II Semana |
Evangelho: Mt 17, 10-13
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Os discípulos perguntaram-Lhe: «Porque dizem, pois, os escribas que Elias deve
vir primeiro?». 11 Ele respondeu-lhes: «Elias certamente há-de vir e
restabelecerá todas as coisas. 12 Digo-vos, porém, que Elias já
veio, e não o reconheceram, antes fizeram dele o que quiseram. Assim também o
Filho do Homem há-de padecer às suas mãos». 13 Então os discípulos
compreenderam que falava de João Baptista.
Comentários:
Às vezes ficamos admirados
com a reacção dos que escutam Jesus.
Nesta passagem, por exemplo, revelam o seu conhecimento
das Escrituras e interpretam correctamente o que Jesus quis dizer.
Outras, porém, em que o que o Mestre diz parece evidente
não entendem ou interpretam mal.
Talvez não seja uma questão de cultura do que ouve ou
clareza do que fala mas, antes, a disposição de cada um, se é ou não preconceituoso,
se quer - realmente quer - ouvir.
Ou seja: para compreender o que se ouve é fundamental
uma correcta atitude de espírito pondo de lado toda e qualquer tentação de crítica
ou avaliação subjectiva.
(ama, comentário sobre Mt 17, 10-13, Enxomil, 2010.12.12)
Já publicados:
Malaquias
profetizara que Elias haveria de vir antes do dia da vinda do Senhor. Mas os
escribas interpretavam esta profecia como a vinda do próprio Messias, a
primeira vinda de Cristo. Mas o Mestre esclarece que não é assim, que de facto,
João é o Precursor, isto é, aquele que vem com a missão de anunciar a chegada
do Messias.
É
claro que seria necessário que os discípulos de Jesus tivessem a capacidade de
conhecer os sinais. Os Doutores da Lei, os Príncipes dos Sacerdotes, esses sim,
deveriam ter interpretado bem a figura de João Baptista como o Profeta Elias
que, arrebatado ao céu num carro de logo, haveria de regressar. Talvez por
isso, alguns bem-intencionados tivessem levado o povo a uma admiração pelo
Baptista que se manifestava no respeito e atenção com o seguiam e ouviam as
suas palavras.
(ama,
comentário sobre Mt 17, 10-13, 2009.07.26)
É claro
que seria necessário que os discípulos de Jesus tivessem a capacidade de
conhecer os sinais. Os Doutores da Lei, os Príncipes dos Sacerdotes, esses sim,
deveriam ter interpretado bem a figura de João Baptista como o Profeta Elias
que, arrebatado ao céu num carro de logo, haveria de regressar. Talvez por
isso, alguns bem-intencionados tivessem levado o povo a uma admiração pelo
Baptista que se manifestava no respeito e atenção com o seguiam e ouviam as
suas palavras.
(ama, comentário sobre Mt 17, 10-13,
2009.07.26)
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