A vida de união íntima de Cristo com a Igreja nutre-se com os auxílios espirituais comuns a todos os fiéis, muito especialmente com a participação activa na sagrada liturgia.
Os leigos devem servir-se destes auxílios de tal forma que, ao cumprir devidamente as suas obrigações no meio do mundo, nas circunstâncias normais da vida, não separem a união com Cristo da sua vida privada, antes cresçam intensamente nessa união realizando as suas tarefas em conformidade com a Vontade de Deus.
(CV II, Decr. Apostolicam actuositatem, 4)
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