obscurecida. 53 Tendo passado à outra margem, foram à região de Genesaré, e lá atracaram. 54 Tendo desembarcado, logo O conheceram 55 e, percorrendo toda aquela região, começaram a trazer-Lhe todos os doentes em macas, para onde sabiam que Ele estava. 56 Em qualquer lugar a que chegava, nas aldeias, nas cidades ou nas herdades, punham os enfermos no meio das praças, e pediam-Lhe que, ao menos, os deixasse tocar a orla do Seu vestido. E todos os que O tocavam ficavam curados.



JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR 04

Iniciação à Cristologia

PRIMEIRA PARTE

A PESSOA DE JESUS CRISTO

Capítulo II

A VINDA DO FILHO DE DEUS NA ECONOMIA DIVINA DA SALVAÇÃO

1. Para que veio o Filho de Deus ao mundo? (cont)

b) Há outras razões para a sua vinda ao mundo, mas todas elas estão compreendidas na salvação dos homens ou a ela se ordenam.

    Deus Pai, segundo a sua imensa benevolência, quis, além disso, facultar-nos através da Encarnação do seu Filho todos os meios para que melhor e mais convenientemente pudéssemos alcançar a salvação. Por isso à vinda do Filho de Deus ao mundo se lhe podem atribuir muitos outros bens ou fins que estão compreendidos nessa finalidade principal, ou a ela se ordenam [i]. Por exemplo:

    O Verbo divino veio comunicar-nos pessoalmente a verdade, revelar-nos em si mesmo a Deus. Ele diz-nos: «Vim a este mundo para dar testemunho da verdade» (Jo 18,37). Ele é o Mediador e a plenitude da revelação divina: é o Mestre que nos revela Deus, e Ele é a própria Verdade (cf. Jo 14,6).
    Veio fortalecer a nossa esperança e a mover-nos ao amor de Deus, pois a própria Encarnação manifesta o imenso amor que Deus nos tem. «Nisto se manifestou o amor que Deus nos tem: em que Deus enviou ao mundo o seu Filho único para que vivamos por meio d’Ele» (1 Jo 4,9).
    Veio para que de modo visível tenhamos n’Ele exemplo de vida e modelo de santidade. O próprio Jesus nos diz: «Aprendei de mim» (Mt 11,29). «Ele é, com efeito, o modelo das bem-aventuranças e a norma da nova lei» [ii]

2. A salvação é obra da misericórdia divina e dom de Deus.

a) O homem, só com as suas forças naturais, não pode alcançar a salvação.

    A revelação diz-nos que, depois do pecado original, todos os homens, judeus e gentios, tinham ficado privados da glória de Deus (cf. Rom 3,9.23), da amizade de Deus, e escravos do pecado (cf. Rom 6,20). E ninguém podia ser justificado senão pela graça de Jesus Cristo.
    «O que a revelação divina nos diz coincide com a experiência. O homem, com efeito, quando examina o seu coração comprova a sua inclinação para o mal e sente-se inundado por muitos males (…) Toda a vida humana, a individual e a colectiva, apresenta-se como uma luta, e por certo dramática, entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas. Mas todavia, o homem sente-se incapaz de dominar com eficácia por si só os ataques do mal, até ao ponto de se sentir como que aferrolhado entre cadeias» [iii]
    E «ninguém, por si mesmo e com as suas próprias forças, consegue libertar-se do pecado e elevar-se ao alto; ninguém se livra totalmente da sua debilidade, (…) da sua escravidão» [iv]
    Podemos entender melhor esta realidade se nos damos conta que o pecado traz consigo a privação da graça sobrenatural juntamente com o afastamento e oposição da vontade humana no quem respeita a Deus. E unicamente Deus pode conceder de novo a graça que tira o pecado do homem (cf. Mc 2,5-12), convertendo o coração humano ao amor divino e voltando a dar-lhe a vida sobrenatural da graça.

b) A Encarnação é obra do amor e da misericórdia de Deus

    Já sabemos que a única causa ou motivo do querer divino é a sua bondade. Assim pois, Deus Pai, movido pelo seu amor benevolente e a sua infinita misericórdia, decidiu salvar o homem mediante o envio do seu Filho ao mundo: «Quando se manifestou a vontade de Deus nosso Salvador e o seu amor aos homens, salvou-nos, não por obras de justiça que nós tivéssemos feito, mas sim pela sua misericórdia (…) por meio de Jesus Cristo nosso salvador, para que, justificados pela sua graça, fossemos constituídos herdeiros da vida eterna que esperamos» (Tit 3,4-7).
    A Encarnação do Filho de Deus é fruto da misericórdia divina, isto é, de um amor de Deus que é maior que os nossos pecados e que procura remediar a miséria da humanidade, que se encontrava num estado muito penoso e desgraçado. Deus, que é clemente e compassivo (cf. Sal 111/110,4) e «rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, ainda que estivéssemos mortos por causa dos nossos pecados, deu-nos a vida em Cristo» (Ef 2,4). «A Encarnação do Verbo é a demonstração por excelência da misericórdia de Deus para com os homens (cf. Jo 3,16).
    Assim pois, neste desígnio divino tudo é dom, tudo é dádiva, tudo é gratuito. A iniciativa é de Deus Pai; e, seguindo a compassiva disposição do Pai, o Filho de Deus rebaixa-se e vem a este mundo para curar a nossa doença, para iluminar a nossa cegueira, para nos libertar da escravidão, para nos dar a vida.

