Mas,
e esta pergunta parece-me fulcral, como fazer os outros felizes?
É
que, bem vistas as coisas, a felicidade está longe de ser um sentimento
abstracto, indefinido mas, não é, isso de certeza, igual para todos.
Parece-me
tão óbvio que até dispensaria mais comentários mas sempre direi, para melhor me
fazer entender, que cada um tem – ou deveria ter – a sua própria felicidade. O
que torna alguém feliz pode ser perfeitamente indiferente para outro.
(cont.)
ama, 2013
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