A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho:
Mc 14, 1-16
1 Dali a dois dias era a Páscoa e os Ázimos; os
príncipes dos sacerdotes e os escribas andavam buscando o modo de O prender à
traição, para O matar. 2 Porém, diziam: «Não convém que isto se faça
no dia da festa, para que não se levante nenhum motim entre o povo» 3
Estando Jesus em Betânia, em casa de Simão o leproso, enquanto estava à mesa,
veio uma mulher trazendo um frasco de alabastro cheio de um perfume feito de
verdadeiro nardo, de um grande valor e, quebrando o frasco, derramou-Lho sobre
a cabeça. 4 Alguns dos que estavam presentes indignaram-se e diziam
entre si: «Para que foi este desperdício de perfume? 5 Pois podia-se
vender por mais de trezentos denários e dá-los aos pobres». E irritavam-se
contra ela. 6 Mas Jesus disse: «Deixai-a. Porque a molestais? Ela
fez-Me uma boa obra, 7 porque pobres sempre os tereis convosco, e
quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem; porém a Mim, não Me tereis sempre. 8
Ela fez o que podia: ungiu com antecipação o Meu corpo para a sepultura. 9
Em verdade vos digo: Onde quer que for pregado este Evangelho por todo o mundo,
será também contado, para sua memória, o que ela fez». 10 Então,
Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os príncipes dos sacerdotes para
lhes entregar Jesus. 11 Eles ouvindo-o, alegraram-se e prometeram
dar-lhe dinheiro. E ele procurava ocasião oportuna para O entregar. 12
No primeiro dia dos Ázimos, quando imolavam a Páscoa, os discípulos
perguntaram-Lhe: «Onde queres que vamos preparar-Te a refeição da Páscoa?». 13
Então, Ele enviou dois dos Seus discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade e
encontrareis um homem levando uma bilha de água; ide atrás dele, 14
e, onde entrar, dizei ao dono da casa: “O Mestre manda dizer: Onde está a Minha
sala onde hei-de comer a Páscoa com os Meus discípulos?”. 15 E ele
vos mostrará uma sala superior, grande, mobilada e já pronta. Preparai-nos lá o
que é preciso». 16 Os discípulos partiram e chegaram à cidade;
encontraram tudo como Ele lhes tinha dito, e prepararam a Páscoa.
C. I. C. nr. 1391 a 1419
OS FRUTOS DA COMUNHÃO
1391.
A Comunhão aumenta a nossa união com Cristo. Receber a Eucaristia na comunhão
traz consigo, como fruto principal, a união íntima com Cristo Jesus. De facto,
o Senhor diz: «Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em Mim e
Eu nele» (Jo 6, 56). A vida em Cristo tem o seu fundamento no banquete
eucarístico: «Assim como o Pai, que vive, Me enviou, e Eu vivo pelo Pai, também
o que Me come viverá por Mim» (Jo 6, 57):
«Quando,
nas festas do Senhor, os fiéis recebem o corpo do Filho, proclamam uns aos
outros a boa-nova de que lhes foram dadas as arras da vida, como quando o anjo
disse a Maria de Magdala: "Cristo ressuscitou!". Eis que também agora
a vida e a ressurreição são conferidas àquele que recebe Cristo» (229).
1392.
O que o alimento material produz na nossa vida corporal, realiza-o a Comunhão,
de modo admirável, na nossa vida espiritual. A comunhão da carne de Cristo
Ressuscitado, «vivificada pelo Espírito Santo e vivificante» (230), conserva,
aumenta e renova a vida da graça recebida no Baptismo. Este crescimento da vida
cristã precisa de ser alimentado pela Comunhão eucarística, pão da nossa
peregrinação, até à hora da morte, em que nos será dado como viático.
1393.
