A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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1 Reuniram-se à
volta de Jesus os fariseus e alguns escribas vindos de Jerusalém; 2
e notaram que alguns dos Seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto
é, por lavar; 3 ora os fariseus e todos os judeus aferrados à
tradição dos antigos, não comem sem lavar as mãos cuidadosamente; 4
e, quando vêm da praça pública, não comem sem se purificar; e praticam muitas
outras observâncias tradicionais, como lavar os copos, os jarros, os vasos de
metal, e os leitos. 5 Os fariseus e os escribas interrogaram-n'O:
«Porque não se conformam os Teus discípulos com a tradição dos antigos, mas
comem o pão sem lavar as mãos?». 6 Ele respondeu-lhes: «Com razão
profetizou Isaías de vós, hipócritas, quando escreveu: “Este povo honra-Me com
os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. 7 É vão o culto que
Me prestam, ensinando doutrinas que são preceitos humanos”. 8 Pondo
de lado o mandamento de Deus, observais cuidadosamente a tradição dos homens». 9
Disse-lhes mais: «Vós bem fazeis por destruir o mandamento de Deus, para manter
a vossa tradição. 10 Porque Moisés disse: “Honra teu pai e tua mãe.
E todo o que amaldiçoar seu pai ou sua mãe, seja punido de morte”. 11
Vós, porém, dizeis: Se alguém disser ao pai ou à mãe, é “qorban”, oferta a
Deus, qualquer coisa minha que te possa ser útil, 12 já não lhe
deixais fazer nada a favor do pai ou da mãe, 13 anulando assim a
palavra de Deus por uma tradição que tendes transmitido de uns aos outros. E
fazeis muitas coisas semelhantes a estas». 14 Convocando novamente o
povo, dizia-lhes: «Ouvi-Me todos e entendei: 15 não há coisas fora
do homem que, entrando nele, o possam manchar; mas as que saem do homem, essas
são as que tornam o homem impuro. 16 Se alguém tem ouvidos para
ouvir, oiça». 17 Tendo entrado em casa, deixada a multidão, os Seus
discípulos interrogaram-n'O sobre esta parábola. 18 Ele
respondeu-lhes: «Também vós sois ignorantes? Não compreendeis que tudo o que de
fora entra no homem não o pode contaminar, 19 porque não entra no
seu coração, mas vai ter ao ventre e lança-se num lugar escuso?». Com isto
declarava puros todos os alimentos. 20 E acrescentava: «O que sai do
homem, isso é que mancha o homem. 21 Porque do interior, do coração
do homem, é que procedem os maus pensamentos, os furtos, as fornicações, os
homicídios, 22 os adultérios, as avarezas, as perversidades, as
fraudes, as libertinagens, a inveja, a maledicência, a soberba, a insensatez. 23
Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem».
C. I. C. nr. 963 a 987
PARÁGRAFO 6
MARIA – MÃE DE CRISTO MÃE DA IGREJA
963. Depois de termos
falado do papel da Virgem Maria no mistério de Cristo e do Espírito, é
conveniente considerarmos agora o seu lugar no mistério da Igreja. «Efectivamente,
a Virgem Maria [...] é reconhecida e honrada como verdadeira Mãe de Deus e do
Redentor [...]. Ao mesmo tempo, porém, é verdadeiramente "Mãe dos membros
(de Cristo) [...], porque cooperou com o seu amor para que na Igreja nascessem
os fiéis, membros daquela Cabeça"» (525). «Maria, [...] Mãe de Cristo e
Mãe da Igreja» (526).
I. A maternidade de
Maria em relação à Igreja
INTEIRAMENTE UNIDA A SEU
FILHO...
964. O papel de Maria em
relação à Igreja é inseparável da sua união com Cristo e decorre dela
directamente. «Esta associação de Maria com o Filho na obra da salvação,
manifesta-se desde a concepção virginal de Cristo até à sua morte» (527). Mas é
particularmente manifesta na hora da sua paixão:
«A Bem-aventurada Virgem
avançou na peregrinação de fé, e manteve fielmente a sua união como Filho até à
Cruz, junto da qual esteve de pé, não sem um desígnio divino; padeceu
acerbamente com o seu Filho único e associou-se com coração de mãe ao seu
sacrifício, consentindo amorosamente na imolação da vítima que d'Ela nascera;
e, por fim, foi dada por mãe ao discípulo pelo próprio Jesus Cristo, agonizante
na Cruz, com estas palavras: "Mulher, eis aí o teu filho" (Jo 19,
26-27)» (528).
965. Depois da Ascensão
do seu Filho, Maria «assistiu com suas orações aos começos da Igreja» (529). E,
reunida com os Apóstolos e algumas mulheres, vemos «Maria implorando com as
suas orações o dom daquele Espírito, que já na Anunciação a cobrira com a Sua
sombra» (530).
