A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho:
Mc 4, 1-20
1 Começou de novo a ensinar à
beira-mar; e juntou-se à Sua volta tão grande multidão que teve de subir para
uma barca e sentar-Se dentro dela, no mar, enquanto toda a multidão estava em
terra na margem. 2 E ensinava-lhes muitas coisas por meio de
parábolas. Dizia-lhes segundo o Seu modo de ensinar: 3 «Ouvi: Eis
que o semeador saiu a semear. 4 E ao semear, uma parte da semente
caiu ao longo do caminho, e vieram as aves do céu e comeram-na. 5
Outra parte caiu entre pedregulhos, onde tinha pouca terra, e logo nasceu, por
não ter profundidade a terra; 6 mas, quando saiu o sol, foi queimada
pelo calor e, como não tinha raíz, secou. 7 Outra parte caiu entre
espinhos; e os espinhos cresceram e sufocaram-na e não deu fruto. 8
Outra caiu em terra boa; e deu fruto que vingou e cresceu, e um grão deu
trinta, outro sessenta e outro cem». 9 E acrescentava: «Quem tem
ouvidos para ouvir, oiça». 10 Quando Se encontrou só, os doze, que
estavam com Ele, interrogaram-n'O sobre a parábola. 11 Disse-lhes:
«A vós é concedido conhecer o mistério do reino de Deus; porém, aos que são de
fora, tudo se lhes propõe em parábolas, 12 para que, olhando não
vejam, e ouvindo não entendam; não aconteça que se convertam, e lhes sejam
perdoados os pecados». 13 E acrescentou: «Não entendeis esta
parábola? Então como entendereis todas as outras?14 O que o semeador
semeia é a palavra.15 Uns encontram-se ao longo do caminho onde ela
é semeada; mas logo que a ouvem vem Satanás tirar a palavra semeada neles. 16
Outros recebem a semente em terreno pedregoso; ouvem a palavra, logo a recebem
com alegria, 17 mas não têm raízes em si mesmos, são inconstantes;
depois, levantando-se a tribulação ou a perseguição por causa da palavra,
sucumbem imediatamente. 18 Outros recebem a semente entre espinhos;
ouvem a palavra, 19 mas os cuidados mundanos, a sedução das riquezas
e as outras paixões, entrando, afogam a palavra, e ela fica infrutuosa. 20
Aqueles que recebem a semente em terra boa, são os que ouvem a palavra,
recebem-na, e dão fruto, um a trinta, outro a sessenta, e outro a cem por um».
C. I. C. nr. 758 a 780
II. Origem, fundação e missão da Igreja
758. Para perscrutar o
mistério da Igreja, é conveniente meditar primeiro sobre a sua origem no desígnio
da Santíssima Trindade e sobre a sua progressiva realização na história.
UM DESÍGNIO NASCIDO NO CORAÇÃO DO PAI
759. «O eterno Pai, que
pelo libérrimo e insondável desígnio da sua sabedoria e bondade, criou o
universo, decidiu elevar os homens participação da vida divina», para a qual a
todos convida em seu Filho: «E, aos que crêm em Cristo, decidiu convocá-los na
santa Igreja». Esta «família de Deus» constituiu-se e realizou-se gradualmente
ao longo das etapas da história humana, segundo as disposições do Pai: de
facto, a Igreja «prefigurada já desde o princípio do mundo e admiravelmente
preparada na história do povo de Israel e na antiga Aliança, foi constituída no
fim dos tempos, e manifestada pela efusão do Espírito Santo, e será
gloriosamente consumada no fim dos séculos» (152).
A IGREJA – PREFIGURADA DESDE A ORIGEM DO MUNDO
760. «O mundo foi criado
em ordem à Igreja», diziam os cristãos dos primeiros tempos (153).
Deus criou o mundo em ordem à comunhão na sua vida divina, comunhão que se
realiza pela "convocação" dos homens em Cristo, e esta
"convocação" é a Igreja. A Igreja é o fim de todas as coisas (154).
Até as próprias vicissitudes dolorosas, como a queda dos anjos e o pecado do
homem, não foram permitidas por Deus senão como ocasião e meio de pôr em acção
toda a força do seu braço, toda a medida do amor que queria dar ao mundo:
«Assim como a vontade de
Deus é um acto e se chama mundo, do mesmo modo a sua intenção é a salvação dos
homens e chama-se Igreja» (155).