A Comunhão afasta-nos do pecado. O corpo de Cristo que recebemos na Comunhão é
«entregue por nós» e o sangue que nós bebemos é «derramado pela multidão, para
remissão dos pecados». É por isso que a Eucaristia não pode unir-nos a Cristo
sem nos purificar, ao mesmo tempo, dos pecados cometidos, e nos preservar dos
pecados futuros:
«Sempre
que O recebemos, anunciamos a morte do Senhor (231). Se nós anunciamos a morte
do Senhor, anunciamos a remissão dos pecados. Se, de cada vez que o seu sangue
é derramado, é derramado para remissão dos pecados, eu devo recebê-lo sempre,
para que sempre Ele perdoe os meus pecados. Eu que peco sempre, devo ter sempre
um remédio» (232).
1394.
Tal como o alimento corporal serve para restaurar as forças perdidas, assim
também a Eucaristia fortifica a caridade que, na vida quotidiana, tende a
enfraquecer-se; e esta caridade vivificada apaga os pecados veniais (233).
Dando-Se a nós, Cristo reaviva o nosso amor e torna-nos capazes de quebrar as
ligações desordenadas às criaturas e de nos radicarmos n'Ele.
«Uma
vez que Cristo morreu por nós por amor, quando nós fazemos memória da sua morte
no momento do sacrifício, pedimos que esse amor nos seja dado pela vinda do
Espírito Santo; suplicamos humildemente que, em virtude desse amor pelo qual
Cristo quis morrer por nós, também nós, recebendo a graça do Espírito Santo,
possamos considerar o mundo como crucificado para nós e sermos nós próprios
crucificados para o mundo; [...] tendo recebido o dom do amor, morramos para o
pecado e vivamos para Deus» (234).
1395.
Pela mesma caridade que acende em nós, a Eucaristia preserva-nos dos pecados
mortais futuros. Quanto mais participarmos na vida de Cristo e progredirmos na
sua amizade, mais difícil nos será romper com Ele pelo pecado mortal. A
Eucaristia não está ordenada ao perdão dos pecados mortais. Isso é próprio do
sacramento da Reconciliação. O que é próprio da Eucaristia é ser o sacramento
daqueles que estão na plena comunhão da Igreja.
1396.
A unidade do corpo Místico: a Eucaristia faz a Igreja. Os que recebem a
Eucaristia ficam mais estreitamente unidos a Cristo. Por isso mesmo, Cristo une
todos os fiéis num só corpo: a Igreja. A Comunhão renova, fortalece e aprofunda
esta incorporação na Igreja já realizada pelo Baptismo. No Baptismo fomos
chamados a formar um só corpo (235). A Eucaristia realiza esta vocação: «O
cálice da bênção que abençoamos, não é comunhão com o sangue de Cristo? O pão
que partimos não é comunhão com o corpo de Cristo? Uma vez que há um único pão,
nós, embora muitos, somos um só corpo, porque participamos desse único pão» (1
Cor 10, 16-17):
«Se
sois o corpo de Cristo e seus membros, é o vosso sacramento que está colocado
sobre a mesa do Senhor, é o vosso sacramento que recebeis. Vós respondeis
«Ámen» [«Sim, é verdade!»] àquilo que recebeis e, ao responder, o subscreveis.
Tu ouves esta palavra: «O corpo de Cristo»; e respondes: «Ámen», Então, sê um
membro de Cristo, para que o teu «Ámen» seja verdadeiro» (326).
1397.
A Eucaristia compromete-nos com os pobres: Para receber, na verdade, o corpo e
o sangue de Cristo entregue por nós, temos de reconhecer Cristo nos mais
pobres, seus irmãos (237):
«Saboreaste
o sangue do Senhor e não reconheces sequer o teu irmão. Desonras esta mesa, se
não julgas digno de partilhar o teu alimento aquele que foi julgado digno de
tomar parte nesta mesa. Deus libertou-te de todos os teus pecados e chamou-te
para ela; e tu nem então te tornaste mais misericordioso» (238).
1398.