... TAMBÉM NA SUA
ASSUNÇÃO...
966. «Finalmente, a Virgem
Imaculada, preservada imune de toda a mancha da culpa original, terminado o
curso da vida terrena, foi elevada ao céu em corpo e alma e exaltada pelo
Senhor como rainha, para assim se conformar mais plenamente com o seu Filho,
Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte» (529). A Assunção da
santíssima Virgem é uma singular participação na ressurreição do seu Filho e
uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos:
«No teu parto guardaste
a virgindade e na tua dormição não abandonaste a mundo, ó Mãe de Deus:
alcançaste a fonte da vida. Tu que concebeste o Deus vivo e que, pelas tuas
orações, hás-de livrar as nossas almas da morte» (532).
... ELA É NOSSA MÃE NA
ORDEM DA GRAÇA
967. Pela sua plena
adesão à vontade do Pai, à obra redentora do Filho e a todas as moções do
Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade.
Por isso, ela é «membro eminente e inteiramente singular da Igreja» (533) e
constitui mesmo «a realização exemplar»,o typus, da Igreja (534).
968. Mas o seu papel em
relação à Igreja e a toda a humanidade vai ainda mais longe. Ela «cooperou de
modo inteiramente singular, com a sua fé, a sua esperança e a sua ardente
caridade, na obra do Salvador, para restaurar nas almas a vida sobrenatural. É,
por essa razão, nossa Mãe, na ordem da graça» (535).
969. «Esta maternidade
de Maria na economia da graça perdura sem interrupção, desde o consentimento,
que fielmente deu na anunciação e que manteve inabalável junto da Cruz, até à
consumação perpétua de todos os eleitos. De facto, depois de elevada ao céu,
não abandonou esta missão salvadora, mas, com a sua multiforme intercessão,
continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna [...]. Por isso, a Virgem é
invocada na Igreja com os títulos de advogada, auxiliadora, socorro e
medianeira» (536).
970. «Mas a função
maternal de Maria para com os homens, de modo algum ofusca ou diminui a
mediação única de Cristo, mas antes manifesta a sua eficácia. Com efeito, todo
o influxo salutar da Virgem santíssima [...] deriva da abundância dos méritos
de Cristo, funda-se na sua mediação e dela depende inteiramente, haurindo aí
toda a sua eficácia» (537). «Efectivamente, nenhuma criatura pode ser
equiparada ao Verbo Encarnado e Redentor; mas, assim como o sacerdócio de Cristo
é participado de diversos modos pelos ministros e pelo povo fiel, e assim como
a bondade de Deus, sendo uma só, se difunde variamente pelos seres criados,
assim também a mediação única do Redentor não exclui, antes suscita nas
criaturas, uma cooperação variada, que participa dessa fonte única» (538).
II. O culto à Santíssima
Virgem
971. «Todas as gerações
me hão-de proclamar ditosa» (Lc 1, 48): «a piedade da Igreja para com a
santíssima Virgem pertence à própria natureza do culto cristão» (539). A santíssima
Virgem «é com razão venerada pela Igreja com um culto especial. E, na verdade,
a santíssima Virgem é, desde os tempos mais antigos, honrada com o título de
"Mãe de Deus", e sob a sua protecção se acolhem os fiéis implorando-a
em todos os perigos e necessidades [...]. Este culto [...], embora inteiramente
singular, difere essencialmente do culto de adoração que se presta por igual ao
Verbo Encarnado, ao Pai e ao Espírito Santo, e favorece-o poderosamente» (540).
Encontra a sua expressão nas festas litúrgicas dedicadas à Mãe de Deus (541) e
na oração mariana, como o santo rosário, «resumo de todo o Evangelho» (542).
III. Maria - ícone
escatológico da Igreja
972. Depois de termos
falado da Igreja, da sua origem, missão e destino, não poderíamos terminar
melhor do que voltando a olhar para Maria, a fim de contemplar nela o que a
Igreja é no seu mistério, na sua «peregrinação da fé», e o que será na pátria
ao terminar a sua caminhada, onde a espera, na «glória da santíssima e indivisa
Trindade» e «na comunhão de todos os santos» (543), Aquela que a mesma Igreja
venera como Mãe do seu Senhor e como sua própria Mãe:
«Assim como, glorificada
já em corpo e alma, a Mãe de Jesus é imagem e início da igreja que se há-de
consumar no século futuro, assim também, brilha na terra como sinal de
esperança segura e de consolação, para o povo de Deus ainda peregrino» (544).
Resumindo:
973. Ao pronunciar o
«Fiat» da Anunciação e dando o seu consentimento ao mistério da Encarnação,
Maria colabora desde logo com toda a obra a realizar por seu Filho. Ela é Mãe,
onde quer que Ele seja Salvador e Cabeça do Corpo Místico.
