Disse que “não sem razão, há um temor cada vez maior que a Igreja seja incapaz de manter nalgumas nações as suas obras educativas, de atenção à saúde e de caridade, porque a legislação civil requer que essas obras da Igreja cooperem com acções que são sempre e em qualquer lugar essencialmente más”.
O prelado pôs em relevo a relação entre “viver a verdade no que respeita à sexualidade humana e a vida humana” e a “prática da justiça”. “O ataque à vida inocente e indefesa dos não-nascidos, por exemplo, tem a sua origem numa visão errónea da sexualidade humana, que tenta eliminar, através de meios mecânicos ou químicos, a natureza essencialmente procriativa do acto conjugal”, explicou em particular.
patrick b. craine
SYDNEY, Australia, 28 de Março de 2011 (Notifam) trad ama
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