A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 18, 18-43
18 Então certo homem
de posição fez-lhe esta pergunta: «Bom Mestre, que devo fazer para obter a vida
eterna?». 19 Jesus respondeu-lhe: «Porque Me chamas bom? Ninguém é
bom senão só Deus. 20 Tu conheces os mandamentos: “Não matarás, não
cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra teu pai e
tua mãe”. 21 Ele disse: «Tenho observado tudo isso desde a minha
juventude». 22 Tendo Jesus ouvido isto; disse-lhe: «Uma coisa te falta
ainda: Vende tudo quanto tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu;
depois vem e segue-Me». 23 Mas ele, ouvindo isto, entristeceu-se,
porque era muito rico. 24 Jesus, vendo esta tristeza, disse: «Como é
difícil que aqueles que têm riquezas entrem no reino de Deus! 25 É
mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no
reino de Deus». 26 Os que O ouviam disseram: «Quem pode então
salvar-se?». 27 Jesus respondeu-lhes: «O que é impossível aos homens
é possível a Deus». 28 Então disse Pedro: «Eis que nós deixámos tudo
para Te seguir». 29 Ele disse-lhe: «Em verdade vos digo que ninguém
há que tenha deixado a casa, a mulher, os irmãos, os pais ou os filhos por
causa do reino de Deus, 30 que não receba muito mais já neste mundo
e, no tempo futuro, a vida eterna». 31 Em seguida tomou Jesus à
parte os doze, e disse-lhes: «Eis que vamos subir a Jerusalém, e será cumprido
tudo o que está escrito pelos profetas relativo ao Filho do Homem. 32
Será entregue aos gentios, será escarnecido, ultrajado, cuspido; 33
e, depois de O flagelarem, O matarão, e ao terceiro dia ressuscitará». 34
Eles, porém, nada disto entenderam; este discurso era para eles obscuro, e não
compreendiam coisa alguma do que lhes dizia. 35 Sucedeu que,
aproximando-se eles de Jericó, estava sentado à beira da estrada um cego a
pedir esmola. 36 Ouvindo a multidão que passava, perguntou que era
aquilo.37 Disseram-lhe que era Jesus Nazareno que passava. 38
Então ele clamou: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!». 39
Os que iam adiante repreendiam-no para que se calasse. Porém, ele, cada vez
gritava mais: «Filho de David, tem piedade de mim!». 40 Jesus,
parando, mandou que Lho trouxessem. Quando ele chegou, interrogou-o: 41
«Que queres que te faça?». Ele respondeu: «Senhor, que eu veja». 42
Jesus disse-lhe: «Vê; a tua fé te salvou». 43 Imediatamente,
recuperou a vista, e foi-O seguindo, glorificando a Deus. Todo o povo, vendo
isto, deu louvores a Deus.
C. I. C. nr.
2822 a 2845
III. «Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu»
2822. É vontade do nosso Pai «que todos
os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade» (1 Tm 2, 3-4). Ele
«usa de paciência [...], não querendo que ninguém se perca» (2 Pe 3, 9) (85). O
seu mandamento, que resume todos os outros e nos diz toda a sua vontade, é que
nos amemos uns aos outros como Ele nos amou (86).
2823. Ele «manifestou-nos o mistério da
sua vontade, segundo o beneplácito que nele de antemão estabeleceu [...]:
instaurar todas as coisas em Cristo [...]. Foi n'Ele também que fomos
escolhidos como sua herança, predestinados de acordo com o desígnio daquele que
tudo opera de acordo com a decisão da sua vontade» (Ef 1, 9-11). Nós pedimos
com empenho que este plano benevolente se realize por completo na terra, como
já se cumpre no céu.
2824. Foi em Cristo e pela sua vontade
humana que a vontade do Pai se cumpriu perfeitamente e duma vez para sempre. Ao
entrar neste mundo, Jesus disse: «Eu venho, [...] ó Deus, para fazer a tua
vontade» (Heb 10, 7) (87). Só Jesus pode dizer: «Faço sempre o que é do seu
agrado» (Jo 8, 29). Na oração da sua agonia, Ele conforma-Se totalmente com
esta vontade: «Não se faça a minha vontade, mas a tua» (Lc 22, 42) (88). Eis
por que Jesus «Se entregou pelos nossos pecados [...] consoante a vontade de
Deus» (Gl 1, 4). «Em virtude dessa mesma vontade é que nós fomos santificados,
pela oferenda do corpo de Jesus Cristo » (Heb 10, 10).
