A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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10 Entrando logo na barca com os
discípulos, passou ao território de Dalmanuta. 11
Apareceram os fariseus, e começaram a discutir com Ele, pedindo-Lhe, para O
tentarem, um sinal do céu. 12 Porém, Jesus, suspirando
profundamente, disse: «Porque pede esta geração um sinal? Em verdade vos digo
que a esta geração não será dado sinal algum». 13 Depois,
deixando-os, entrou novamente na barca e passou à outra margem. 14 Ora os discípulos esqueceram-se de levar pães; e não tinham consigo na
barca mais do que um. 15 Jesus advertia-os dizendo: «Evitai com
cuidado o fermento dos fariseus e o fermento de Herodes». 16 E eles
comentavam entre si: «É que não temos pão». 17 Conhecendo isto,
Jesus disse-lhes: «Porque estais a discutir que não tendes pão? Ainda não
reflectistes nem entendestes? Ainda tendes a vossa inteligência obscurecida? 18
Tendes olhos e não vedes, e tendes ouvidos e não ouvis? Já não vos lembrais? 19
Quando parti os cinco pães para cinco mil homens, quantos cestos cheios de
pedaços recolhestes?». Eles responderam: «Doze». 20 «E quando parti
sete pães para quatro mil, quantos cestos de pedaços recolhestes?».
Responderam: «Sete». 21 E dizia-lhes: «Como é que ainda não
entendeis?». 22 Chegaram a Betsaida. Trouxeram-Lhe um cego e
suplicavam-Lhe que o tocasse. 23 Tomando o cego pela mão, conduziu-o
para fora da aldeia, pôs-lhe saliva sobre os olhos e, impondo-lhe as mãos,
perguntou-lhe: «Vês alguma coisa?». 24 Ele, levantando os olhos,
disse: «Vejo os homens que me parecem árvores que andam». 25 Depois,
Jesus impôs-lhe novamente as mãos sobre os olhos e ele começou a ver
claramente. Ficou curado e distinguia tudo, nitidamente, de longe. 26
Então Jesus mandou-o para casa, dizendo: «Não entres na aldeia».
JESUS
CRISTO NOSSO SALVADOR
Iniciação
à Cristologia
PRIMEIRA PARTE
A PESSOA DE JESUS CRISTO
Capítulo III
A REALIDADE DA ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS
3. Jesus Cristo é perfeito Deus
a) As heresias do adopcionismo e do arianismo, e o
concílio de Niceia
O
arianismo. Houve quem interpretasse alguns textos da Escritura como se existisse
uma inferioridade e subordinação do Filho respeitante ao Pai; p. ex. as
palavras de Jesus: «O Pai é maior que eu» (Jo 14,28), que se referem claramente
à sua humanidade.
Além disso, nos ambientes filosóficos
gregos, sobretudo neo-platónicos, entendia-se que Deus é absolutamente
transcendente ao mundo e a sua essência não pode entrar em contacto com ele;
por isso necessitaria ser um ser inferior para actuar no mundo. Daqui que
alguns afirmassem que o Verbo era esse ser intermédio, inferior a Deus e
subordinado a Ele.
Ariano, presbítero de Alexandria (séculos
III-IV), é o representante mais extremo dessas doutrinas subordinacionistas, e
sustentava que o Filho não tinha sido engendrado desde a eternidade, mas sim
criado do nada por livre vontade do Pai. Não é da mesma substância do Pai, mas
sim inferior a Deus. É a primeira criatura do Pai e a mais perfeita, através da
qual se fizeram as demais coisas, mas não é Deus (acaso pode chamar-se-lhe «um
deus de segunda categoria»).
O arianismo, que é uma heresia trinitária e
também cristológica [i], foi
refutado principalmente por Santo Atanásio. Foi condenado várias vezes, e
finalmente no domicílio de Niceia no ano 325.
O
concílio de Niceia (ano 325). Este concílio confessou no Credo que compôs:
«Creio num só Senhor, Jesus Cristo, Filho único de Deus, Luz de Luz, Deus
verdadeiro de Deus verdadeiro, engendrado, não criado, da mesma natureza (homoousios) do Pai, por quem tudo foi
feito».
Nesse texto afirma-se que o Filho de Deus é
eterno; insiste-se na sua verdadeira divindade; e define, como ponto cardeal, a
consubstancialidade do Filho com o Pai. Este termo (homoousios), ainda que filosófico, expressa o sentido autêntico do
Novo Testamento sobre Cristo, sem ambiguidade alguma. Também afirma que é o
próprio Verbo quem se encarnou, se fez, homem, sofreu, morreu e ressuscitou ao
terceiro dia.
