31 No mesmo dia
alguns dos fariseus foram dizer-Lhe: «Sai e vai-Te daqui porque Herodes quer
matar-Te». 32 Ele respondeu-lhes: «Ide dizer a essa raposa: Eis que
Eu expulso os demónios e faço curas hoje e amanhã, e ao terceiro dia atinjo o
Meu termo.33 Importa, contudo, que Eu caminhe ainda hoje, amanhã e
no dia seguinte; porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém. 34
«Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados,
quantas vezes quis juntar os teus filhos como a galinha recolhe os seus
pintainhos debaixo das asas, e tu não quiseste! 35 Eis que a vossa
casa vos será deixada deserta. Digo-vos que não Me vereis, até que venha o dia
em que digais: “Bendito O que vem em nome do Senhor”».
Comentário:
Os profetas só falavam de
desgraças, morte, cataclismos, guerras?
Não! De facto falavam disso mas
com o objectivo de levar as gentes à correcção de vida e costumes a única forma
de não perecer na impiedade.
Os que constantemente falam nas
‘tragédias’ provocadas por fenómenos da natureza esquecem muitas vezes que as
guerras são a maior causa de morte e angústia e têm consequências devastadoras
para a humanidade em geral mas, sobretudo para os mais fracos e desprotegidos,
e, sendo exclusivamente obra do homem só a este podem ser atribuídas
responsabilidades.
(ama,
comentário sobre Lc 13, 31-35, 2011.11.27)
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