2825. Jesus, «apesar de ser Filho,
aprendeu, por aquilo que sofreu, o que é obedecer» (Heb 5, 8). Com quanto mais
razão nós, criaturas e pecadores, que n'Ele nos tornamos filhos de adopção! Nós
pedimos ao nosso Pai que una a nossa vontade à do seu Filho, para que se cumpra
a vontade d'Ele, o seu plano de salvação para a vida do mundo. Somos
radicalmente impotentes para tal, mas unidos a Jesus e com o poder do seu
Espírito Santo, podemos entregar-Lhe a nossa vontade e decidir escolher o que o
seu Filho sempre escolheu: fazer o que é do agrado do Pai (89):
«Aderindo a Cristo, podemos tornar-nos
um só espírito com Ele e assim cumprir a sua vontade; desse modo, ela será
feita na terra como no céu» (90). «Considerai como Jesus Cristo nos ensina a
ser humildes, fazendo-nos ver que a nossa virtude não depende só do nosso
trabalho, mas da graça de Deus. Aqui, Ele ordena a todo o fiel que ora a
fazê-lo de modo universal, por toda a terra. Porque não diz "seja feita a
vossa vontade" em mim ou em vós, mas "em toda a terra": para que
dela seja banido o erro e nela reine a verdade, o vício seja destruído e a
virtude refloresça, e para que a terra deixe de ser diferente do céu» (91).
2826. É pela oração que podemos
discernir qual é a vontade de Deus (92) e obter perseverança para a cumprir
(93). Jesus ensina-nos que se entra no Reino dos céus, não por palavras, mas
«fazendo a vontade do meu Pai que está nos céus» (Mt 7, 21).
2827. «Se alguém honrar a Deus e cumprir
a sua vontade, Ele o atende» (Jo 9, 31) (94). Tal é o poder da oração da Igreja
feita em nome do seu Senhor, sobretudo na Eucaristia; ela é comunhão de
intercessão com a santíssima Mãe de Deus (95) e com todos os santos que foram
«agradáveis» ao Senhor por não terem querido senão a sua vontade:
«Podemos ainda, sem trair a verdade,
traduzir estas palavras: "seja feita a vossa vontade assim na terra como
no céu" por estoutras: na Igreja como em nosso Senhor Jesus Cristo; na
esposa que Lhe foi desposada, como no esposo que cumpriu a vontade do Pai»
(96).
IV. «O pão nosso de cada dia nos dai hoje»
2828. «Dai-nos»: como é bela a confiança
dos filhos, que tudo esperam do Pai! «Ele faz nascer o seu sol sobre maus e
bons e chover sobre justos e injustos» (Mt 5, 45); dá a todos os seres vivos
«de comer a seu tempo» (Sl 104, 27). É Jesus quem nos ensina esta petição que,
de facto, glorifica o nosso Pai porque é o reconhecimento de quanto Ele é bom,
acima de toda a bondade.
2829. «Dai-nos» é também expressão da
Aliança: nós somos d'Ele e Ele é nosso, é para nós. Mas este «nós» reconhece-O
também como Pai de todos os homens, e nós pedimos-Lhe por todos, solidários com
as suas necessidades e os seus sofrimentos.
2830. «O pão nosso». O Pai que nos dá a
vida não pode deixar de nos dar o alimento necessário para a vida e todos os
bens «convenientes», materiais e espirituais. No sermão da montanha, Jesus
insiste nesta confiança filial que coopera com a providência do nosso Pai (97).
Não nos incita a qualquer espécie de passividade (98), mas quer libertar-nos de
toda a inquietação ansiosa e de qualquer preocupação. Assim é o abandono filial
dos filhos de Deus:
«Àqueles que procuram o Reino e a
justiça de Deus, Ele promete dar tudo por acréscimo. Com efeito, tudo pertence
a Deus: nada faltará àquele que possui a Deus se ele próprio não faltar a
Deus»(99).
