04/05/2012

Leitura espiritual para 04 Mai 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Jo 6, 52-71



52 Disputavam, então, entre si os judeus: «Como pode Este dar-nos a comer a Sua carne?». 53 Jesus disse-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue não tereis a vida em vós. 54 Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia. 55 Porque a Minha carne é verdadeiramente comida e o Meu sangue verdadeiramente bebida. 56 Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue permanece em Mim e Eu nele. 57 Assim como Me enviou o Pai que vive e Eu vivo pelo Pai, assim quem Me comer a Mim, esse mesmo também viverá por Mim. 58 Este é o pão que desceu do céu. Não é como o pão que comeram os vossos pais, e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente». 59 Jesus disse estas coisas ensinando em Cafarnaum, na sinagoga. 60 Muitos dos Seus discípulos ouvindo isto, disseram: «Dura é esta linguagem! Quem a pode ouvir?». 61 Jesus, conhecendo em Si mesmo que os Seus discípulos murmuravam por isto, disse-lhes: «Isto escandaliza-vos? 62 Que será quando virdes subir o Filho do Homem para onde estava antes? 63 É o Espírito que vivifica; a carne para nada aproveita. As palavras que Eu vos disse são espírito e vida. 64 Mas há alguns de vós que não crêem». Com efeito Jesus sabia desde o princípio quais eram os que não acreditavam, e quem havia de O entregar. 65 Depois acrescentou: «Por isso Eu vos disse que ninguém pode vir a Mim se não lhe for concedido por Meu Pai». 66 Desde então muitos dos Seus discípulos retiraram-se e já não andavam com Ele. 67 Por isso Jesus disse aos doze: «Também vós quereis retirar-vos?». 68 Simão Pedro respondeu-Lhe: «Senhor, para quem havemos nós de ir? Tu tens palavras de vida eterna. 69 E nós acreditamos e sabemos que Tu és o Santo de Deus». 70 Jesus replicou: «Não fui Eu que vos escolhi a vós, os doze? E, contudo, um de vós é um demónio». 71 Falava de Judas, filho de Simão Iscariotes, porque era este que O havia de entregar, não obstante ser um dos doze.





CARTA ENCÍCLICA
SLAVORUM APOSTOLI
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AOS BISPOS, AOS SACERDOTES,
ÀS FAMÍLIAS RELIGIOSAS
E A TODOS OS FIÉIS CRISTÃOS,
PARA COMEMORAR A OBRA DE EVANGELIZAÇÃO
DOS SANTOS CIRILO E METÓDIO
NO UNDÉCIMO CENTENÁRIO

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24. O baptismo da Polónia, no ano de 966, na pessoa do primeiro soberano histórico Mieszko, que casou com a princesa Dubravka da Boémia, verificou-se principalmente graças à mediação da Igreja de Boémia; e foi por esta via que o cristianismo chegou de Roma à Polónia sob a forma latina. Permanece, contudo, o fato de os primórdios do cristianismo na Polónia estarem ligados, de algum modo, à obra dos irmãos que partiram da Longínqua Salónica.

Entre os eslavos da península balcânica, o zelo dos dois santos irmãos frutificou de modo ainda mais visível. Graças ao seu apostolado, o cristianismo, que havia muito tempo fora implantado na Croácia, aí se consolidou.

A missão empreendida por Cirilo e Metódio ganhou consistência e desenvolveu-se também de modo admirável na Bulgária, principalmente por obra dos seus discípulos, expulsos do primeiro campo de ação.'Nessa região, graças ao empenho de são Clemente de Ocrida, surgiram dinâmicos centros de vida monástica, onde o uso do alfabeto cirílico teve particular desenvolvimento. Também daí o cristianismo se difundiu para outros territórios, até alcançar, através da vizinha Roménia, a antiga Rússia de Kiev e estender-se, em seguida, de Moscovo para o Oriente. Dentro de poucos anos, exactamente em 1988, ocorrerá o milénio do baptismo de São Vladimiro, o Grande, Príncipe de Kiev.

25. Por esses motivos, pois, os santos Cirilo e Metódio bem cedo foram reconhecidos pela família dos povos eslavos como pais do seu cristianismo, bem como da sua cultura. Em muitos dos territórios já mencionados, embora lá tivessem estado já diversos missionários, a maior parte da população eslava, ainda no século IX, continuava a ter costumes e crenças pagãs. Somente num terreno já cultivado pelos nossos santos, ou pelo menos por eles preparado para ser cultivado, é que o cristianismo entrou de modo definitivo na história dos eslavos, no decorrer do século seguinte.

A sua obra constitui uma contribuição valiosa para a formação das raízes cristãs comuns da Europa, raízes estas que, pela sua solidez e pela sua vitalidade, constituem um dos pontos de referência mais seguros de que não pode prescindir qualquer esforço sério no sentido de recompor, de modo novo e actual, a unidade do continente.