c) Liberdade divina na Encarnação

 Deus, movido pelo seu amor misericordioso para connosco, quis salvar-nos e determinou o modo de o fazer: mediante a Encarnação do seu Filho. Esta decisão do beneplácito da vontade divina é absolutamente livre e gratuita, não é exigida por nada, pois Deus é sempre Senhor de tudo e não pode ter nenhum tipo de necessidade ou de condicionamento no seu actuar.
    A vinda do Filho de Deus ao mundo não era necessária para a salvação do homem uma vez que Deus nos poderia ter salvado de muitas outras formas. Por exemplo, podia ter-nos libertado dos pecados infundindo directamente a sua graça nos homens sem que mediasse a Encarnação, pois a justiça divina não tem necessidade de exigir uma reparação do pecado para poder perdoar; nesse caso o perdão não seria injusto, pois a ninguém faria injúria, mas sim somente misericordioso[v]
    O caminho que Deus elegeu para nos salvar, a Encarnação do Verbo, é na verdade muito conveniente para o homem, como vimos ao falar dos bens que nos consegue, e é coerente com a sabedoria e o amor divinos, mas não podemos dizer que fosse necessário para Deus.

3. O nome de «Jesus»

    O nome quer dizer em hebreu «Deus salva» ou «Salvador». O próprio Deus o impôs ao seu Filho feito homem como nome próprio: assim o anunciou a Maria (cf. Lc 1,31), e depois a José (cf. Mt 12-21). Este nome expressa ao mesmo tempo a sua identidade e a sua missão: Ele é Deus, E Ele «salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt 1,21).
    Sabemos que o título de «salvador» se deu na antiguidade a deuses pagãos e a reis ou imperadores. Ao invés, na Bíblia atribui-se a Deus que salva o seu povo da escravidão do Egipto, liberta-o do cativeiro da Babilónia e de outros males.
   Mas também temos de dizer que não era raro pôr o nome de Jesus aos israelitas, como vemos no caço de Josué, ou no caso de Jesus o filho de Sirah, que foi o compilador do livro da Sirácida (Eclesiástico), ou outros mais. Este nome, todavia, não possuiu nunca a plenitude de significado que teve em Jesus de Nazaré, pois Ele trouxe a liberdade definitiva do domínio do pecado e da morte, e a salvação eterna a todos os homens de todos os tempos.
    Este é o nome que enche de esperança os homens de todos os tempos; que enche de doçura o pensamento e de alegria o coração de cada um dos mortais. «O nome de Jesus está no coração da prece cristã Todas as orações litúrgicas acabam com a fórmula ‘Per Dominum Nostrum Iesum Christum…’ (‘Por Nosso Senhor Jesus Cristo…’) (…) Numerosos cristãos morem, como santa Joana d’Arc, tendo nos seus lábios uma única palavra: ‘Jesus’» [vi].

4. Anúncio da vinda do salvador, o Messias esperado

    Como ninguém podia salvar-se depois do pecado original Sena Jesus Cristo, Deus anunciou a sua vinda repetidas vezes e preparou-a de muitas formas desde o princípio do mundo. O próprio Deus se encarregou de manter e reforçar essa esperança do salvador através da história d humanidade, ao mesmo tempo que ia revelando e precisando diferentes aspectos da figura e da vida do Messias prometido.

a) Promessas do Redentor

   O proto-evangelho. Depois do pecado dos nossos primeiros pais, Deus não abandonou os homens, antes imediatamente os levou à esperança da salvação. Com efeito Deus dirigiu à serpente estas palavras: «Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua linhagem e a sua linhagem; ele te pisará a cabeça, enquanto tu mordes o seu calcanhar» (Gen 3,15). A este versículo do Génesis chama-se «proto-evangelho», precisamente porque constitui o primeiro anúncio e promessa da salvação.
    O descendente da mulher que vencerá o demónio é o Redentor, Jesus Cristo. A mulher de que se fala é Eva no seu sentido imediato, e Maria em sentido pleno.

    A promessa a Abraão. Deus fez uma aliança com Abraão e fez-lhe a promessa de lhe dar não só uma terra, como fazê-lo pai de um grande povo, e que pela sua descendência seriam benditas todas as nações da terra. (cf. Gen 12,3).
    Deus renovou várias vezes a Abraão estas promessas[vii], que representam um anúncio da salvação universal por meio de um descendente seu, que será Jesus.