A Eucaristia e a unidade dos cristãos. Perante a grandeza deste mistério, Santo
Agostinho exclama: «O sacramentum pietatis! O signum unitatis! O vinculum
caritatis! – Ó sacramento da piedade, ó sinal da unidade, ó vínculo da
caridade!» Quanto mais dolorosas se fazem sentir as divisões da Igreja que
rompem a comum participação na mesa do Senhor, tanto mais prementes são as
orações que fazemos ao Senhor para que voltem os dias da unidade completa de
todos os que crêem n' Ele.
1399.
As Igrejas orientais que não estão em comunhão plena com a Igreja Católica
celebram a Eucaristia com um grande amor. «Essas Igrejas, embora separadas, têm
verdadeiros sacramentos; e principalmente, em virtude da sucessão apostólica, o
sacerdócio e a Eucaristia, por meio dos quais continuam unidos a nós por
vínculos estreitíssimos» (240). Portanto, «uma certa comunhão in sacris é não
só possível, mas até aconselhável em circunstâncias oportunas e com aprovação
da autoridade eclesiástica» (241).
1400.
As comunidades eclesiais saídas da Reforma, separadas da Igreja Católica, «não
[conservaram] a genuína e íntegra substância do mistério eucarístico, sobretudo
por causa da falta do sacramento da Ordem» (242). É por esse motivo que a
intercomunhão eucarística com estas comunidades não é possível para a Igreja
Católica. No entanto, estas comunidades eclesiais, «quando na santa ceia fazem
memória da morte e ressurreição do Senhor, professam que a vida é significada
na comunhão com Cristo e esperam a sua vinda gloriosa» (243).
1401.
Se urgir uma grave necessidade, segundo o juízo do Ordinário os ministros
católicos podem ministrar os sacramentos (Eucaristia, Penitência, Unção dos
Enfermos) aos outros cristãos que não estão em plena comunhão com a Igreja
Católica, mas que os pedem por sua livre vontade: requer-se, nesse caso, que
manifestem a fé católica em relação a estes sacramentos e que se encontrem nas
devidas disposições (244).
VII. A Eucaristia –
«Penhor da futura glória»
1402.
Numa antiga oração, a Igreja aclama assim o mistério da Eucaristia: «O sacrum
convivium in quo Christus sumitur: recolitur memoria passionis eius; mens
impletur gratia et futurae gloriae nobis pignus datur – Ó sagrado banquete, em
que se recebe Cristo e se comemora a sua paixão, em que a alma se enche de
graça e nos é dado o penhor da futura glória» (245). Se a Eucaristia é o
memorial da Páscoa da Senhor, se pela nossa comunhão no altar somos cumulados
da «plenitude das bênçãos se graças do céu» (246), a Eucaristia é também a
antecipação da glória celeste.
1403.
Na última ceia, o próprio Senhor chamou a atenção dos seus discípulos para a
consumação da Páscoa no Reino de Deus: «Eu vos digo que não voltarei a beber
deste fruto da videira, até o dia em que beberei convosco o vinho novo no Reino
do meu Pai» (Mt 26, 29) (247). Sempre que a Igreja celebra a Eucaristia,
lembra-se desta promessa, e o seu olhar volta-se para «Aquele que vem» (Ap 1,
4). Na sua oração, ela clama pela sua vinda: «Marana tha» (1Cor 16, 22), «Vem,
Senhor Jesus!» (Ap 22, 20), «que a Tua graça venha e que este mundo passe!»
(248).
1404.
A Igreja sabe que, desde já, o Senhor vem na sua Eucaristia e que está ali, no
meio de nós. Mas esta presença é velada. E é por isso que nós celebramos a
Eucaristia «expectantes beatam spem et adventum Salvatoris nostri Jesu Christi
– enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda de Jesus Cristo nosso
Salvador» (249), pedindo a graça de ser acolhidos «com bondade no vosso Reino,
onde também nós esperamos ser ser recebidos, para vivermos [...] eternamente na
vossa glória, quando enxugardes todas as lágrimas dos nossos olhos; e,
vendo-Vos tal como sois, Senhor nosso Deus, seremos para sempre semelhantes a
Vós e cantaremos sem fim os vossos louvores, por Jesus Cristo nosso Senhor»
(250).
