3. Expressões ou formas da
oração
A oração contemplativa
O
desenvolvimento da experiência cristã e, nela e com ela, o da oração, conduzem
a uma comunicação, entre o crente e Deus, cada vez mais continuada, mais
pessoal e mais íntima. Nesse horizonte situa-se a oração a que o Catecismo
qualifica de contemplativa, que é fruto de um crescimento na vivência teologal
de que flui um vivo sentimento da proximidade amorosa de Deus; em consequência,
o convívio com Ele torna-se cada vez mais directo, familiar e confiado, e
inclusive, para além das palavras e do pensamento reflexivo, chega-se a viver
de facto em íntima comunhão com Ele.
josé luis illanes
Bibliografia
básica:
Catecismo
da Igreja Católica, 2558-2758.
Leituras
recomendadas:
São
Josemaria, Homilias «O triunfo de Cristo na humildade»; «A Eucaristia, mistério
de fé e de amor»; «A Ascensão do Senhor aos céus»; «O Grande Desconhecido» e
«Por Maria, a Jesus», em Cristo que passa, 12-21, 83-94, 117-126, 127-138 y
139-149. Homilias «A intimidade com Deus»; «Vida de oração» e «Rumo à santidade»,
em Amigos de Deus, 142-153, 238-257, 294-316.
J.
Echevarría, Itinerários de vida cristã, Diel, Lisboa 2006, pp. 105-120.
J.L. Illanes,
Tratado de teología espiritual, Eunsa, Pamplona 2007, pp. 427-483.
M. Belda, Guiados
por el Espíritu de Dios. Curso de Teología Espiritual, Palabra, Madrid 2006,
pp. 301-338.
(Resumos da Fé cristã: © 2013,
Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet)
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Notas:
8
Santa Teresa de Jesus, «Livro da vida», c. 8, n. 5, em Obras completas, p. 50;
cf. Catecismo, 2709.
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