Clareza no que se expõe.
Afabilidade, para evitar os modos violentos ou agressivos.
Confiança, não tanto pelo valor da própria palavra como a disposição para a acolher por parte do interlocutor.
Prudência, para ter em conta as condições psicológicas, sociais e morais do que ouve, procurando adaptar-se razoavelmente, evitando ser incómodo ou incompreensível.
Quando falha alguma destas propriedades produz-se a deformação do diálogo, então temos o que se chama diálogo de surdos, diálogo estratégico, simples conversações, discussões, tertúlias, etc.
(Mons. João do Rio, trad ama)
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