Depois de onze séculos de cristianismo entre os eslavos, nós vemos claramente que a herança dos dois irmãos de Salónica é e permanece para eles mais profunda e mais forte do que qualquer divisão. Ambas as tradições cristãs — a oriental, que deriva de Constantinopla, e a ocidental, que deriva de Roma — nasceram no seio da única Igreja, ainda que sobre o tecido de culturas diferentes e de modos diversos de enfrentar os mesmos problemas. Esta diversidade, se bem compreendida a sua origem e se bem considerados o seu valor e a sua significação, não pode senão enriquecer quer a cultura da Europa, quer a sua tradição religiosa; e torna-se, além disso, uma base adequada para a sua desejada renovação espiritual.

26. Desde o século IX, quando na Europa cristã se delineava uma nova ordenação concertada, os santos Cirilo e Metódio propuseram-nos uma mensagem que se demonstra ainda muito actual para a nossa época, quando, exactamente por motivo dos numerosos e complexos problemas de ordem religiosa e cultural, social e internacional, se busca uma unidade vital na comunhão real das várias componentes. Pode-se dizer dos dois evangelizadores que foi característico o seu amor à comunhão da Igreja universal tanto no Oriente como no Ocidente; e, na Igreja universal, à Igreja particular, que estava nascendo nas nações eslavas. Deles provém ainda o apelo para os cristãos e para os homens do nosso tempo a construir juntos a comunhão.

Mas é no terreno específico da actividade missionária que o exemplo de Cirilo e Metódio se reveste de maior validade. Esta actividade constitui, de fato, uma tarefa essencial da Igreja; e nos dias de hoje ela apresenta-se como urgente, sob a forma da chamada "inculturação". Os dois irmãos não só desempenharam a sua missão com todo o respeito pela cultura que já existia entre os povos eslavos, mas promoveram-na e incrementaram-na, de modo eminente e incessante, ao cultivarem a religião. De maneira análoga, hoje as Igrejas mais antigas podem e devem ajudar as Igrejas e os povos mais jovens a amadurecerem a própria identidade e a nela progredirem. 42

27. Cirilo e Metódio são como que os elos de união, ou como uma ponte espiritual entre a tradição oriental e a tradição ocidental, que convergem ambas na única grande tradição da Igreja universal. Eles são para nós modelos e, ao mesmo tempo, os patronos do esforço ecuménico das Igrejas irmãs do Oriente e do Ocidente, para reencontrar, mediante o diálogo e a oração, a unidade visível na comunhão perfeita e total, a união que — como disse por ocasião da minha visita a Bari — não é nem absorção nem sequer fusão". 43 A unidade é o encontro na verdade e no amor, que nos são dados pelo Espírito. Pela sua personalidade e pela sua obra, Cirilo e Metódio são figuras que despertam em todos os cristãos "a grande nostalgia da união" entre as duas Igrejas irmãs do Oriente e do Ocidente. 44 Para a perfeita catolicidade, todas as nações e todas as culturas têm um papel próprio a desempenhar no plano universal da salvação. Cada tradição particular e cada Igreja local deve permanecer aberta e atenta às outras Igrejas e às outras tradições e, ao mesmo tempo, à comunhão universal e católica; se ficasse fechada em si mesma, correria o risco de também ela se empobrecer.

Ao actuar o próprio carisma, Cirilo e Metódio deram uma contribuição decisiva para a construção da Europa, não só no que se refere à comunhão religiosa cristã, mas também no domínio da sua união social e cultural. Não existe, ainda hoje, outra via para superar as tensões e sanar, quer na Europa quer no mundo, as rupturas e os antagonismos que ameaçam provocar uma destruição terrível de vidas e de valores. Ser cristão no nosso tempo significa ser artífice de comunhão na Igreja e na sociedade. Para esse fim, têm importância um espírito aberto aos irmãos, a compreensão mútua e a disponibilidade para a cooperação recíproca mediante o intercâmbio generoso dos bens culturais e espirituais.

Uma das aspirações fundamentais da humanidade de hoje é a de reencontrar a unidade e a comunhão para uma vida verdadeiramente digna do homem em nível mundial. A Igreja, consciente de ser sinal e sacramento universal de salvação e de unidade do género humano, declara-se pronta a satisfazer este seu dever "que as condições do nosso tempo tornam ainda mais urgente, para que deste modo todos os homens, hoje mais estreitamente ligados uns aos outros pelos laços sociais, técnicos e culturais, alcancem também a plena unidade em Cristo". 45

VIII
CONCLUSÃO

28. Convém, pois, que toda a Igreja celebre com solenidade e alegria os onze séculos que decorreram desde a conclusão da obra apostólica do primeiro arcebispo ordenado em Roma para os povos eslavos, Metódio, e do seu irmão Cirilo, evocando a entrada desses povos no cenário da história da salvação e no rol das nações europeias que, ao longo dos séculos precedentes, tinham recebido a mensagem evangélica. Todos poderão compreender com que exultação profunda deseja participar dessa celebração o primeiro filho da estirpe eslava, chamado, depois de quase dois milénios, a ocupar a sede episcopal que foi de São Pedro nesta cidade de Roma.

