A eleição do Papa é bem um sinal de viragem, ou antes, de adaptação aos tempos correntes.
Penso que só este Papa, sendo quem é e vindo de onde vem, com uma experiência pastoral extraordinária e a vivência no meio de um país e uma região em conflitos e turbulência quase permanentes, além da cultura e sabedoria pessoais, o poderia fazer.
Ao mesmo tempo, que se desenganem os que pensam ver este Papa a andar de autocarro em Roma ou a ir tomar um café à esquina, isso não é modernidade, mas um manifesto alheamento da figura, responsabilidade e estatura de um Papa.
Veremos alguém humilde mas digníssimo, discreto mas não apagado, contemporizador no opinável mas inflexível no fundamental.
Hão-de, afanosamente, descobrir-lhe defeitos, 'podres', vaidades, talvez... um filho ilegítimo... mas ele, resistirá a tudo.
Deus o conserve, o proteja e o assista com a Sua Graça!
AMA
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