Tempo comum XV Semana |
1 Naquele tempo, num dia de sábado, passava Jesus por umas searas, e
Seus discípulos, tendo fome, começaram a colher espigas e a comê-las. 2
Vendo isto os fariseus, disseram-Lhe: «Olha que os Teus discípulos fazem o que
não é permitido fazer ao sábado». 3 Jesus respondeu-lhes: «Não
lestes o que fez David e os seus companheiros, quando tiveram fome? 4
Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães sagrados, dos quais não era lícito
comer, nem a ele, nem aos que com ele iam, mas só aos sacerdotes? 5
Não lestes na Lei que aos sábados os sacerdotes no templo violam o sábado e
ficam sem culpa? 6 Ora Eu digo-vos que aqui está Alguém que é maior
que o templo. 7 Se vós soubésseis o que quer dizer: “Quero
misericórdia e não sacrifício”, jamais condenaríeis inocentes. 8 Porque
o Filho do Homem é senhor do próprio sábado».9 Partindo dali, foi à
sinagoga deles,10 onde se encontrava um homem que tinha atrofiada
uma das mãos; e, eles, para terem de que O acusar, perguntaram-Lhe: «É
permitido curar aos sábados?». 11 Ele respondeu-lhes: «Que homem
haverá entre vós que, tendo uma ovelha, se esta cair no dia de sábado a uma
cova, não a agarre, e não a tire de lá? 12 Ora quanto mais vale um
homem do que uma ovelha? Logo, é permitido fazer bem no dia de sábado».
Comentário:
Não haverá nada pior que o
preconceito. Cerra a razão, fecha a luz, tapa a realidade mais evidente!
Por este mundo quantos
pecados – e alguns muito graves – se cometem por causa do preconceito. A cor da
pele, a raça, a religião, a condição social, tantas e tantas falsas razões para
não assistir, não ajudar, não ter nem misericórdia nem piedade, numa palavra,
ignorar.
Nós homens somos todos
criaturas de Deus, com uns direitos e uns deveres que estão inscritos – como um
ADN – no âmago do nosso ser.
Não!
A única coisa que nos pode
diferenciar é o comportamento pessoal e, sobretudo, a unidade de vida!
(ama,
comentário sobre Mt 12, 1-8, 2013.05.14)
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