2831. Mas a presença daqueles que têm
fome por falta de pão revela outra profundidade desta petição. O drama da fome
no mundo chama os cristãos que oram com sinceridade a assumir uma
responsabilidade efectiva em relação aos seus irmãos, tanto nos seus
comportamentos pessoais como na solidariedade para com a família humana. Esta
petição da oração do Senhor não pode ser isolada das parábolas do pobre Lázaro
(100) e do Juízo final (101).
2832. Tal como o fermento na massa, a
novidade do Reino deve levedar a terra com o Espírito de Cristo (102). Há-de
manifestar-se pela instauração da justiça nas relações pessoais e sociais,
económicas e internacionais, sem nunca esquecer que não há nenhuma estrutura
justa sem homens que queiram ser justos.
2833. Trata-se do «nosso» pão, de «um»
para «muitos». A pobreza das bem-aventuranças é a virtude da partilha. Ela
convida a comunicar e a partilhar os bens materiais e espirituais, não por
coacção, mas por amor, para que a abundância de uns remedeie às necessidades
dos outros (103).
2834. «Ora e trabalha» (104). «Orai como
se tudo dependesse de Deus, e trabalhai como se tudo dependesse de vós» (105).
Tendo nós feito o nosso trabalho, o alimento continua a ser uma dádiva do nosso
Pai; é bom pedir-Lho dando-Lhe graças por ele. Tal o sentido da bênção da mesa
numa família cristã.
2835. Esta petição e a responsabilidade
que comporta valem também para outra fome de que os homens morrem: «O homem não
vive só de pão, mas de toda a palavra que sai da boca do Deus» (Mt 4, 4) (106),
quer dizer, da sua Palavra e do seu Sopro. Os cristãos devem mobilizar todos os
esforços para «anunciar o Evangelho aos pobres». Há uma fome na terra que «não
é fome de pão nem sede de água, mas de ouvir a Palavra do Senhor» (Am 8, 11). É
por isso que o sentido especificamente cristão desta quarta petição tem a ver
com o Pão da Vida: a Palavra de Deus, que deve ser acolhida na fé, e o corpo de
Cristo, recebido na Eucaristia (107).
2836. «Hoje» é outra expressão de
confiança. É o Senhor que no-la ensina (108); a nossa presunção não poderia
inventá-la. Tratando-se sobretudo da sua Palavra e do corpo do seu Filho, este
«hoje» não é somente o do nosso tempo mortal: é o «Hoje» de Deus:
«Se em cada dia recebes o pão, cada dia
é hoje para ti. Se Cristo é para ti hoje, todos os dias Ele ressuscita para ti.
Como é isso? "Tu és o Meu Filho, Eu hoje Te gerei" (Sl 2, 7). Hoje
quer dizer: quando Cristo ressuscita» (109).
2837. «De cada dia». Esta palavra
«epioúsios» não é usada em mais lado nenhum no Novo Testamento. Tomada num
sentido temporal, é uma repetição pedagógica do «hoje» (110) para nos confirmar
numa confiança «sem reservas». Tomada no sentido qualitativo, significa o
necessário para a vida e, de um modo mais abrangente, todo o bem suficiente
para a subsistência (111). Tomada à letra (epioúsios, «sobre-substancial»),
designa directamente o Pão da Vida, o corpo de Cristo, «remédio de
imortalidade» (112), sem o qual não temos a vida em nós (113). Enfim, ligado ao
antecedente, é evidente o sentido celestial: «este dia» é o do Senhor, o do
banquete do Reino, antecipado na Eucaristia que é já o antegozo do Reino que
vem. É por isso conveniente que a liturgia Eucarística seja celebrada em «cada
dia».
«A Eucaristia é o nosso pão de cada dia
[...]. A virtude própria deste alimento é a de realizar a unidade a fim de que,
reunidos no corpo de Cristo, tornados seus membros, sejamos o que recebemos.
[...] E também são pão de cada dia as leituras que em cada dia ouvis na igreja;
e os hinos que escutais e cantais, são pão de cada dia. Estes são os
mantimentos necessários para a nossa peregrinação» (114).
O Pai celeste exorta-nos a pedir, como
filhos do céu, o Pão celeste (115). Cristo «é Ele mesmo o Pão que, semeado na
Virgem, levedado na carne, amassado na paixão, cozido no forno do sepulcro,
guardado em reserva na Igreja, levado aos altares, fornece cada dia aos fiéis
um alimento celeste» (116).
