Tempo de Páscoa
II Semana
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Vd santos do dia (nesta página)
Evangelho:
Mt 11, 25-30
25
Então Jesus, falando novamente, disse: «Eu Te louvo ó Pai, Senhor do céu e da
terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e aos prudentes, e as revelaste
aos pequeninos. 26 Assim é, ó Pai, porque assim foi do Teu agrado. 27
«Todas as coisas Me foram entregues por Meu Pai; e ninguém conhece o Filho
senão o Pai; nem ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o
quiser revelar. 28 O «Vinde a Mim todos os que estais fatigados e
oprimidos, e Eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o Meu jugo, e
aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para
as vossas almas. 30 Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo leve».
Comentário:
Porque é que a Revelação não é "aberta" a
todos?
Mas...é!
Revelação é feita a todos os homens, alguns, todavia
não querem saber dela ou, então, não reúnem as condições necessárias para a
receber e guardar.
Essas condições são aquelas disposições da alma e do
coração que é frequente encontrar nas pessoas humildes e simples.
(ama,
comentário sobre Mt 11, 25-27, 2011.07.13)
Santificação do trabalho quotidiano
O
que é "Santificar o trabalho"? Neste artigo explica-se que é dar-lhe
um motivo, uma razão, um amor a Deus e aos outros por Deus que influi
radicalmente na própria actividade, fazendo com que se realize bem, com
competência e perfeição.
Dizia
São Josemaria que o espírito do Opus Dei recolhe a realidade formosíssima de
que qualquer tarefa digna e humanamente nobre, pode converter-se num trabalho
divino.
"Homens
e mulheres que trabalham apenas com horizontes terrenos, de duas dimensões,
entusiasmam-se ao saber que o seu trabalho profissional pode adquirir uma
dimensão transcendente". A vida de muitas pessoas deu uma volta ao
conhecerem esta doutrina e, por vezes, por ouvirem falar de santificação do
trabalho. Homens e mulheres que trabalham só com horizontes terrenos, de duas
dimensões, entusiasmam-se ao saber que o seu trabalho profissional pode
adquirir uma dimensão transcendente, com relevo de vida eterna. Como não pensar
no gozo daquele personagem do Evangelho que ao encontrar um tesouro escondido
num campo, foi e vendeu tudo o que tinha para comprar aquele campo? 1
O
Espírito Santo fez descobrir a São Josemaria este tesouro na doutrina do
Evangelho, especialmente nos longos anos da vida de Jesus em Nazaré, anos de
sombra, mas para nós claros como a luz do sol 2, porque esses anos
ocultos do Senhor não são algo sem significado, nem uma simples preparação dos
anos que viriam depois, os da Sua vida pública. Desde 1928 compreendi
claramente que Deus deseja que os cristãos tomem exemplo de toda a vida do
Senhor. Entendi especialmente a Sua vida escondida, a Sua vida de trabalho
corrente no meio dos homens 3.
"O
trabalho é ocasião de desenvolvimento da própria personalidade, vínculo de
união com os outros seres".
Graças
à luz de Deus, o Fundador do Opus Dei ensinou constantemente que o trabalho
profissional é realidade santificável e santificadora. Verdade simples e
grandiosa que o Magistério da Igreja ensinou sobretudo a partir do Concilio
Vaticano II 4 e recolheu depois no Catecismo, assinalando que «o trabalho pode
ser um meio de santificação e de animação das realidades terrenas no Espírito
de Cristo» 5.
«Com
sobrenatural intuição» – afirmou João Paulo II – «o Beato Josemaria pregou
incansavelmente a chamada universal à santidade e ao apostolado. Cristo convoca
todos a santificarem-se na realidade da vida quotidiana; por isso, o trabalho é
também meio de santificação pessoal e de apostolado quando se vive em união com
Jesus Cristo» 6.