    Confirmação e renovação da promessa. Deus renovou a Aliança e a promessa com diferentes eleitos e foi concretizando a ascendência do Messias: não só será descendente de Abraão, como mais concretamente um descendente de Jacob (cf. Gen 28,12-14), e mais especificamente da tribo de Judá (cf. Gen 49,9-11), e mais concretamente ainda da família de David (cf. Sam 7,8-16); Sal 89/88,20-38).

b) Profecias sobre o Messias rei

    O filho de David. O profeta Natán, em nome de Deus, promete a David que o Messias esperado desde os tempos mais antigos será seu descendente. E reinará para sempre, não só sobre Israel, mas sobre todos os povos (cf. 2 Sam 7,12-16).
    Na Bíblia aplica-se frequentemente a David o título de «ungido do senhor»; ele será o tipo por excelência de rei ungido no qual se cumprirá plenamente a promessa divina: o Messias, que será filho de David e rei de Israel, cujo reino não terá fim.
    São muitas as profecias do Antigo Testamento sobre o Messias-rei, filho de David. Destaquemos só dois pelos aspectos particulares que assinalam:

    Especial Filiação Divina do Messias: Salmo 2. Este salmo messiânico descreve a rebelião das nações contra Deus e contra o seu Messias. Deus, pelo contrário, ri-se dos seus inimigos e anuncia que constituiu o Messias rei sobre Sião. Este Messias-rei promulga o decreto de Yahwé que encerra uma declaração de uma especial Filiação Divina: «Tu és o meu filho, eu hoje te gerei. Pede-me e dar-te-ei as gentes por herança, e as tuas possessões até aos confins da terra».

    O Emanuel nascido de uma virgem. Isaías transmite-nos uma série de profecias entre os capítulos 7 e 11 do seu livro, que se conhecem como o livro do Emanuel.
    Ali se diz que o Messias-rei nascerá de uma virgem e se chamará Emanuel (Is 7,14), que significa «Deus connosco». Será grande e terá de modo eminente as virtudes de todas as grandes personagens da sua linhagem. Chamar-se-á também Deus Forte e Príncipe da paz (cf. Is 9,5-6). Este descendente de David estará cheio do espírito de Deus e fará com que reine entre os homens a justiça (cf. Is 11,1 ss.). No Novo testamento é manifesto que se trata de Jesus que nascerá de Maria Virgem (cf. Mt 1,23).

Vicente Ferrer Barriendos

(trad do original castelhano por ama)

Bibliografia:
Alguns documentos do Magistério da Igreja

JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Pa­labra, Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nun­tius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis cons­cientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap. 2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPIS­COPAL PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e im­plicações eclesiológicas, 1992.

Relação de abreviaturas:

Sagrada Escritura

Am                  Amos
Ap                    Apocalipse
Col                   Epístola aos Colossenses
1 Cor               Primeira Epístola aos Coríntios
2 Cor               Segunda Epístola aos Coríntios
1 Cro               Livro I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro               Livro II das Crónicas e Paralipómenos
Dan                  Daniel
Dt                    Deuteronómio
Ef                     Epístola aos Efésios
Ex                    Êxodo
Ez                    Ezequiel
Flp                   Epístola aos Filipenses
Gal                   Epístola aos Gálatas
Gen                 Génesis
Act                   Actos dos Apóstolos
Heb                 Epístola aos Hebreus
Is                     Isaías
Jb                    Job
Jer                   Jeremias
Jo                    Evangelho de São João
1 Jo                 Primeira Epístola de São João
2 Jo                 Segunda Epístola de São João
3 Jo                 Terceira Epístola de São João
Lc                    Evangelho de São Lucas
Lv                    Levítico
Mal                   Malaquias
Mc                   Evangelho de São Marcos
Miq                  Miqueias
Mt                    Evangelho de São Mateus
Os                    Oseias
1 Pd                 Primeira Epístola de São Pedro
2 Pd                 Segunda Epístola de São Pedro
Qo                   Livro de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re                 Livro I dos Reis
2 Re                 Livro II dos Reis
Rom                Epístola aos Romanos
Sab                  Livro da Sabedoria
Sal                   Salmos
1 Sam              Livro I de Samuel
2 Sam              Livro II de Samuel
Tg                    Epístola de São Tiago
Sir                    Livro de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes               Primeira Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes               Segunda Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim               Primeira Epístola a Timóteo
1 Tim               Senda Epístola a Timóteo
Tit                    Epístola a Tito
Zc                    Zacarias

Outras siglas empregues

a.                     Artigo
Cap.                 Capítulo
CCE                  Catecismo da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf.                    Confira-se
Conc.               Concílio
Congr.             Congregação
Const.              Constituição
Decl.                Declaração
DS                    Enchiridion Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV                   Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc.                 Encíclica
GS                   Constituição dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG                    Constituição dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp.            Página / páginas
p. ex.               Por exemplo
p.                     Pergunta
s. / ss.             Seguinte / Seguintes
S. Th.               Summa Theologiae de São Tomás de Aquino
t.                     Tomo




Notas:
[i] C. S. TOMÁS DE AQUINO, Summa theologiae, (S. TH.) III,1,2.
[ii] CCE, 459.
[iii] GS 13.
[iv] CONC. VATIXCANO II, Ad gentes, 8.
[v] Cf. S. Th. III, 46,2 ad 3.
[vi] CCE, 435.
[vii] Cf. Gen 13,14-17; 17,1-9; 18,17-19; 22,13-18.

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