(Santo Agostinho) sabe
que, entre os habitantes da Babilónia, existem pessoas empenhadas na paz e no
bem da comunidade, apesar de não partilharem a fé bíblica e de não conhecerem a
esperança da Cidade Eterna à qual aspiramos.
Eles transportam em si uma
centelha de desejo do desconhecido, de algo maior, do transcendente, de uma
verdadeira redenção... [i].
E com esta abertura da
esperança também aos Babilónios, aos que, não conhecendo Cristo nem mesmo Deus,
aspiram ao desconhecido, ao eterno, Santo Agostinho convida-nos também a
perseverar no caminho para Deus sem nos fixarmos apenas nas coisas materiais do
momento presente [ii].
Catequese
da audiência geral, (30.Nov.05)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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