V. «Perdoai-nos as nossas ofensas assim
como nós perdoamos a quem nos tem ofendido»
2838. Esta petição é surpreendente. Se
comportasse somente o primeiro membro da frase – «Perdoai-nos as nossas
ofensas» – poderia estar incluída implicitamente nas três primeiras petições da
oração do Senhor, pois que o sacrifício de Cristo é «para a remissão dos
pecados». Mas, de acordo com o segundo membro da frase, a nossa petição não
será atendida sem que primeiro tenhamos satisfeito uma exigência. É uma petição
voltada para o futuro e a nossa resposta deve tê-la precedido; liga-as uma
expressão: «assim como».
«PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS»...
2839. Começámos a orar ao nosso Pai com
um sentimento de audaciosa confiança. Suplicando-Lhe que o seu nome seja
santificado, pedimos-Lhe para sermos cada vez mais santificados. Mas, apesar de
revestidos da veste baptismal, não deixámos de pecar, de nos desviar de Deus.
Agora, nesta nova petição, voltamos para Ele, como o filho pródigo (117), e
reconhecemo-nos pecadores na sua presença, como o publicano (118). A nossa
petição começa por uma «confissão» na qual, ao mesmo tempo, confessamos a nossa
miséria e a sua misericórdia. A nossa esperança é firme, pois que em seu Filho
«nós temos a redenção, a remissão dos nossos pecados» (Cl 1, 14) (119). E
encontramos nos sacramentos da sua Igreja o sinal eficaz e indubitável do seu
perdão (120).
2840. Ora, e isso é temível, esta onda
de misericórdia não pode penetrar nos nossos corações enquanto não tivermos
perdoado àqueles que nos ofenderam. O amor, como o corpo de Cristo, é
indivisível: nós não podemos amar a Deus, a quem não vemos, se não amarmos o
irmão ou a irmã, que vemos (121). Recusando perdoar aos nossos irmãos ou irmãs,
o nosso coração fecha-se, a sua dureza torna-o impermeável ao amor
misericordioso do Pai. Na confissão do nosso pecado, o nosso coração abre-se à
sua graça.
2841. Esta petição é tão importante que
é a única na qual o Senhor volta a insistir, desenvolvendo-a no sermão da
montanha (122). Esta exigência crucial do mistério da Aliança é impossível para
o homem. Mas «a Deus tudo é possível» (Mt 19, 26).
«ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO»
2842. Este «como» não é único no
ensinamento de Jesus. «Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito» (Mt
5, 48); «sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso» (Lc 6, 36);
«dou-vos um mandamento novo: amai-vos uns aos outros como Eu vos amei» (Jo 13,
34). Observar o mandamento do Senhor é impossível, quando se trata de imitar,
do exterior, o modelo divino. Trata-se duma participação vital, vinda «do fundo
do coração», na santidade, na misericórdia e no amor do nosso Deus. Só o
Espírito, que é «nossa vida» (Gl 5, 25), pode fazer «nossos» os mesmos sentimentos
que existiram em Cristo Jesus (123). Então, a unidade do perdão torna-se
possível, «perdoando-nos mutuamente como Deus nos perdoou em Cristo» (Ef 4,
32).
2843. Assim ganham vida as palavras do
Senhor sobre o perdão, sobre este amor que ama até ao extremo do amor (124). A
parábola do servo desapiedado, que conclui o ensinamento do Senhor sobre a
comunhão eclesial (125), termina com estas palavras: «Assim procederá convosco
o meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar a seu irmão do fundo do
coração». É aí, de facto, «no fundo do coração», que tudo se ata e desata. Não
está no nosso poder deixar de sentir e esquecer a ofensa; mas o coração que se
entrega ao Espírito Santo muda a ferida em compaixão e purifica a memória,
transformando a ofensa em intercessão.
2844. A oração cristã vai até ao perdão
dos inimigos (126). Transfigura o discípulo, configurando-o com o seu Mestre. O
perdão é o cume da oração cristã; o dom da oração só pode ser recebido num
coração em sintonia com a compaixão divina. O perdão testemunha também que, no
nosso mundo, o amor é mais forte que o pecado. Os mártires de ontem e de hoje
dão este testemunho de Jesus. O perdão é a condição fundamental da
reconciliação (127) dos filhos de Deus com o seu Pai e dos homens entre si
(128).
