35 Sucedeu que, aproximando-se eles de
Jericó, estava sentado à beira da estrada um cego a pedir esmola. 36
Ouvindo a multidão que passava, perguntou que era aquilo. 37
Disseram-lhe que era Jesus Nazareno que passava. 38 Então ele
clamou: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!». 39 Os que iam
adiante repreendiam-no para que se calasse. Porém, ele, cada vez gritava mais:
«Filho de David, tem piedade de mim!». 40 Jesus, parando, mandou que
Lho trouxessem. Quando ele chegou, interrogou-o: 41 «Que queres que
te faça?». Ele respondeu: «Senhor, que eu veja». 42 Jesus disse-lhe:
«Vê; a tua fé te salvou». 43 Imediatamente, recuperou a vista, e
foi-O seguindo, glorificando a Deus. Todo o povo, vendo isto, deu louvores a
Deus.
Comentário:
Talvez
que cada um de nós devesse fazer um pedido semelhante: Senhor, que eu veja!
Mas
é que, eu tenho uma boa visão!
Sim,
mas... vês?
De
facto, vês o que te convém ver, o que, realmente, precisas ver?
O
principal, o importante que temos de ver nítida e clara é a figura de Jesus
para O podermos seguir sem risco de O perder.
Portanto:
Sim,
Senhor... que eu Te veja e veja bem o caminho que me leva a Ti!
(AMA,
Comentário sobre Lc 18, 35-43, 2011.11.14)
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