Qual a utilidade e
eficácia de uma oração de libertação?
É eficaz como
qualquer outra oração de petição a Deus [i]. Deve ser feita com as devidas disposições [ii] e estar de acordo com o plano divino de amor e salvação para cada
um de nós [iii]. Concretamente, alcançam a graça que pedem, ou seja, a efectiva
libertação do domínio diabólico e de todos os males causados pelos demónios.
Além disso, ajudam a discernir eventuais casos de possessão, obsessão, vexação
e infestação diabólica.
(Estas breves questões foram preparadas pelo
P. Duarte Sousa Lara (www.santidade.net), exorcista e doutor em teologia. NUNC
COEPI agradece ao P. Nuno Serras Pereira)
[i]
Cf.
Jo 16,24: «pedi e recebereis»; Mt 7,7-8: «Pedi, e vos será dado; buscai, e achareis;
batei, e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede, recebe, e quem busca,
encontra; e a quem bate, abrir-se-á».
[ii]
Feita
em nome de Jesus (cf. Jo 16,23: «se pedirdes a Meu Pai alguma coisa em Meu
nome, Ele vo-la dará»), com fé (Mt 21,22: «tudo o que pedirdes com fé na oração
alcançá-lo-eis»; Tg 1,6: «peça-a com fé, sem nada hesitar»), com humildade (Lc 18,10-14;
Catecismo da Igreja Católica, n. 2559: «A
humildade é o fundamento da oração»), perseverança (cf. Rom 12,12: «perseverantes
na oração») e de preferência em grupo (cf. Mt 18,19: «se dois de vós se unirem
entre si sobre a terra a pedir qualquer coisa, esta lhes será concedida por Meu
Pai que está nos céus»).
[iii] Cf. Lc 22,42: «Pai, se
quiseres, afasta de Mim este cálice; não se faça, contudo, a Minha vontade, mas
a Tua»; 2Cor 12,8-9: «roguei três vezes ao Senhor que o apartasse de mim, mas
Ele disse-me: “Basta-te a Minha graça, porque é na fraqueza que o Meu poder se
manifesta por completo”».
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