O nosso Fundador foi instrumento querido por
Deus para difundir esta doutrina abrindo perspectivas imensas à santidade
pessoal de uma multidão de cristãos e para a santificação da sociedade humana a
partir de dentro, ou seja, a partir da própria malha das relações profissionais
que a configuram.
"O
trabalho acompanha inevitavelmente a vida do homem sobre a terra".
Esta
semente dará os frutos que o Senhor espera, se nós pusermos o empenho
necessário para a meditar na presença de Deus, a pusermos em prática com a Sua
ajuda, porque a santificação do trabalho não é só una ideia que basta explicar
para que se aprenda; é um ideal que se procura e se conquista por amor a Deus,
conduzidos pela Sua graça.
SENTIDO DO TRABALHO
Logo
no início da Sagrada Escritura, no livro do Génesis, se nos revela o sentido do
trabalho. Deus, que fez boas todas as coisas, «quis livremente criar um mundo
"em estado de caminho" para a perfeição última» 7, e criou
o homem ut operaretur 8, para que com o seu trabalho «prolongasse de
certo modo a obra criadora e alcançasse a sua própria perfeição» 9.
Como
consequência do pecado, o trabalho é acompanhado de fadiga e muitas vezes de dor
10. Mas ao assumir a nossa natureza para nos salvar, Jesus Cristo
Nosso Senhor transformou a fadiga e a dor em meios para manifestar o amor e a
obediência à Vontade divina e reparar a desobediência do pecado. Assim viveu
Jesus durante seis lustros: era fabri filius (Mt 13, 55), o filho do
carpinteiro. (...) Era o faber, filius Mariae (Mc 6, 3), o carpinteiro, filho
de Maria. E era Deus e estava a realizar a redenção do género humano, e estava
a atrair a Si todas as coisas (Jo 12, 32) 11.
Para
um cristão "o trabalho aparece como participação na obra criadora de
Deus".
Juntamente
com esta realidade do trabalho de Jesus Cristo, que nos mostra a plenitude do
seu sentido, temos de considerar que, por graça sobrenatural, fomos feitos
filhos de Deus formando uma só coisa com Jesus Cristo, um só corpo. A Sua Vida
sobrenatural é vida nossa e fez-nos participantes do Seu sacerdócio para que
sejamos co-redentores com Ele.
Esta
profunda união do cristão com Cristo ilumina o sentido de todas as nossas
actividades e, em particular, o trabalho. Nos ensinamentos de São Josemaria, o
fundamento da santificação do trabalho, é o sentido da filiação divina, a
consciência de que Cristo quer encarnar nos nossos afazer 12.
Toda
esta visão cristã do sentido do trabalho, se compendia nas palavras seguintes:
O trabalho acompanha necessariamente a vida do homem sobre a terra. Com ele
nascem o esforço, a fadiga, o cansaço, as manifestações de dor e de luta que
fazem parte da nossa existência humana actual e que são sinais da realidade do
pecado e da necessidade da redenção. Mas o trabalho, em si mesmo, não é uma
pena nem uma maldição ou castigo: os que assim falam não leram bem a Sagrada
Escritura.
(...)
O trabalho, todo o trabalho, é testemunho da dignidade do homem, do seu domínio
sobre a criação. É um meio de desenvolvimento da personalidade. É um vínculo de
união com os outros seres; fonte de recursos para sustentar a família; meio de
contribuir para o melhoramento da sociedade em que se vive e para o progresso
de toda a Humanidade.
"O
trabalho santifica-se de facto quando se realiza por amor a Deus".
Para um cristão, essas perspectivas alargam-se
e ampliam-se, porque o trabalho aparece como participação na obra criadora de
Deus que, ao criar o homem, o abençoou dizendo-lhe: Procriai e multiplicai-vos
e enchei a terra e subjugai-a, e dominai sobre todo o animal que se mova à
superfície da terra. Além disso, ao ser assumido por Cristo, o trabalho
apresenta-se-nos como uma realidade redimida e redentora: é, não só o âmbito em
que o homem vive, mas também meio e caminho de santidade, realidade
santificável e santificadora. 13.
