28/06/2011

Sobre a família 96

Aqui temos a inaceitável situação na qual o chamado direito à intimidade aniquila os direitos das crianças a serem criadas num lar estável por uma família natural. A decisão da Corte dá tragicamente mais importância aos interesses sexuais dos adultos que à protecção das crianças. 

Deve ser evidente que as crianças merecem o lar mais seguro e mais estável possível. 

Os votantes do Arkansas sufragaram para garantir que as crianças não se vejam privadas do melhor ambiente familiar e, novamente, viram os seus desejos rejeitados por um pequeno grupo de juízes activistas. 

Esta tendência na política dos Estados Unidos é muito preocupante.

Todas as pessoas de boa vontade devem opor-se a qualquer proposta que outorgue legitimidade à adopção de crianças por parelhas homossexuais. 

Tal não só dá legitimidade a uma relação anti-natural, que é o verdadeiro fim dos activistas que promovem este tipo de leis, como coloca em risco as crianças, em aras de uma agenda radical e destrutiva.

(Mons. ignacio barreiro carámbula, in ReligiónenLibertad, 2011.05.03, trad ama)

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