A IGREJA – PREPARADA NA ANTIGA ALIANÇA
761. A reunião do povo
de Deus começa no instante em que o pecado destrói a comunhão dos homens com
Deus e entre si. A reunião da Igreja é, por assim dizer, a reacção de Deus ao
caos provocado pelo pecado. Esta reunificação realiza-se secretamente no seio
de todos os povos: «Em qualquer nação, quem O teme e pratica a justiça, é aceite
por Ele» (Act 10, 35) (156).
762. A preparação remota
da reunião do povo de Deus começa com a vocação de Abraão, a quem Deus promete
que há-de vir a ser o pai de um grande povo (157). A preparação
imediata começa com a eleição de Israel como povo de Deus (158).
Pela sua eleição, Israel deve ser o sinal da reunião futura de todas as nações (159).
Mas já os profetas acusam Israel de ter quebrado a aliança, comportando-se como
uma prostituta (160). Eles anunciam uma Aliança nova e eterna (161).
«Esta Aliança nova, instituiu-a Cristo» (162).
A IGREJA – INSTITUÍDA POR JESUS CRISTO
763. Pertence ao Filho
realizar, na plenitude dos tempos, o plano de salvação do seu Pai; tal é o
motivo da sua «missão» (163). «O Senhor Jesus deu início à sua
Igreja, pregando a boa-nova do advento do Reino de Deus prometido desde há
séculos nas Escrituras» (164). Para cumprir a vontade do Pai, Cristo
inaugurou na terra o Reino dos céus. A Igreja «é o Reino de Cristo já presente
em mistério» (165).
764. «Este Reino
manifesta-se aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo» (166),
Acolher a palavra de Jesus é «acolher o próprio Reino» (167). O
germe e começo do Reino é o «pequeno rebanho» (Lc 12, 32) daqueles que Jesus
veio congregar ao seu redor e dos quais Ele próprio é o Pastor (168).
Eles constituem a verdadeira família de Jesus (169). Aqueles que
assim juntou em redor de si, ensinou uma nova «maneira de agir», mas também uma
oração própria (170).
765. O Senhor Jesus
dotou a sua comunidade duma estrutura que permanecerá até ao pleno acabamento
do Reino. Temos, antes de mais, a escolha dos Doze, com Pedro como chefe (171).
Representando as doze tribos de Israel (172), são as pedras do
alicerce da nova Jerusalém (173). Os Doze (174) e os
outros discípulos (175) participam da missão de Cristo, do seu
poder, mas também da sua sorte (176). Com todos estes actos, Cristo
prepara e constrói a sua Igreja.
766. Mas a Igreja nasceu
principalmente do dom total de Cristo pela nossa salvação, antecipado na
instituição da Eucaristia e realizado na cruz. «Tal começo e crescimento da
Igreja exprimem-nos o sangue e a água que manaram do lado aberto de Jesus
crucificado» (177). Porque «foi do lado de Cristo adormecido na cruz
que nasceu o sacramento admirável de toda a Igreja» (178). Assim
como Eva foi formada do costado de Adão adormecido, assim a Igreja nasceu do
coração trespassado de Cristo, morto na cruz (179).
A IGREJA – MANIFESTADA PELO ESPÍRITO SANTO
767. «Consumada a obra
que o Pai confiou ao Filho para cumprir na terra, no dia de Pentecostes foi
enviado o Espírito Santo para que santificasse continuamente a Igreja» (180).
Foi então que «a Igreja foi publicamente manifestada diante duma grande multidão»
e «teve o seu início a difusão do Evangelho entre os gentios, por meio da pregação»
(181). Porque é «convocação» de todos os homens à salvação, a Igreja
é, por sua própria natureza, missionária, enviada por Cristo a todas as nações,
para de todas fazer discípulos (182).
768. Para que a Igreja
possa realizar a sua missão, o Espírito Santo «enriquece-a e guia-a com
diversos dons hierárquicos e carismáticos» (183). Pelo que a Igreja,
enriquecida com os dons do seu fundador e guardando fielmente os seus preceitos
de caridade, de humildade e de abnegação, recebe a missão de anunciar e
instaurar o Reino de Cristo e de Deus em todos os povos, e constitui o germe e
o princípio deste mesmo Reino na terra» (184).