SANTIFICAR A ACTIVIDADE DE
TRABALHAR
Uma
expressão de São Josemaria, que saía com frequência dos seus lábios e da sua
caneta, introduz-nos no esplêndido panorama da santidade e do apostolado no
exercício de um trabalho profissional: para a grande maioria dos homens, ser
santo supõe santificar o próprio trabalho, santificar-se no seu trabalho, e
santificar os outros com o trabalho 14.
São
três aspectos de uma mesma realidade, inseparáveis e ordenados entre si.
Primeiro santificar – fazer santo – o trabalho, a actividade de trabalhar 15.
Santificar o trabalho é tornar santa essa actividade, fazer santo o acto da
pessoa que trabalha.
Disto
dependem os outros dois aspectos, porque o trabalho santificado é também
santificador; santifica-nos a nós próprios e é meio para a santificação dos
outros e para empapar a sociedade com o espírito cristão. Convém, portanto, que
nos detenhamos a considerar o primeiro ponto; o que significa tornar santo o
trabalho profissional.
"É
imprescindível procurar de um ou de outro modo a presença de Deus".
Um acto nosso é santo quando é um acto de
amor a Deus e aos outros por Deus, um acto de amor sobrenatural – de caridade –
o que pressupõe, nesta terra, a fé e a esperança. Um acto assim é santo porque
a caridade é participação da infinita Caridade, que é o Espírito Santo 16,
o Amor subsistente do Pai e do Filho, de modo que um acto de caridade é um
tomar parte na Vida sobrenatural da Santíssima Trindade, um tomar parte na
santidade de Deus.
No
caso do trabalho profissional, há que ter em conta que a actividade de
trabalhar tem por objecto as realidades deste mundo – cultivar um campo,
investigar uma ciência, proporcionar serviços, etc. – e que, para ser
humanamente boa e santificável, há-de ser exercício das virtudes humanas. Mas
isto não basta para que seja santa.
O
trabalho santifica-se de facto quando se realiza por amor a Deus, para Lhe dar
glória – e, consequentemente, como Deus quer, cumprindo a Sua Vontade,
praticando as virtudes cristãs informadas pela caridade – para o oferecer a
Deus em união com Cristo, já que «por Ele, com Ele e n’Ele, a Ti, Deus Pai
todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória» 17.
Dá
um motivo sobrenatural à tua actividade profissional de cada dia e terás
santificado o trabalho 18. Com estas breves palavras o fundador do
Opus Dei mostra a chave da santificação do trabalho. A actividade humana de
trabalhar santifica-se quando se leva a cabo por um motivo sobrenatural.
O
decisivo não é, portanto, que saia bem, mas que trabalhemos por amor a Deus, já
que é isto o que Ele procura em nós: Deus olha o coração 19. O
decisivo é o motivo sobrenatural, a finalidade última, a rectidão de intenção
da vontade, o realizar o trabalho por amor a Deus e para servir os outros por
Deus. Eleva-se assim o trabalho à ordem da graça, santifica-se, converte-se em
obra de Deus, operatio Dei, opus Dei. 20.
"O
decisivo não é, portanto, que saia bem, mas que trabalhemos por amor a Deus.
Deus olha o coração".
QUALIDADES DO MOTIVO
SOBRENATURAL
O
motivo sobrenatural é sincero se influi eficaz e radicalmente no modo de
trabalhar, levando a cumprir a nossa tarefa com perfeição, como Deus quer, dentro
das limitações pessoais com que Ele conta.
