A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 8, 40-56
40 Tendo voltado
Jesus, foi recebido pela multidão, que estava à Sua espera, 41 e eis
que veio um homem, chamado Jairo, que era chefe da sinagoga; lançou-se aos pés
de Jesus, implorando-Lhe que fosse a sua casa, 42 porque tinha uma
filha única com cerca de doze anos, que estava a morrer. Sucedeu que, enquanto
Jesus ia caminhando, era apertado pelo povo. 43 Uma mulher, que
padecia dum fluxo de sangue havia doze anos, e tinha gasto com médicos todos os
seus bens, sem poder ser curada por nenhum deles, 44 aproximou-se
por detrás e tocou a orla do Seu manto; imediatamente parou o fluxo de sangue. 45
Jesus perguntou: «Quem Me tocou?». Negando todos, disse Pedro e os que com ele
estavam: «Mestre, as multidões apertam-Te e oprimem-Te». 46 Mas
Jesus disse: «Alguém Me tocou, porque conheci que saiu de Mim uma força». 47
A mulher, vendo-se descoberta, aproximou-se tremendo, prostrou-se a Seus pés, e
declarou diante de todo o povo a causa por que O tinha tocado, e como ficara logo
curada. 48 Jesus disse-lhe: «Filha, a tua fé te salvou; vai em paz».
49 Ainda Ele não tinha acabado de falar, quando veio alguém dizer ao
chefe da sinagoga: «Tua filha morreu, não importunes mais o Mestre». 50
Jesus, tendo ouvido estas palavras, disse ao pai da menina: «Não temas, crê
somente e ela será salva». 51 Tendo chegado a casa, não deixou
entrar ninguém com Ele, a não ser Pedro, Tiago e João e o pai e a mãe da
menina. 52 Entretanto todos choravam e a lamentavam. Porém, Ele
disse-lhes: «Não choreis, a menina não está morta, mas dorme». 53
Troçavam d'Ele, sabendo que estava morta. 54 Então Jesus, tomando-a
pela mão, disse em alta voz: «Menina, levanta-te». 55 O seu espírito
voltou e levantou-se imediatamente. Ele mandou que lhe dessem de comer. 56
Seus pais ficaram cheios de assombro, e Jesus ordenou-lhes que não dissessem a
ninguém o que tinha acontecido.
C. I. C. nr. 2142
a 2176
O SEGUNDO MANDAMENTO
«Não
invocarás em vão o nome do Senhor teu Deus» (Ex 20, 7) (67)
«Foi
dito aos antigos: "Não faltarás ao que tiveres jurado" [...]. Pois Eu
digo-vos que não jureis, em caso algum» (Mt 5, 33-34).
I. O nome do Senhor é Santo
2142.
O segundo mandamento manda respeitar o nome do Senhor. Depende, como o primeiro
mandamento, da virtude da religião, e regula, dum modo mais particular, o nosso
uso da palavra nas coisas santas.
2143.
Entre todas as palavras da Revelação, há uma, singular, que é a revelação do
nome de Deus. Deus confia o seu nome aos que crêem n'Ele; revela-se-lhes no seu
mistério pessoal. O dom do nome é da ordem da confidência e da intimidade. «O
nome do Senhor é Santo»; por isso, o homem não pode abusar dele. Deve guardá-lo
na memória, num silêncio de adoração amorosa (68). E não o empregará nas suas
próprias palavras senão para o bendizer, louvar e glorificar (69).
2144.
A deferência para com o seu nome exprime a que é devida ao mistério do próprio
Deus e a toda a realidade sagrada que ele evoca. O sentido do sagrado deriva da
virtude da religião:
«Os
sentimentos de temor e de sagrado serão ou não sentimentos cristãos? [...]
Ninguém pode razoavelmente pôr isso em dúvida. São os sentimentos que nós
teríamos, e num grau intenso, se tivéssemos a visão do Deus soberano. São os
sentimentos que nós teríamos, se tivéssemos consciência da sua presença. Ora,
na medida em que acreditamos que Ele está presente, devemos ter tais
sentimentos. Não os ter é não estar conscientes desta realidade, é não crer que
Ele está presente» (70).
2145.
O fiel deve dar testemunho do nome do Senhor, confessando a sua fé sem ceder ao
medo (71). A pregação e a catequese devem estar compenetrados de adoração e
respeito pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
2146.
O segundo mandamento proíbe o abuso do nome de Deus, isto é, todo o uso
inconveniente do nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e de todos os
santos.
2147.