2845. Não há limite nem medida para este
perdão essencialmente divino (129). Quando se trata de ofensas (de «pecados»,
segundo Lc 11, 4, ou de «dívidas» segundo Mt 6, 12), de facto nós somos sempre
devedores: «Não devais a ninguém coisa alguma, a não ser o amor de uns para com
os outros» (Rm 13, 8). A comunhão da Santíssima Trindade é a fonte e o critério
da verdade de toda a relação (130). E é vivida na oração, sobretudo na
Eucaristia (131):
«Deus não aceita o sacrifício do
dissidente e manda-o retirar-se do altar e reconciliar-se primeiro com o irmão:
só com orações pacíficas se podem fazer as pazes com Deus. O maior sacrifício
para Deus é a nossa paz, a concórdia fraterna e um povo reunido na unidade do
Pai e do Filho e do Espírito Santo» (132).
___________________
Notas:
85. Cf. Mt 18, 14.
86. Cf. Jo 13, 34; 1 Jo 3; 4; Lc 10,
25-37.
87. Cf. Sl 40, 8-9.
88. Cf. Jo 4, 34; 5, 30; 6, 38.
89. Cf. Jo 8, 29.
90. Orígenes, De oratione, 26, 3: GCS 3,
361 (PG 11, 501).
91. São João Crisóstomo, In Matthaeum
homilia l9, 5: PG 57, 280.
92. Cf. Rm 12, 2; Ef 5, 17.
93. Cf. Heb 10, 36.
94. Cf. 1 Jo 5, 14.
95. Cf. Lc 1, 38.49.
96. Santo Agostinho, De sermone Domini
in monte, 2, 6, 24: CCL 35, 113 (PL34, 1279).
97. Cf. Mt 6, 25-34.
98. Cf. 2 Ts 3, 6-13.
99. São Cipriano de Cartago, De dominica
oratione, 21: CCL 3A, 103 (PL 4, 551).
100. Cf. Lc 16, 19-31.
10.1 Cf. Mt 25, 31-46.
102. Cf. II Concílio do Vaticano, Decr.
Apostolicam actuositatem, 5: AAS 58 (1966) 842.
103. Cf. 2 Cor 8, 1-15.
104. Da tradição beneditina. Cf. São
Bento, Regra 20;48: CSEL 75, 75-76.114-119 (PL 66, 479-480.703-704).
105. Dito atribuído a Santo Inácio de
Loyola; cf. Petrus de Ribadeneyra, Tractatus de modo gubernandi sancti Ignatii,
c. 6, 14: MHSI 85, 631.
106. Cf. Dt 8, 3.
107. Cf. Jo 6, 26-58.
108. Cf. Mt 6, 34; Ex 16, 19.
109. Santo Ambrósio, De Sacramentis, 5,
26: CSEL 73, 70 (PL 16, 453).
110. Cf. Ex 16, 19-21.
111. Cf. 1 Tm 6, 8.
112. Santo Inácio de Antioquia, Epistula
ad Ephesios 20, 2: SC 10bis, 76 (Funk 1, 230).
113. Cf. Jo 6, 53-56.
114. Santo Agostinho, Sermão 57, 7, 7:
PL 38, 389-390.
115. Cf. Jo 6, 51.
116. São Pedro Crisólogo, Sermão 67, 7:
CCL 24A, 404-405 (PL52, 402).
117. Cf. Lc 15, 11-32.
118. Cf. Lc 18, 13.
119. Cf. Ef 1, 7.
120. Cf. Mt 26, 28; Jo 20, 23.
121. Cf. 1 Jo 4, 20.
122. Cf. Mt 5, 23-34; 6, 14-15; Mc 11, 25.
123. Cf. Fl 2, 1.5.
124. Cf. Jo 13, 1.
125. Cf. Mt 18, 23-35.
126. Cf. Mt 5, 43-44.
127. Cf. 2 Cor 5, 18-21.
128. Cf. João Paulo II, Enc. Dives in
misericordia, 14: AAS 72 (1980) 1221-1228.
129 Cf. Mt 18, 21-22; Lc 17, 3-4.
130. Cf. 1 Jo 3, 19-24.
131. Cf. Mt 5, 23-24.
132. São Cipriano de Cartago, De
dominica oratione, 23: CCL 3A, 105 (PL 4, 535-536).
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