Este concílio condenou Ariano
explicitamente. [ii]
O Magistério da Igreja ensinou sempre que
«Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem. É deus, engendrado
da mesma substância que o Pai, antes do tempo; e homem, engendrado da
substância da sua Mãe no tempo. Perfeito Deus e perfeito homem; que subsiste
com alma racional e carne humana. É igual ao Pai segundo a divindade; menor que
o Pai segundo a humanidade» [iii]
b) Erros modernos sobre a divindade de Cristo
Na Introdução resumimos o erro dos que
negam que o Jesus da história seja Deus; segundo eles esta doutrina teria sido
uma criação da fé cristã pós-pascal, que se reflectiu depois na redacção dos
Evangelhos. Este erro passou ao campo católico com o modernismo e foi condenado
por S. Pio X [iv].
Também actualmente, desde diversos
pressupostos filosóficos, se difundem erros semelhantes. Segundo estas opiniões
– que veremos no capítulo seguinte – Cristo não seria uma pessoa divina e eterna,
mas sim um homem que teria tido uma relação muito profunda com Deus. A
Congregação para a Doutrina da Fé, condenou estas doutrinas em 1972.
c)
Testemunhos da Sagrada Escritura sobre prerrogativas divinas de Jesus
O Novo Testamento mostra-nos em Jesus uma
série de atribuições que só encontram explicação se se admite que Ele era Deus,
ou pelo menos que pensava que o era. Entre os numerosos testemunhos da
Escritura sobre este ponto, vejamos alguns:
Jesus
atribui-se uma superioridade sobre a Lei e o templo. É
superior ao templo, sede da glória de Deus (cf. Mt 12,6); e é senhor do Sábado,
estabelecido por Deus para o culto divino (cf. Mt 12,1-8).
Jesus
atribui-se uma superioridade sobre todas as criaturas: sobre os anjos e sobre
os homens. É superior aos profetas e reis: é mais que Jonas e
que Salomão /cf. Mt 12,41-42); superior aos próprios anjos (cf. Mt 24,36).
Tem poder
para perdoara os pecados, poder exclusivo de Deus. Assim se
manifesta no caso do paralítico de Cafarnaum /cf. Mt 9,6), ou em casa de Simão,
o fariseu (cf. Lc 7 ,48-50).
Equipara-se com Deus na autoridade. Equipara-se com Deus
enquanto legislador: «Ouvistes que foi dito aos antigos… (Deus disse na Lei…)
Mas Eu digo-vos…» (Mt 5,22ss). E da mesma forma quanto ao poder para julgar os
homens (cf. Jo 5,22).
Jesus
impõe preceitos que só Deus pode exigir. Pede a fé na sua pessoa,
igual à fé em Deus (cf. Jo 14,1); exige um amor por cima de tudo, mais que ao
pai ou à mãe (cf. Mt 10,37); aceitar Jesus é requisito para a salvação (cf. Mt
10,32); inclusive pede que se entregue a vida por Ele para se salvar (cf. Lc 17 ,33).
çd) Testemunho da Escritura sobre a sua
pré-existência ao mundo
Ele
existe antes de tudo, e é o criador e conservador do mundo. O
próprio Jesus diz: «Agora, Pai, glorifica-me perto de ti mesmo com a glória que
tive junto a ti antes que o mundo existisse» (Jo 17,5). E São Paulo: «é o
primogénito de toda a criação, porque n’Ele foram criadas todas as coisas nos
céus e na terra (…) tudo foi criado por Ele e para Ele; e existia com
anterioridade a tudo, e tudo tem n’Ele a sua consistência.
Ele veio ao mundo enviado pelo seu Pai. São
numerosíssimos os textos em que aparece esta missão no mundo para nos salvar e
dar-nos a vida[v]. Ele
veio «do céu» (Jo 3,13). «do alto» (Jo 8,23), «saiu de Deus Pai» (cf. Jo 8,42)
e a Ele «volta» depois da sua Paixão e Morte (cf. Jo 13,3).
e) Testemunhos da Escritura sobre a igualdade de
Jesus com o Pai
Jesus, na
sua actividade, é igual ao Pai e realiza as obras de Deus. Como o
Pai actua sempre, assim Jesus dá a vida e a saúde, inclusive ao Sábado /cf. Jo
5,17).
Jesus
afirma a sua igualdade e a sua compenetração com Deus Pai. «Se me
conhecêsseis a mim conheceríeis também o Pai» (Jo 8,19); «O Pai está em mim e
eu no Pai» (Jo 10,38; 14,10); «O que me viu a mi viu o Pai» (Jo 14,9).