As promessas feitas a outrem, em nome de Deus, comprometem a honra, a
fidelidade, a veracidade e a autoridade divinas. Devem ser respeitadas por
justiça. Ser-lhes infiel é abusar do nome de Deus e, de certo modo, fazer de
Deus um mentiroso (72)
2148.
A blasfémia opõe-se directamente ao segundo mandamento. Consiste em proferir
contra Deus – interior ou exteriormente – palavras de ódio, de censura, de
desafio; dizer mal de Deus; faltar-Lhe ao respeito nas conversas; abusar do
nome d'Ele. São Tiago reprova aqueles «que blasfemam o bom nome [de Jesus] que
sobre eles foi invocado» (Tg 2, 7). A proibição da blasfémia estende-se às
palavras contra a Igreja de Cristo, contra os santos, contra as coisas
sagradas. É também blasfematório recorrer ao nome de Deus para justificar
práticas criminosas, reduzir povos à escravidão, torturar ou condenar à morte.
O abuso do nome de Deus para cometer um crime provoca a rejeição da religião.
A
blasfémia é contrária ao respeito devido a Deus e ao seu santo nome. É, em si
mesma, pecado grave (73).
2149.
As juras, que invocam o nome de Deus sem intenção de blasfémia, são uma falta
de respeito para com o Senhor. O segundo mandamento interdiz também o uso
mágico do nome divino.
«O
nome de Deus é grande, quando é pronunciado com o respeito devido à sua
grandeza e majestade. O nome de Deus é santo. quando se pronuncia com veneração
e temor de o ofender» (74).
II. O nome do Senhor
invocado em vão
2150.
O segundo mandamento proíbe jurar falso. Fazer um juramento, ou jurar, é tomar
a Deus como testemunha do que se afirma. É invocar a veracidade divina como
garantia da própria veracidade. O juramento compromete o nome do Senhor. «Ao
Senhor, teu Deus, adorarás, a Ele servirás e pelo seu nome jurarás» (Dt 6, 13).
2151.
A reprovação do falso juramento é um dever para com Deus. Como Criador e
Senhor, Deus é a regra de toda a verdade. A palavra humana, ou está de acordo
ou em oposição a Deus, que é a própria verdade. Quando é verídico e legítimo, o
juramento realça a relação da palavra humana com a verdade de Deus. O juramento
falso invoca Deus como testemunha de uma mentira.
2152.
Comete perjúrio aquele que, sob juramento, faz uma promessa que não tem a
intenção de cumprir ou que, depois de ter prometido sob juramento, de facto não
cumpre. O perjúrio constitui uma grave falta de respeito para com o Senhor de
toda a palavra. Comprometer-se sob juramento a praticar uma acção má é
contrário à santidade do nome divino.
2153.
Jesus expôs o segundo mandamento no sermão da montanha: «Ouvistes que foi dito
aos antigos: "Não faltarás ao que tiveres jurado, mas cumprirás os teus
juramentos para com o Senhor". Eu, porém, digo-vos que não jureis em caso
algum [...]. A vossa linguagem deve ser: "Sim, sim; Não, não". O que
passa disto vem do Maligno» (Mt 5, 33-34. 37) (75). Jesus ensina que todo o
juramento implica uma referência a Deus e que a presença de Deus e da sua
verdade deve ser honrada em toda a palavra. A discrição no recurso a Deus, ao
falar, anda a par com a atenção respeitosa à sua presença, testemunhada ou
desrespeitada em cada uma das nossas afirmações.
2154.
Seguindo o exemplo de São Paulo (76), a Tradição da Igreja entendeu a palavra
de Jesus como não se opondo ao juramento, quando feito por uma causa grave e
justa (por exemplo, diante do tribunal). «O juramento, isto é, a invocação do
nome de Deus como testemunha da verdade, não se pode prestar senão com verdade,
discernimento e justiça» (77).
2155.
A santidade do nome de Deus exige que não se recorra a ele por questões fúteis,
e que não se preste juramento em circunstâncias susceptíveis de serem
interpretadas como uma aprovação do poder que injustamente o exigisse. Quando o
juramento é exigido por autoridades civis ilegítimas, pode ser recusado. E deve
sê-lo, se for pedido para fins contrários à dignidade das pessoas ou à comunhão
da Igreja.
III. O nome cristão
2156.
O sacramento do Baptismo é conferido «em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo» (Mt 28, 19). No Baptismo, o nome do Senhor santifica o homem, e o
cristão recebe o seu nome na Igreja. Pode ser o dum santo, isto é, dum
discípulo que levou uma vida de fidelidade exemplar ao seu Senhor. O patrocínio
do santo oferece um modelo de caridade e assegura a sua intercessão. O «nome de
baptismo» pode também exprimir um mistério cristão ou uma virtude cristã.
