Se pensa que nunca viu
os efeitos negativos da pornografia – muitos a consideram um hábito pessoal que
não afecta outras pessoas –, basta abrir um site de notícias ou observar à sua
volta para constatar a destruição deixada por essa onda.
Seja no tráfico sexual
de 100.000 crianças anualmente só nos EUA, a altíssima taxa de divórcio ou a
surpreendente popularidade do filme erótico “Cinquenta tons de cinza”, o uso da
pornografia tem destruído indivíduos e casamentos, bem como explorado os mais
vulneráveis.
Danos individuais
Os Dez Mandamentos não
são arbitrários.
Há uma razão por detrás
da advertência de não cobiçar a mulher do próximo.
O uso da pornografia é
danoso porque é contrária a um sadio entendimento da sexualidade e da
felicidade.
O Catecismo da Igreja
diz que a pornografia “ofende a castidade, porque desnaturaliza o acto
conjugal, doação íntima dos esposos um ao outro.
É um grave atentado
contra a dignidade das pessoas intervenientes (actores, comerciantes, público),
uma vez que cada um se torna para o outro objecto de um prazer vulgar e de um
lucro ilícito”.
(Revisão da versão portuguesa por ama)
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