Penso na Igreja e nas
vezes que A critiquei, por vezes com pessoas que nada tinham a ver com Ela.
Com os olhos entristecidos, Senhor, dizes-me cheio de
amor:
É verdade, meu filho, que por vezes criticas a Igreja,
não cuidando de perceber em que lugar estás e com quem estás a falar.
E Eu pergunto-te se também criticarias a tua mãe, em
espaços públicos, com pessoas que não fossem da tua família?
Porque criticas então a Igreja, Mãe e Mestra, com pessoas
que nada têm a ver com Ela, apenas porque não querem? É que assim não constróis
e antes pelo contrário afastas ainda mais quem já anda afastado.
Lembra-te que a
critica deve ser sempre para ajudar a construir, unir e melhorar, como tal deve
ser feita no espaço próprio, que é a própria Igreja.
Reconheço, envergonhado, a minha culpa.
E peço-Te:
Ajuda-me, Senhor, a não fazer critica fácil, que é mais
má língua, do que critica construtiva, ou desejo de ganhar melhor conhecimento
da Igreja.
Ensina-me, Senhor, a discernir os tempos, os espaços e as
pessoas com quem posso falar sobre a Igreja, para obter respostas ou para
ajudar a construir e a unir a Tua Igreja.
Enfim, Senhor, ensina-me a ser Igreja.
Para Tua glória, Senhor, sempre para a Tua maior glória.
Joaquim Mexia Alves, Marinha Grande, 20 de Fevereiro de
2016
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