«Procurem os pais, os padrinhos e o pároco que não se imponham nomes alheios ao
sentir cristão» (78).
2157.
O cristão começa o seu dia, as suas orações, as suas actividades, pelo sinal da
cruz «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Ámen». O baptizado
consagra o dia à glória de Deus e apela para a graça do Salvador, que lhe
permite agir no Espírito, como filho do Pai. O sinal da cruz fortalece-nos nas
tentações e nas dificuldades.
2158.
Deus chama a cada um pelo seu nome (79). O nome de todo o homem é sagrado. O
nome é a imagem da pessoa. Exige respeito, como sinal da dignidade de quem por
ele se identifica.
2159.
O nome recebido é um nome de eternidade. No Reino, o carácter misterioso e
único de cada pessoa marcada com o nome de Deus resplandecerá em plena luz. «Ao
vencedor [...] dar-lhe-ei uma pedra na qual estará escrito um novo nome, que
ninguém conhece, a não ser aquele que a recebe» (Ap 2, 17). «Olhei e vi: o
Cordeiro estava sobre o monte de Sido, e com Ele cento e quarenta e quatro mil
pessoas, que tinham inscrito na fronte o nome d'Ele e o do seu Pai» (Ap 14, 1).
Resumindo:
2160.
«Senhor; nosso Deus, como é admirável o
vosso nome em toda a terra! (Sl 8, 2).
2161.
O segundo mandamento manda respeitar o
nome do Senhor: O nome do Senhor é santo.
2162.
O segundo mandamento proíbe o uso
inconveniente do nome de Deus. A blasfémia consiste em usar o nome de Deus, de
Jesus Cristo, da Virgem Maria e dos santos de modo injurioso.
2163.
O juramento falso invoca Deus como
testemunha duma mentira. O perjúrio é uma falta grave contra o Senhor; sempre
fiel às suas promessas.
2164.
«Não jurar nem pelo Criador, nem pela
criatura, senão com verdade, por necessidade e com reverência» (80).
2165.
No Baptismo, o cristão recebe o seu nome
na Igreja. Procurem os pais, os padrinhos e o pároco que lhe seja imposto um
nome cristão. O patrocínio dum santo oferece um modelo de caridade e assegura a
sua intercessão.
2166.
O cristão começa as suas orações e as
suas actividades pelo sinal da cruz «em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo. Ámen».
2167.
Deus chama a cada um pelo seu nome
(81).
O TERCEIRO MANDAMENTO
«Lembra-te
do dia do sábado para o santificares. Durante seis dias trabalharás e farás
todos os teus trabalhos. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Não
farás nele nenhum trabalho» (Ex 20, 8-10) (82).
«O
sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado: o Filho do Homem
até do sábado é Senhor» (Mc 2, 27-28).
I. O dia do sábado
2168.
O terceiro mandamento do Decálogo refere-se à santificação do sábado: «O sétimo
dia é um sábado: um descanso completo consagrado ao Senhor» (Ex 31, 15).
2169.
A Escritura faz, a este propósito, memória da criação: «Porque em seis dias o
Senhor fez o céu e a terra, o mar e tudo o que nele se encontra, mas ao sétimo
dia descansou. Eis porque o Senhor abençoou o dia do sábado e o santificou» (Ex
20, 11).
2170.
A Escritura vê também, no dia do Senhor, o memorial da libertação de Israel da
escravidão do Egipto: «Recorda-te de que foste escravo no país do Egipto, de
onde o Senhor, teu Deus, te fez sair com mão forte e braço poderoso. É por isso
que o Senhor, teu Deus, te ordenou que guardasses o dia de sábado» (Dt 5, 15).
2171.
Deus confiou a Israel o sábado, para ele o guardar em sinal da Aliança
inviolável (83). O sábado é para o Senhor, santamente reservado ao louvor de
Deus, da sua obra criadora e das suas acções salvíficas a favor de Israel.
2172.
O agir de Deus é o modelo do agir humano. Se Deus «descansou» no sétimo dia (Ex
31, 17), o homem deve também «descansar» e deixai que os outros, sobretudo os
pobres, «tomem fôlego» (84). O sábado faz cessar os trabalhos quotidianos e
concede uma folga. É um dia de protesto contra as servidões do trabalho e o
culto do dinheiro
2173.