1405.
Desta grande esperança – dos novos céus e da nova terra, onde habitará a
justiça (251) – não temos garantia mais segura nem sinal mais manifesto do que
a Eucaristia. Com efeito, cada vez que se celebra este mistério, «realiza-se a
obra da nossa redenção» (252) e nós «partimos o mesmo pão, que é remédio de
imortalidade, antídoto para não morrer, mas viver em Jesus Cristo para sempre»
(253).
Resumindo:
1406.
Jesus diz: «Eu sou o pão vivo descido do
céu. Quem comer deste pão viverá eternamente [...] Quem come a minha carne e
bebe o meu sangue tem a vida eterna [...], permanece em Mim, e Eu nele» (Jo 6,
51.54.56).
1407.
A Eucaristia é o coração e o cume da vida
da Igreja, porque nela Cristo associa a sua Igreja e todos os seus membros ao
seu sacrifício de louvor e de acção de graças, oferecido ao Pai uma vez por
todas na cruz; por este sacrifício, Ele derrama as graças da salvação sobre o
seu corpo, que é a Igreja.
1408.
A celebração eucarística inclui sempre: a
proclamação da Palavra de Deus, a acção de graças a Deus Pai por todos os seus
benefícios, sobretudo pelo dom do seu Filho, a consagração do pão e do vinho e
a participação no banquete litúrgico pela recepção do corpo e do sangue do
Senhor Estes elementos constituem um só e mesmo acto de culto.
1409.
A Eucaristia é o memorial da Páscoa de
Cristo, isto é, da obra do salvação realizada pela vida, morte e ressurreição
de Cristo, obra tornada presente pela acção litúrgica.
1410.
É o próprio Cristo, sumo e eterno
sacerdote da Nova Aliança, que, agindo pelo ministério dos sacerdotes, oferece
o sacrifício eucarístico. E é ainda o mesmo Cristo, realmente presente sob as
espécies do pão e do vinho, que é a oferenda do sacrifício eucarístico.
1411.
Só os sacerdotes validamente ordenados
podem presidir à Eucaristia e consagrar o pão e o vinho, para que se tornem o
corpo e o sangue do Senhor.
1412.
Os sinais essenciais do sacramento
eucarístico são o pão de trigo e o vinho da videira, sobre os quais é invocada
a bênção do Espírito Santo, e o sacerdote pronuncia as palavras da consagração
ditas por Jesus durante a última ceia: «Isto é o meu corpo, que será entregue
por vós... Este é o cálice do meu sangue...».
1413.
Pela consagração, opera-se a
transubstanciação do pão e do vinho no corpo e no sangue de Cristo. Sob as
espécies consagradas do pão e do vinho, o próprio Cristo, vivo e glorioso, está
presente de modo verdadeiro, real e substancial, com o seu corpo e o seu
sangue, com a sua alma e a sua divindade (254).
1414.
Enquanto sacrifício, a Eucaristia é
oferecida também em reparação dos pecados dos vivos e dos defuntos e para obter
de Deus benefícios espirituais ou temporais.
1415.
Aquele que quiser receber Cristo na
Comunhão eucarística deve encontrar-se em estado de graça. Se alguém tiver
consciência de ter pecado mortalmente, não deve aproximar-se da Eucaristia sem
primeiro ter recebido a absolvição no sacramento da Penitência.
1416.
A sagrada Comunhão do corpo e sangue de
Cristo aumenta a união do comungante com o Senhor perdoa-lhe os pecados veniais
e preserva-o dos pecados graves. E uma vez que os laços da caridade entre o
comungante e Cristo são reforçados, a recepção deste sacramento reforça a
unidade da Igreja, corpo Místico de Cristo.
1417.
A Igreja recomenda vivamente aos fiéis
que recebam a sagrada Comunhão quando participam na celebração da Eucaristia; e
impõe-lhes a obrigação de o fazerem ao menos uma vez por ano.
