Os obstetras e ginecologistas, além das enfermeiras e outro pessoal sanitário, “são os dedos que tocam o bem da vida que vem. Estão presentes nuns momentos chave dos seres humanos. E podem fazer muito bem ou muito mal”, afirmou.
Na apresentação do congresso, os ginecologistas católicos são considerados “sinal de contradição no mundo da cultura da morte”.
“Os ginecologistas católicos, hoje em dia, são autênticos heróis. Estão submetidos a grandes pressões. Por desgraça, em muitos países "civilizados" é impossível formar-se como ginecologista católico sem praticar abortos”, sublinhou o médico espanhol.
“Desgraçadamente, existem grupos e inclusive organismos públicos internacionais que em lugar de fomentar estes bens apostam em eliminar a inocentes no seio materno com desculpas que não se sustentam na Medicina e que combatem a fertilidade como se esta criança fosse um insecto”. ”
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Barcelona, 2011.03.21 (ZENIT.org), trad ama
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