A IGREJA – CONSUMADA NA GLÓRIA
769. «A Igreja [...] só
na glória celeste alcançará a sua realização acabada» (185), aquando
do regresso glorioso de Cristo. Até esse dia, «a Igreja avança na sua
peregrinação por entre as perseguições do mundo e das consolações de Deus» (186).
Vivendo na terra, ela tem consciência de viver no exílio, longe do Senhor (187)
e suspira pelo advento do Reino em plenitude, pela hora em que «espera e deseja
juntar-se ao seu Rei na glória» (188). A consumação da Igreja – e
através dela, do mundo – na glória, não se fará sem grandes provações. Só então
é que «todos os justos, desde Adão, "desde o justo Abel até ao último
eleito", se encontrarão reunidos na Igreja universal junto do Pai» (189).
III. O mistério da Igreja
770. A Igreja está na
história, mas, ao mesmo tempo, transcende-a. Só «com os olhos da fé» (190)
é que se pode ver na sua realidade visível, ao mesmo tempo, uma realidade
espiritual, portadora de vida divina.
A IGREJA – AO MESMO TEMPO VISÍVEL E ESPIRITUAL
771. «Cristo, mediador
único, constitui e continuamente sustenta sobre a terra, como um todo visível,
a sua Igreja santa, comunidade de fé, esperança e amor, por meio da qual
difunde em todos a verdade e a graça». A Igreja é, simultaneamente:
– «sociedade dotada de
órgãos hierárquicos e corpo místico de Cristo»;
– «agrupamento visível e
comunidade espiritual»;
– «Igreja terrestre e
Igreja ornada com os bens celestes».
Estas dimensões
constituem, em conjunto, «uma única realidade complexa, formada pelo duplo
elemento humano e divino» (191).
É próprio da Igreja ser
«simultaneamente humana e divina, visível e dotada de elementos invisíveis,
empenhada na acção e dada à contemplação, presente no mundo e, todavia,
peregrina; mas de tal forma que o que nela é humano se deve ordenar e
subordinar ao divino, o visível ao invisível, a acção à contemplação, e o
presente à cidade futura que buscamos» (192).
«Humildade! Sublimidade!
Tenda de Cedar e santuário de Deus; habitação terrena e palácio celeste; casa
de barro e corte real; corpo mortal e templo de luz; enfim, objecto de desprezo
para os orgulhosos e esposa de Cristo! Ela é morena mas bela, ó filhas de
Jerusalém; ela que, empalidecida pela fadiga e sofrimento dum longo exílio,
tem, no entanto, por ornamento a beleza celeste» (193).
A IGREJA – MISTÉRIO DA UNIÃO DOS HOMENS COM DEUS
772. É na Igreja que
Cristo realiza e revela o seu próprio mistério, como a meta do desígnio de
Deus: «recapitular tudo n'Ele» (Ef 1, 10). São Paulo chama «grande mistério»
(Ef 5, 32) à união esponsal de Cristo e da Igreja. Porque está unida a Cristo
como a seu esposo (194), a própria Igreja, por seu turno, se torna
mistério (195). E é contemplando nela este mistério, que S. Paulo
exclama: «Cristo em vós — eis a esperança da glória!» (Cl 1, 27).
773. Na Igreja, esta
comunhão dos homens com Deus pela «caridade, que não passa jamais» (1 Cor 13,
8), é o fim que comanda tudo quanto nela é meio sacramental, ligado a este
mundo que passa (196). «A sua estrutura está completamente ordenada
à santidade dos membros de Cristo. E a santidade aprecia-se em função do
"grande mistério", em que a esposa responde com a dádiva do seu amor
ao dom do Esposo» (197). Nesta santidade que é o mistério da Igreja,
Maria precede-nos todos como «a Esposa sem mancha nem ruga» (198). E
é por isso que «a dimensão mariana da Igreja precede a sua dimensão petrina» (199).