O
motivo sobrenatural que torna santo o trabalho, não é algo que simplesmente se
justapõe à actividade profissional, mas um amor a Deus e aos outros por Deus
que influi radicalmente na própria actividade, impulsionando a que se realize
bem, com competência e perfeição, porque não podemos oferecer ao Senhor uma
coisa que, dentro das pobres limitações humanas, não seja perfeita, sem
defeitos e realizada com toda a atenção mesmo nos aspectos mais insignificantes,
porque Deus não aceita o que é mal feito. Não ofereçais nada que tenha defeito
porque não seria aceite favoravelmente (Lv 22, 20), adverte-nos a Escritura
Santa. Por isso, o trabalho de cada um de nós, esse trabalho que ocupa as
nossas jornadas e as nossas energias, há-de ser uma oferenda digna do Criador,
operatio Dei, trabalho de Deus e para Deus. Numa palavra, uma tarefa bem
cumprida e impecável 20.
Uma
"boa intenção" que não levasse a trabalhar bem, não seria uma boa
intenção, não seria amor a Deus. Seria uma intenção ineficaz e oca, um desejo
débil, que não consegue superar o obstáculo da preguiça ou do comodismo. O
verdadeiro amor plasma-se no trabalho.
"O
amor a Deus torna grandes as coisas pequenas".
Pôr
um motivo sobrenatural não é sequer acrescentar algo santo à actividade de
trabalhar. Para santificar o trabalho não é suficiente rezar enquanto se
trabalha, embora – quando seja possível fazê-lo – seja um sinal de que se
trabalha por amor a Deus e um meio para crescer nesse amor.
Mais
ainda, para santificar o trabalho pondo um motivo sobrenatural, é
imprescindível procurar de um ou de outro modo a presença de Deus e muitas
vezes isto concretiza-se em actos de amor, em orações e jaculatórias, às vezes
por ocasião de uma pausa ou de outras circunstâncias que oferece o ritmo do
trabalho. Para isso são de grande ajuda as indústrias humanas.
Mas
vale a pena insistir em que não há que ficar por aí, porque santificar o
trabalho não consiste essencialmente em realizar algo santo enquanto se trabalha,
mas em tornar santo o próprio trabalho pondo o motivo sobrenatural que
configura essa actividade e a empapa tão profundamente que a converte num acto
de fé, de esperança e de caridade, transformando o trabalho em oração.
"Santificar
o trabalho não consiste essencialmente em realizar algo santo enquanto se
trabalha, mas em tornar santo o próprio trabalho".
Outra
consequência importante de que a raiz da santificação do trabalho se encontra
no motivo sobrenatural, é que todo o trabalho profissional é santificável,
desde o mais brilhante aos olhos humanos até o mais humilde, pois a
santificação não depende do tipo de trabalho mas do amor a Deus com que se
realiza. Basta pensar nos trabalhos de Jesus, Maria e José em Nazaré, tarefas
correntes, habituais, semelhantes às de milhões de pessoas, mas realizadas com
o maior amor.
«A
dignidade do trabalho depende, não tanto do que se faz, mas de quem o executa,
o homem, que é um ser espiritual, inteligente e livre» 22. A maior
ou menor categoria do trabalho depende da sua bondade enquanto acção espiritual
e livre, quer dizer, do amor electivo do fim, que é acto próprio da liberdade.
Convém
não esquecer, portanto, que esta dignidade do trabalho está fundamentada no
Amor. O grande privilégio do homem é poder amar, transcendendo assim o efémero
e o transitório. O homem pode amar as outras criaturas, dizer um tu e um eu
cheios de sentido. E pode amar a Deus, que nos abre as portas do Céu, que nos
constitui membros da Sua família, que nos autoriza a falar também de tu a Tu,
face a face.
Por
isso, o homem não pode limitar-se a fazer coisas, a construir objectos. O
trabalho nasce do amor, manifesta o amor, ordena-se ao amor 23.
"A
maior ou menor categoria do trabalho depende da sua bondade enquanto acção
espiritual e livre".