O Evangelho relata numerosos incidentes em que Jesus é acusado de violar a lei
do sábado. Mas Jesus nunca viola a santidade deste dia (86). É com autoridade
que Ele dá a sua interpretação autêntica desta lei: «O sábado foi feito para o
homem e não o homem para o sábado» (Mc 2, 27). Cheio de compaixão, Cristo
autoriza-Se, em dia de sábado, a fazer o bem em vez do mal, a salvar uma vida
antes que perdê-la (87). O sábado é o dia do Senhor das misericórdias e da
honra de Deus (88). «O Filho do Homem é Senhor do próprio sábado» (Mc 2, 28).
II. O dia do Senhor
«Este
é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria» (Sl 118, 24).
O DIA DA RESSURREIÇÃO: A
NOVA CRIAÇÃO
2174.
Jesus ressuscitou de entre os mortos «no primeiro dia da semana» (Mc 16, 2)
(89). Enquanto «primeiro dia», o dia da ressurreição de Cristo lembra a
primeira criação. Enquanto «oitavo dia», a seguir ao sábado (90), significa a
nova criação, inaugurada com a ressurreição de Cristo. Este dia tornou-se para
os cristãos o primeiro de todos os dias, a primeira de todas as festas, o dia
do Senhor (Hê kuriakê hêméra, dies dominica), o «Domingo»:
«Reunimo-nos
todos no dia do Sol, porque foi o primeiro dia [após o Sábado judaico, mas
também o primeiro dia] em que Deus, tirando das trevas a matéria, criou o
mundo, mas também porque Jesus Cristo, nosso Salvador, nesse mesmo dia
ressuscitou dos mortos» (91).
O DOMINGO – REALIZAÇÃO DO
SÁBADO
2175.
O domingo distingue-se expressamente do sábado, ao qual sucede
cronologicamente, em cada semana, e cuja prescrição ritual substitui, para os
cristãos. O domingo realiza plenamente, na Páscoa de Cristo, a verdade
espiritual do sábado judaico e anuncia o descanso eterno do homem, em Deus.
Porque o culto da Lei preparava para o mistério de Cristo e o que nela se
praticava era figura de algum aspecto relativo a Cristo (92):
«Os
que viveram segundo a antiga ordem das coisas alcançaram uma nova esperança,
não guardando já o sábado mas o dia do Senhor, em que a nossa vida foi
abençoada por Ele e pela sua morte» (93).
2176.
A celebração do domingo é o cumprimento da prescrição moral, naturalmente
inscrita no coração do homem, de «prestar a Deus um culto exterior, visível,
público e regular, sob o signo da sua bondade universal para com os homens»
(94). O culto dominical cumpre o preceito moral da Antiga Aliança, cujo ritmo e
espírito retoma, ao celebrar em cada semana o Criador e o Redentor do seu povo.
___________________________
Notas:
67 Cf. Dt 5, 11.
68. Cf. Zc 2, 17.
69. Cf. Sl 29, 2; 96, 2; 113,
1-2.
70. Ioannes Henricus Newman,
Parochial and Plain Sermons, v. 5, Sermon 2 [Reverence, a Belief in God's
Presence] (Westminster 1967) p. 21-22.
71. Cf. Mt 10, 32; 1 Tm 6, 12.
72. Cf. 1 Jo 1, 10.
73.
Cf. CIC can. 1369.
74.
Santo Agostinho, De Sermone Domini in monte, 2, 5, 19: CCL 35, 109 (PL 34,
1278).
75. Cf. Tg 5, 12.
76. Cf. 2 Cor 1, 23; Gl 1, 20.
77. CIC can. 1199. § 1.
78. CIC can. 855.
79. Cf. Is 43, 1: Jo 10, 3.
80.
Santo Inácio de Loiola, Exercitia spiritualia, 38: MHSI 100, 174.
81. Cf. Is 43, 1.
82. Cf. Dt 5, 12-15.
83. Cf. Ex 31, 16.
84. Cf. Ez 23, 12.
85. Cf. Ne 13, 15-22; 2 Cr 36,
21.
86.
Cf. Mc 1, 21; Jo 9, 16.
87.
Cf. Mc 3, 4.
88.
Cf. Mt 12, 5; Jo 7, 23.
89.
Cf. Mt 28, 1; Lc 24, 1; Jo 20, 1.
90.
Cf. Mc 16, 1: Mt 28, 1.
91.
São Justino, Apologia, 1, 67: CA 1, 188 (PG 6, 429-432).
92.
Cf. 1 Cor 10, 11.
93.
Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Mgnesios, 9, 11: SC 10bis, 88 (Fusk 1,
236-238).
94.
São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 2-2. q. 122. a. 4. c: Ed. Leon. 9, 478.
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