Ele é um
só e mesmo Deus com o Pai. «O Pai e eu somos uma só coisa» (Jo 10,30). Aqui
Jesus declara-se abertamente Deus, como bem o entendem os judeus.
f) Afirmações explícitas e directas da sua condição
divina
No Novo Testamento normalmente o nome de
«Deus» dirige-se ao Pai, enquanto para expressar o carácter divino de Cristo se
lhe dá o título de «Filho de Deus». Portanto, para afirmar a divindade de
Cristo são mais que suficientes os textos citados mais acima. Todavia, existem
outras passagens nas quais directamente se o denomina «Deus». Entre outros
textos assinalemos[vi]:
O Prólogo
do Evangelho de São João: «No princípio existia o Verbo, e o Verbo estava
junto de Deus, e o Verbo era Deus» (Jo 1,1). Aqui se afirma explicitamente que
o Verbo é Deus, eterno e diferente do Pai. Nos versículos seguintes fala-se da
sua participação na obra da criação, da sua vinda ao mundo para nos comunicar a
Filiação Divina, da sua verdadeira Encarnação. Ele é o Unigénito de Deus que
nos dá a conhecer o Pai.
Rom 9,5: «Dos
patriarcas segundo a carne descende Cristo, o qual é sobre todas as coisas Deus
bendito pelos séculos». É uma afirmação da sua verdadeira humanidade e, ao
mesmo tempo, uma confissão directa da sua divindade.
Flp 2,5-8: Cristo
«sendo de condição divina, não reteve avidamente o ser igual a Deus, mas
diminui-se a si mesmo tomando a condição de servo, fazendo-se semelhantes aos
homens e parecendo no seu porte como homem; e humilhou-se a si mesmo,
obedecendo até á morte e morte de cruz». São Paulo fala-nos da humildade de
Cristo que é Deus, e pré-existe na forma de Deus; o qual, ao contrário de Adão
que ambicionava ser como Deus, se abaixou fazendo-se homem, tomando a forma e
natureza de homem, e mostrando-se através dela. Este abaixamento (kénosis) do Filho de Deus não significa
que deixou de ser Deus, mas que assumiu uma humanidade privada de glória,
submetida ao sofrimento e à morte.
Tit 2,13-14: «Esperamos a manifestação
gloriosa do grande Deus e nosso Salvador, Jesus Cristo». É uma clara afirmação
da divindade de Jesus Cristo, do qual esperamos o regresso glorioso no final
dos tempos.
4. O nome de «Filho de Deus» na Sagrada Escritura
a) O título de «Filho de Deus»
O Antigo Testamento dá o título de «Filho
de Deus» aos anjos (cf. Dt 32,8), ao povo eleito (cf. 4,22) e aos seus reis
(cf. Sam 7,14). Significa então uma filiação adoptiva, umas relações de uma
intimidade particular entre Deus e a sua criatura. Por isso, quando se chama
«Filho de Deus» ao Messias (cf. Sal 2,7) os judeus entendiam que o designava
como um simples homem singularmente bendito por Deus[vii]
De modo semelhante, os seguidores do
racionalismo dizem que Cristo de pode chamar «filho de Deus» nesse sentido
geral, pois n’Ele se desenvolveu de forma singular a consciência da Filiação
Divina e se deixou conduzir exemplarmente pelo Espírito divino; quer dizer,
viveu a Filiação Divina com especial intensidade, mas não é filho de Deus em
sentido próprio e ontológico. Todavia tal não é assim. Vejamo-lo.
b) Jesus é o Filho único de Deus, da mesma natureza
do Pai
É suficiente o dito sobre a pré-existência
de Jesus, sobre a sua igualdade com o Pai, etc., para ver que Jesus quando se
declara Filho de Deus significava que era verdadeiro Deus nascido do Pai. Assim
o entendiam os que o escutavam: «Por isto os judeus procuravam com mais afinco
matá-lo, pois (…) dizia que Deus era eu Pai, fazendo-se igual a Deus» (Jo
5,17-25)m e por isso o condenaram por blasfemo (cf. Mt 26,63-65). Vejamos agora
alguns exemplos de Novo Testamento nos quais a expressão «Filho de Deus» manifesta
de modo claro9 o carácter novo e transcendente da sua Filiação Divina.
Jesus
distingue sempre a sua filiação ao Pai da filiação dos demais homens com
respeito a Deus. Quando fala com os discípulos não diz jamais
«nosso Pai» mas sim «vosso Pai» ou «meu Pai», excepto para lhes ordenar «vós, pois, orai assim: pai-nosso» (Mt
6,9); e sublinhou esta distinção: «Meu Pai e vosso Pai» (Jo 20,17).