29. "Nas vossas mãos entrego o meu espírito": nós saudamos o undécimo centenário da morte de são Metódio com as mesmas palavras que foram por ele pronunciadas — segundo refere a sua Vida em língua paleo-eslava 46 — antes de morrer, quando estava para ir reunir-se aos seus pais na fé, na esperança e na caridade: os patriarcas, os profetas, os apóstolos, os doutores e os mártires. Com o testemunho da palavra e da vida, fortificadas pelo carisma do Espírito, ele deu o exemplo de uma vocação fecunda, tanto para o século em que viveu como para os séculos vindouros e, de modo particular, para os nossos tempos.

O seu bem-aventurado "passamento", na primavera do ano de 885 da Encarnação de Cristo (e, segundo o cômputo bizantino do tempo, no ano 6393 da criação do mundo), deu-se num período em que nuvens inquietantes se adensavam sobre Constantinopla e tensões de hostilidade ameaçavam cada vez mais a tranquilidade e a vida das nações, e até mesmo os laços sagrados da fraternidade cristã e da comunhão entre as Igrejas do Oriente e do Ocidente.

Na sua catedral, repleta de fiéis de diversas linhagens, os discípulos de são Metódio prestaram uma homenagem solene ao pastor falecido, como reconhecimento pela mensagem de salvação, de paz e de reconciliação que ele tinha trazido e à qual tinha dedicado a sua vida: "Celebraram uma função sagrada em latim, grego e eslavo", 47 adorando a Deus e venerando o primeiro arcebispo da Igreja que ele mesmo fundara entre os eslavos, aos quais, juntamente com o irmão, anunciara o Evangelho em sua própria língua. Esta Igreja tornou-se ainda mais vigorosa quando, por consentimento explícito do Papa, recebeu uma hierarquia autóctone, radicada na sucessão apostólica e ligada pela unidade de fé e de amor quer à Igreja de Roma quer A. de Constantinopla, da qual a missão eslava tinha tido os seus inícios.

Ao completarem-se onze séculos depois da sua morte, eu desejo estar presente, ao menos em espírito, em Velehrad, onde — segundo parece — a Providência dispôs que Metódio terminasse a sua vida apostólica;

— Desejo também deter-me na basílica de São Clemente em Roma, onde foi sepultado são Cirilo;

— e junto aos túmulos desses dois irmãos, apóstolos dos eslavos, gostaria de recomendar a sua herança espiritual à Santíssima Trindade, com uma oração especial.

30. "Nas vossas mãos entrego..."

Ó Deus imenso, uno na Trindade, eu vos entrego a herança da fé das nações eslavas; conservai e abençoai esta vossa obra!

Recordai, ó Pai todo-poderoso, aquele momento em que, segundo a vossa vontade, chegou para estes povos e para estas nações a "plenitude dos tempos" e os santos missionários de Salónica realizaram fielmente o mandato que o vosso Filho Jesus Cristo deu aos seus apóstolos; seguindo as suas pegadas e as dos seus sucessores, eles levaram a luz do Evangelho, a Boa Nova da salvação às terras habitadas pelos eslavos e diante deles deram testemunho

— De que vós sois o Criador do homem, de que vós sois nosso Pai e de que em vós, nós, homens, somos todos irmãos;

— De que, por meio de vosso Filho, vossa Palavra eterna, destes existência a todas as coisas e chamastes os homens à participação na vossa vida que não tem fim;

— de que vós amastes tanto o mundo que lhe fizestes o dom de vosso Filho unigénito que, por nós homens e para a nossa salvação, desceu do céu e por obra do Espírito Santo se encarnou no seio da Virgem Maria e se fez homem;

— E de que, por fim, enviastes o Espírito de força e de consolação, para que todo homem, remido por Cristo, pudesse receber nele a dignidade de filho e tornar-se co-herdeiro das indefectíveis promessas que fizestes à humanidade!

O vosso plano criador, ó Pai, que culminou na Redenção, envolve o homem que vive e abarca toda a sua vida e a história de todos os povos.

Atendei, ó Pai, àquilo que toda a Igreja vos implora, hoje; e fazei com que os homens e as nações que, graças à missão apostólica dos santos irmãos de Salónica, vos conheceram e acolheram, a vós, Deus verdadeiro, e por meio do baptismo entraram na comunidade santa dos vossos filhos, possam agora continuar, sem obstáculos, a acolher com entusiasmo e confiança esse programa evangélico e, na base dos seus ensinamentos, a realizar todas as suas possibilidades humanas.