O
amor a Deus torna grandes as pequenas coisas; os detalhes de ordem, de
pontualidade, de serviço ou de amabilidade, que contribuem para a perfeição do
trabalho. Fazei tudo por Amor. – Assim não há coisas pequenas: tudo é grande. –
A perseverança nas coisas pequenas, por Amor, é heroísmo 24.
Quem
compreende que o valor santificador do trabalho depende essencialmente do amor
a Deus com que se leva a cabo e não do seu relevo social e humano, aprecia em
muito as coisas pequenas, especialmente as que passam inadvertidas aos olhos
dos outros, porque só Deus as vê.
Pelo
contrário, trabalhar por motivos egoístas, como o afã de auto-afirmação, de
brilhar ou de realizar, acima de tudo, os próprios projectos e gostos, ou a
ambição de prestígio por vaidade, ou de poder ou de dinheiro como meta suprema,
impede radicalmente santificar o trabalho, porque equivale a oferecê-lo ao
ídolo do amor-próprio.
Estes
motivos apresentam-se poucas vezes em estado puro, mas podem conviver com
intenções nobres e inclusive sobrenaturais, permanecendo latentes – quiçá
durante longo tempo – como os sedimentos de lodo no fundo da água límpida.
Seria uma imprudência ignorá-los, porque em qualquer momento – quiçá aquando de
alguma dificuldade, uma humilhação ou um fracasso profissional – podem
agitar-se e turvar toda a conduta. É preciso detectar esses motivos egoístas,
reconhecê-los sinceramente e combatê-los purificando a intenção com oração,
sacrifício, humildade, serviço generoso aos outros, cuidado nas coisas pequenas...
Voltemos
o olhar uma vez e outra para o trabalho de Jesus nos anos da Sua vida oculta,
para aprender a santificar a nossa actividade. Senhor, concede-nos a Tua graça.
Abre-nos a porta da oficina de Nazaré, para aprendermos a contemplar-Te a Ti,
com a Tua Mãe Santa Maria e com o Santo Patriarca José – a quem tanto amo e
venero – todos três dedicados a uma vida de trabalho santo. Sensibilizar-se-ão
os nossos pobres corações, procurar-Te-emos e encontrar-Te-emos no trabalho
diário, que Tu desejas que convertamos em obra de Deus, obra de Amor 25.
f. j. lópez
díaz
2012/09/20
Notas:
1
Cfr. Mt 13, 44.
2
Cristo que passa, n. 14.
3
Ibidem, n. 20.
4
Cfr. Const. dogm. Lumen gentium, nn. 31-36; Const. past. Gaudium et spes, nn.
33-39; Decr. Apostolicam actuositatem, nn. 1-3, 7.
5
Catecismo da Igreja Católica, n. 2427.
6
João Paulo II, Homilia, 17-V-1992. Cfr. também, entre outros textos: Discurso,
19-III-1979; Discurso, 12-I-2002, n. 2.
7
Catecismo da Igreja Católica, n. 310.
8
Gn 2, 15. Cfr. Gn 1, 28.
9
Cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 2427. Concílio Vaticano II, Const. past.
Gaudium et spes, nn. 34 e 35.
10
Cfr. Gn 3, 18-19.
11
Cristo que passa, n. 14.
12
Ibidem, n. 174.
13
Ibidem, n. 47.
14
Temas Actuais do Cristianismo, n. 55. Cfr. Cristo que passa, n. 45; Amigos de
Deus, n. 120.
15
Cfr. João Paulo II, Litt. enc. Laborem exercens, 14-IX-1981, n. 6.
16
São Tomás de Aquino, S. Th., II-II, q. 24, a. 7 c.
17
Missal Romano, Cânon da Missa.
18
Caminho, n. 359.
19
1 Sam 16, 7.
20
Temas Actuais do Cristianismo, n. 10.
21
Amigos de Deus, n. 55.
22
João Paulo II, Discurso, 3-VII-1986, n. 3.
23
Cristo que passa, n. 48.
24
Caminho, n. 813.
25
Amigos de Deus, n. 72.
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