E na
parábola dos vinhateiros homicidas, referindo-se claríssimamente a si próprio e
à morte que o esperava, compara-se com o filho único do dono da vinha, que se
distingue dos servos enviados anteriormente pelo dono (cf. Mt 21,33-46)[viii].
Jesus é o
Filho único de Deus, o Unigénito do Pai. Ele é o «próprio filho» do
Pai (Rom 8,3.32), o Filho único de Deus, o Unigénito do Pai (cf. Jo 3,16,18).
Jesus é o
Filho que tem uma identidade de natureza com o Pai:
«Ninguém conhece o Filho senão o Pai, nem ninguém conhece o Pai senão o Filho e
aquele a quem o Filho o quiser revelar» (Mt 11,25-30). Esta identidade de
conhecimento infinito entre o Pai e o Filho implica uma identidade de natureza:
Jesus é o Filho que tem a mesma natureza de Deus Pai; Ele não é filho adoptivo
de Deus, mas o Filho de Deus por natureza.
Vicente Ferrer Barriendos
(trad do original castelhano por ama)
Bibliografia:
Alguns
documentos do Magistério da Igreja
JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis
sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Palabra,
Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nuntius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis conscientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap.
2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPISCOPAL
PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na
Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e implicações
eclesiológicas, 1992.
Relação de abreviaturas:
Sagrada
Escritura
Am Amos
Ap Apocalipse
Col Epístola
aos Colossenses
1 Cor Primeira
Epístola aos Coríntios
2 Cor Segunda
Epístola aos Coríntios
1 Cro Livro
I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro Livro
II das Crónicas e Paralipómenos
Dan Daniel
Dt Deuteronómio
Ef Epístola
aos Efésios
Ex Êxodo
Ez Ezequiel
Flp Epístola
aos Filipenses
Gal Epístola
aos Gálatas
Gen Génesis
Act Actos
dos Apóstolos
Heb Epístola
aos Hebreus
Is Isaías
Jb Job
Jer Jeremias
Jo Evangelho
de São João
1 Jo Primeira
Epístola de São João
2 Jo Segunda Epístola de São João
3 Jo Terceira
Epístola de São João
Lc Evangelho
de São Lucas
Lv Levítico
Mal Malaquias
Mc Evangelho
de São Marcos
Miq Miqueias
Mt Evangelho
de São Mateus
Os Oseias
1 Pd Primeira
Epístola de São Pedro
2 Pd Segunda
Epístola de São Pedro
Qo Livro
de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re Livro
I dos Reis
2 Re Livro
II dos Reis
Rom Epístola
aos Romanos
Sab Livro
da Sabedoria
Sal Salmos
1 Sam Livro
I de Samuel
2 Sam Livro
II de Samuel
Tg Epístola
de São Tiago
Sir Livro
de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes Primeira
Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes Segunda
Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim Primeira
Epístola a Timóteo
1 Tim Senda
Epístola a Timóteo
Tit Epístola
a Tito
Zc Zacarias
Outras
siglas empregues
a. Artigo
Cap. Capítulo
CCE Catecismo
da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf. Confira-se
Conc. Concílio
Congr. Congregação
Const. Constituição
Decl. Declaração
DS Enchiridion
Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV Constituição
Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc. Encíclica
GS Constituição
dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG Constituição
dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp. Página
/ páginas
p. ex. Por
exemplo
p. Pergunta
s. / ss. Seguinte
/ Seguintes
S. Th. Summa
Theologiae de São Tomás de Aquino
t. Tomo
[i] Os arianos
sustentavam, além disso, que o Logos (o Verbo), ao não ser Deus mas sim
inferior a Ele, tinha uma natureza passível e podia unir-se ao corpo de Cristo
desempenhando a função de alma, podendo sofrer, entristecer-se e experimentar
as fraquezas próprias da humanidade. Quer dizer, para eles, o Verbo não assumiu
uma natureza humana íntegra, mas só a carne.
[ii] Cf. CONC. DE
NICEIA, DS, 126; 130.
[iii] Símbolo Quicumque, DS, 76.
[iv] Cf. DS, 3427 ss.
[v] Cf. Gal 4,4; Rom
8,3ss.; 1 Tim 3,16; Jo 3,16ss.; etc.
[vii] Cf. CCE, 441.
[viii] Esta mesma
distinção entre Jesus, o Filho, e os outros servos de Deus aparece em Heb
1,1-3.
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