— Que eles possam seguir, em conformidade com a própria consciência, a voz do vosso chamamento ao longo dos caminhos que lhes foram indicados pela primeira vez há onze séculos!

— Que o fato de pertencer ao Reino do vosso Filho nunca seja considerado por ninguém em contraste com o bem da sua pátria terrena!

— Possam todos dar-vos o devido louvor na sua vida privada e na vida pública!

— Possam viver na verdade, na caridade, na justiça e na fruição da paz messiânica, que há-de abarcar os corações humanos, as comunidades, a terra e o universo inteiro!

— Conscientes da sua dignidade de homens e de filhos de Deus, possam encontrar a força para superar todo ódio e para vencer o mal com o bem.

Concedei também a toda a Europa, ó Trindade Santíssima, pela intercessão dos dois santos irmãos: que ela sinta cada vez mais a exigência da unidade religiosa cristã e da comunhão fraterna de todos os seus povos, a fim de que, superada a incompreensão e a desconfiança recíproca e vencidos os conflitos ideológicos, pela consciência comum da verdade, possa ser para o mundo inteiro um exemplo de convivência justa e pacífica, no respeito mútuo e na liberdade inviolada.

31. A vós, pois, Deus Pai todo-poderoso, Deus Filho que remistes o mundo, Deus Espírito que sois o sustentáculo e o mestre de toda a santidade, desejo confiar toda a Igreja de ontem, de hoje e de amanhã, a Igreja que está na Europa e que se espalhou sobre toda a face da Terra. Nas vossas mãos entrego esta singular riqueza, composta de tantos dons diversos, antigos e novos, incluídos no tesouro comum de tantos filhos diferentes.

Toda a Igreja vos agradece, a vós, que chamastes as nações eslavas à comunhão da fé, pela herança e pela contribuição que elas deram para o património universal. Agradece-vos por tudo isso, de modo particular, o Papa de origem eslava. Que essa contribuição não deixe jamais de enriquecer a Igreja, o continente europeu e o mundo inteiro! Que ela não se debilite na Europa e no mundo de hoje! Não decresça nunca na consciência dos nossos contemporâneos! Nós desejamos acolher integralmente tudo o que as nações eslavas deram e continuam a dar, de original e de válido, para o patrimônio espiritual da Igreja e da humanidade. Toda a Igreja, consciente da riqueza comum, professa a sua solidariedade espiritual com elas e reafirma a própria responsabilidade para com o Evangelho, pela obra de salvação que é chamada a realizar ainda hoje em todo o mundo, até aos confins da Terra. É indispensável remontar ao passado para compreender, à sua luz, a realidade actual e vislumbrar o amanhã. A missão da Igreja, de fato, está sempre orientada e encaminhada, com indefectível esperança, no sentido do futuro.

32. O futuro! Por mais que ele possa aparecer humanamente carregado de ameaças e de incertezas, nós o depomos com confiança nas vossas mãos, Pai celeste, invocando sobre ele a intercessão da Mãe de vosso Filho e Mãe da Igreja e a intercessão dos vossos santos apóstolos Pedro e Paulo, e a dos santos Bento, Cirilo e Metódio e, ainda Agostinho, Bonifácio e de todos os outros evangelizadores da Europa que, fortes na fé, na esperança e na caridade, anunciaram aos nossos pais a vossa salvação e a vossa paz; e que, com as canseiras da sua sementeira espiritual, iniciaram a construção da civilização do amor, da ordem nova fundada na vossa santa lei e no auxílio da vossa graça, que no final dos tempos vivificará tudo e todos na Jerusalém celeste. Amém.

A todos vós, caríssimos irmãos e irmãs, a minha bênção apostólica.

Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 2 de Junho, solenidade da Santíssima Trindade, do ano de 1985, sétimo do meu pontificado.

JOÃO PAULO II

© Copyright 1985 - Libreria Editrice Vaticana

(Nota: Revisão da tradução para português por ama)
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Notas:
42 Cf. Conc. Ecum. Vaticano II, Decr. sobre a atividade missionária da Igreja Ad gentes, 38.
43 João Paulo II, Discurso no encontro ecumênico na basílica de são Nicolau de Bari (26 de fevereiro de 1984). 2: Insegnamenti VII, 1 (1984), p. 532.
44 Ibid., 1: loc. cit., p. 531.
45 Conc. Ecum. Vaticano II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 1.
46 Cf. Vita Methodii XVII, 9-10: ed. cit., p. 237; Lc 23,46; SI 31 30, 6.
47 Vita Methodii XVII, 11: ed. cit., p. 237.

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