Também
sou eu
este
manifesto
puro
e
insensato.
Sou
eu
esta
espada
fulgurante
e incapaz
de
ferir,
de me
ferir.
Sou
eu
este
anuncio
terrível,
terrível
de
pobreza.
Sou
eu
e
esta tristeza
e
esta solidão
com
que me encontro
e
digo:
Sou
eu!.
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