974. Terminado o curso
da sua vida terrena, a santíssima Virgem Maria foi elevada em corpo e alma para
a glória do céu, onde participa já na glória da ressurreição do seu Filho,
antecipando a ressurreição de todos os membros do Seu Corpo.
975. «Nós cremos que a
santíssima Mãe de Deus, a nova Eva, a Mãe da Igreja, continua a desempenhar no
céu o seu papel maternal para com os membros de Cristo» (545).
ARTIGO 10
«CREIO NA REMISSÃO DOS
PECADOS»
976. O Símbolo dos
Apóstolos liga a fé no perdão dos pecados à fé no Espírito Santo, mas também à
fé na Igreja e na comunhão dos santos. Foi ao dar o Espírito Santo aos
Apóstolos que Cristo ressuscitado lhes transmitiu o seu próprio poder divino de
perdoar os pecados: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os
pecados, ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão
retidos» (Jo 20, 22-23).
(A segunda parte do
Catecismo tratará expressamente do perdão dos pecados por meio do Baptismo, do
sacramento da Penitência e dos outros sacramentos, sobretudo da Eucaristia. Por
isso, basta evocar aqui brevemente alguns dados fundamentais).
I. Um só Baptismo para a
remissão dos pecados
977. Nosso Senhor ligou
o perdão dos pecados à fé e ao Baptismo: «Ide por todo o mundo e proclamai a
Boa-Nova a todas as criaturas. Quem acreditar e for baptizado será salvo» (Mc
16, 15-16). O Baptismo é o primeiro e principal sacramento do perdão dos
pecados, porque nos une a Cristo, que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou
para a nossa justificação (546), a fim de que «também nós vivamos numa vida
nova» (Rm 6, 4).
978. «No momento em que
fazemos a nossa primeira profissão de fé, ao receber o santo Baptismo que nos
purifica, o perdão que recebemos é tão pleno e total que não fica absolutamente
nada por apagar, quer da falta original, quer das faltas cometidas de própria
vontade por acção ou omissão; nem qualquer pena a suportar para as expiar
[...]. Mas apesar disso, a graça do Baptismo não isenta ninguém de nenhuma das
enfermidades da natureza. Pelo contrário, resta-nos ainda combater os
movimentos da concupiscência, que não cessam de nos arrastar para o mal» (547).
979. Neste combate
contra a inclinação para o mal, quem seria suficientemente forte e vigilante
para evitar todas as feridas do pecado? «Portanto, se era necessário que a
Igreja tivesse o poder de perdoar os pecados, era também necessário que o
Baptismo não fosse para ela o único meio de se servir destas chaves do Reino
dos céus que tinha recebido de Jesus Cristo; era necessário que fosse capaz de
perdoar as faltas a todos os penitentes que tivessem pecado, até mesmo ao
último dia da sua vida» (548).
980. É pelo sacramento
da Penitência que o baptizado pode ser reconciliado com Deus e com a Igreja:
«Os Santos Padres
tiveram razão quando chamaram à Penitência um "baptismo laborioso"
(549). Este sacramento da Penitência é necessário para a salvação daqueles que
caíram depois do Baptismo, tal como o próprio Baptismo o é para os que ainda
não foram regenerados» (550).
II. O poder das chaves
981. Depois da
ressurreição, Cristo enviou os seus Apóstolos «a anunciar a todos os povos o
arrependimento em seu nome, com vista à remissão dos pecados» (Lc 24, 47). Este
«ministério da reconciliação» (2 Cor 5, 18), não o cumprem os Apóstolos e os
seus sucessores somente anunciando aos homens o perdão de Deus que nos foi
merecido por Jesus Cristo, e chamando-os à conversão e à fé; mas também
comunicando-lhes a remissão dos pecados pelo Baptismo e reconciliando-os com
Deus e com a Igreja, graças ao poder das chaves recebido de Cristo:
A Igreja «recebeu as
chaves do Reino dos céus, para que nela se faça a remissão dos pecados pelo
Sangue de Cristo e a acção do Espírito Santo. É nesta Igreja que a alma, morta
pelos pecados, recupera a vida para viver com Cristo, cuja graça nos salvou»
(551).
982. Não há nenhuma
falta, por mais grave que seja, que a santa Igreja não possa perdoar. «Nem há
pessoa, por muito má e culpável que seja, a quem não deva ser proposta a
esperança certa do perdão, desde que se arrependa verdadeiramente dos seus
erros» (552). Cristo, que morreu por todos os homens, quer que na sua Igreja as
portas do perdão estejam sempre abertas a todo aquele que se afastar do pecado
(553).