1418.
Uma vez que Cristo em pessoa está
presente no Sacramento do Altar; devemos honrá-Lo com culto de adoração. «A
visita ao Santíssimo Sacramento é uma prova de gratidão, um sinal de amor e um
dever de adoração para com Cristo nosso Senhor» (255).
1419.
Tendo passado deste mundo para o Pai,
Cristo deixou-nos na Eucaristia o penhor da glória junto d'Ele: a participação
no santo sacrifício identifica-nos com o seu coração, sustenta as nossas forças
ao longo da peregrinação desta vida, faz-nos desejar a vida eterna e desde já
nos une à Igreja do céu, à Santíssima Virgem e a todos os santos.
_________________________
Notas:
229.
Fanqîth. Breviarium iuxta ritum Ecclesiae Antiochenae Syrorum, v. 1 (Mossul
1886) p. 237 a-b.
230.
Cf. II Concílio do Vaticano, Decr. Presbyterorum ordinis, 5: AAS 58 (1966) 997.
231.
Cf. I Cor 11, 26.
232.
Santo Ambrósio, De Sacramentis, 4. 28: CSEL 73, 57-58 (PL 16, 446).
233.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 13ª. Decretum de ss. Eucharista, c. 2: DS 1638.
234.
São Fulgêncio de Ruspas, Contra gesta Fabiani 28, 17: CCL 91A, 813-814 (PL 65,
789).
235.
Cf. 1 Cor 12, 13.
236.
Santo Agostinho, Sermão 272: PL 38, 1247.
237.
Cf. Mt 25, 40.
238
São João Crisóstomo, In epistulam I ad Corinthios, homilia 27. 5: PG 61, 230.
239.
Santo Agostinho, In Iohannis evangelium tractatus 26, 13: CCL 36. 266 (PL 35,
1613): cf. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 47: AAS 56
(1964) 113.
240.
II Concílio do Vaticano, Decr. Unitatis redintegratio, 15: AAS 57 (1965) 102.
241.
II Concílio do Vaticano, Decr, Unitatis redintegratio, 15: AAS 57 (1965) 102:
ef. CIC can.844, § 3.
242.
II Concílio do Vaticano, Decr. Unitatis redintegratio, 22: AAS 57 (1965) 106.
243.
II Concílio do Vaticano, Decr. Unitatis redintegratio, 22: AAS 57 (1965) 106.
244.
Cf. CIC can. 844. § 4.
245.
Na solenidade do santíssimo corpo e sangue de Cristo, Antífona do «Magnificat»
das Vésperas II: Liturgia Horarum, editio typica, v. 3 (Typis Polyglottis
Vaticanis 1973) p. 502 [Liturgia das Horas. v. 3 (Gráfica de Coimbra 1983) p.
621].
246.
Oração Eucarística I ou Cânone Romano. 96: Missale Romanum, editio typica
(Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p.453 [Missal Romano. Gráfica de Coimbra
1992, 521].
247.
Cf. Lc 22, 18: Mc 14. 25.
248.
Didaké 10, 6: SC 248, 180 (Funk, Patres apostolici 1, 24).
249.
Rito de Comunhão, 126 [Embolismo depois do Pai Nosso]: Missale Romanum, editio
typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p.472 [a tradução oficial portuguesa
difere um pouco: «enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso
Salvador»: Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 5451: cf. Tt 2, 13.
250.
Oração Eucarística III, 116: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis
Vaticanis 1970), p. 465 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, 535].
251.
Cf. 2 Pe 3, 13.
252.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6.
253.
Santo Inácio de Antiquia, Epistula ad
Ephesios, 20, 2: SC l0bis. 76 (Funk 1, 230).
254.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 13ª, Decretum de ss. Eucharistae. c. 3: DS 1640; Ibid., can. 1: DS 1651.
255.
Paulo VI, Enc. Mysterium fidei: AAS 57 (1965) 771.
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