983. A catequese deve
esforçar-se por despertar e alimentar, entre os fiéis, a fé na grandeza
incomparável do dom que Cristo ressuscitado fez à sua Igreja: a missão e o
poder de verdadeiramente perdoar os pecados, pelo ministério dos Apóstolos e
seus sucessores:
«O Senhor quer que os
seus discípulos tenham um poder imenso: Ele quer que os seus pobres servidores
façam, em seu nome, tudo quanto Ele fazia quando vivia na terra» (554).
«Os sacerdotes receberam
um poder que Deus não deu nem aos anjos nem aos arcanjos. [...] Deus sanciona
lá em cima tudo o que os sacerdotes fazem cá em baixo» (555).
«Se na Igreja não
houvesse a remissão dos pecados, nada havia a esperar, não existiria qualquer
esperança duma vida eterna, duma libertação eterna. Dêmos graças a Deus, que
deu à sua Igreja um tal dom» (556).
Resumindo:
984. O Credo relaciona
«o perdão dos pecados» com a profissão de fé no Espírito Santo. De facto,
Cristo ressuscitado confiou aos Apóstolos o poder de perdoar os pecados, quando
lhes deu o Espírito Santo.
985. O Baptismo é o
primeiro e principal sacramento para o perdão dos pecados: une-nos a Cristo
morto e ressuscitado e dá-nos o Espírito Santo.
986. Por vontade de Cristo, a Igreja possui o
poder de perdoar os pecados dos baptizados e exerce-o através dos bispos e dos
presbíteros, de modo habitual no sacramento da Penitência.
987. «Na remissão dos
pecados, os sacerdotes e os sacramentos são instrumentos mediante os quais
nosso Senhor Jesus Cristo, único autor e dispensador da salvação, nos concede a
remissão dos pecados e a graça da justificação» (557).
___________________
Notas:
525. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 53: AAS
57 (1965) 57-58: cf. Santo Agostinho, De sancta virginitate 6, 6: CSEL 41, 240
(PL 40, 399).
526. Paulo VI, Allocutio ad Conciliares Patres, tertia exacta
Oecumenicae Synodi Sessione (21 de Novembro de 1964): AAS 56 (1964) 1015.
527. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 57: AAS
57 (1965) 61.
528. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 58: AAS
57 (1965) 61-62.
529. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 69: AAS
57 (1965) 66.
530.II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 59: AAS
57 (1965) 62.
531. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 59: AAS 57 (1965) 62: cf.
Pio XII, Const. ap. Munificentissimus Deus (1
Novembro de 1950): DS 3903.
532. Liturgia bizantina, Tropário para a festa da Dormição da
bem-aventurada Virgem Maria: Horológion tò mega (Romae 1876) p. 215.
533. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 53: AAS
57 (1965) 59.
534. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS
57 (1965) 64.
535. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 61: AAS
57 (1965) 63.
536. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 62: AAS
57 (1965) 63.
537. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 60: AAS
57 (1965) 62.
538. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 62: AAS
57 (1965) 63.
539. Paulo VI, Ex. Ap. Marialis cultus, 56: AAS 66 (1974) 162.
540. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 66: AAS
57 (1965) 65.
541. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 103:
AAS 56 (1964) 125.
542. Paulo VI, Ex. Ap. Marialis cultus, 42: AAS 66 (1974) 152-153.
543. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 69: AAS
57 (1965) 66-67.
544. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 68: AAS
57 (1965) 66.
545. Paulo VI, Sollemnis Professio fidei, 15: AAS 60 (1968) 439.
544. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 68: AAS
57 (1965) 66.
545. Paulo VI, Sollemnis Professio fidei, 15: AAS 60 (1968) 439.
546. Cf. Rm 4, 25.
547. CatRom 1, 11, 3, P.123.
548. CatRom1, 11, 4, p. 123.
549. São Gregório de Nazianzo, Oratio 39, 17: SC 358, 188 (PG 36,
356).
550. Concílio de Trento, Sess. 14ª, Doctrina de sacramento
Paenitentiae, c. 2: DS 1672.
551. Santo Agostinho, Sermão 214, 11: ed. P. Verbraken: Revue
Bénédictine 72 (1962) 21 (PL 38, 1071-1072).
552. CatRom 1, 11, 5, p. 124.
553. Cf. Mt 18, 21-22.
554. Santo Ambrósio, De Paenitentia 1, 8, 34: CSEL 73, 135-136 (PL
16, 476-477).
555. São João Cristóstomo, De sacerdatio 3, 5: SC 272, 148 (PG 48,
643).
556. Santo Agostinho, Sermão 213, 8, 8: ed. G. Morin, Sancti
Augustini sermones post Maurinos reperti [Guelferbytanus 1, 9] (Romae 1930) p.
448 (PL 38, 1064).
557. CatRom1, 11, 6, p. 124-125.
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