A IGREJA – SACRAMENTO UNIVERSAL DA SALVAÇÃO
774. A palavra grega
mysterion foi traduzida em latim por dois termos: mysterium e sacramentum. Na
segunda interpretação, o termo sacramentum exprime prevalentemente o sinal
visível da realidade oculta da salvação, indicada pelo termo mysterium. Neste
sentido, o próprio Cristo é o mistério da salvação: «Nem há outro mistério
senão Cristo (200). A obra salvífica da sua humanidade santa e
santificadora é o sacramento da salvação, que se manifesta e actua nos
sacramentos da Igreja (que as Igrejas do Oriente chamam também «os santos
mistérios»). Os sete sacramentos são os sinais e os instrumentos pelos quais o
Espírito Santo derrama a graça de Cristo, que é a Cabeça, na Igreja que é o seu
Corpo. A Igreja possui, pois, e comunica a graça invisível que significa: e é
neste sentido analógico que é chamada «sacramento».
775 «A Igreja em Cristo
é como que o sacramento ou sinal e instrumento da íntima união com Deus e da
unidade de todo o género humano» (201). Ser sacramento da união
íntima do homem com Deus, eis a primeira finalidade da Igreja. E porque a
comunhão dos homens entre si radica na união com Deus, a Igreja é, também, o
sacramento da unidade do género humano. Nela, esta unidade já começou, pois
reúne homens «de toda a nação, raça, povo e língua» (Ap 7, 9). A Igreja é, ao
mesmo tempo, «sinal e instrumento» da plena realização desta unidade, que ainda
há-de vir.
776. Como sacramento, a
Igreja é instrumento de Cristo. «É assumida por Ele como instrumento da
redenção universal» (202), «o sacramento universal da salvação» (203),
pelo qual o mesmo Cristo «manifesta e simultaneamente actualiza o mistério do
amor de Deus pelos homens» (204). É o «projecto visível do amor de
Deus para com a humanidade» (205), segundo o qual Deus quer «que
todo o género humano forme um só povo de Deus, se una num só Corpo de Cristo e
se edifique num só templo do Espírito Santo» (206).
Resumindo:
777. A palavra «Igreja» significa «convocação». Designa a assembleia
daqueles que a Palavra de Deus convoca para formar o seu povo, e que,
alimentados pelo Corpo de Cristo, se tornam, eles próprios, Corpo de Cristo.
778. A Igreja é, ao mesmo tempo, caminho e meta do desígnio de
Deus: prefigurada na criação, preparada na antiga Aliança, fundada pelas
palavras e actos de Jesus Cristo, realizada pela sua Cruz redentora e pela sua
ressurreição, manifesta-se como mistério de salvação pela efusão do Espírito
Santo. Será consumada na glória do céu como assembleia de todos os resgatados
da terra
(207).
779. A Igreja é, ao mesmo tempo, visível e
espiritual, sociedade hierárquica e Corpo Místico de Cristo. É una, mas formada
por um duplo elemento: humano e divino. Aí reside o seu mistério, que só a fé
pode acolher.
780. A Igreja é, neste mundo, o sacramento da
salvação, o sinal e o instrumento da comunhão de Deus e dos homens.
_____________________
Notas:
152. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 2: AAS
57 (1965) 5-6.
153. Hermas, Pastor 8, 1 (Visio 2, 4, 1): SC 53, 96; cf.
Aristides, Apologia 16, 7: BP 11, 125; São Justino, Apologia 2, 7: CA 216-218 (PG 6, 456).
154. Santo Epifânio, Panarion, 1, 1, 5, Haereses 2, 4: GCS 25, 174
(PG 41, 181).
155. Clemente de Alexandria, Paedagogus 1, 6, 27, 2: GCS 12, 106
(PG 8, 281).
156. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 9: AAS 57 (1965) 12; Ibid.,
13: AAS 57 (1965) 17-18; Ibid., 16: AAS 57 (1965) 20.
157.
Cf. Gn 12, 2; 15, 5-6.
158. Cf. Ex 19, 5-6; Dt 7, 6.
159. Cf. Is 2. 2-5: Mq 4, 1-4.
160. Cf. Os l; Is 1. 2-4; Jr 2: etc.
161. Cf. Jr 31, 31-34; Is 55. 3.
162. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 9: AAS
57 (1965) 13.
163. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS 57 (1965) 6; ID.,
Decr. Ad gentes, 3: AAS 58 (1966) 949.
164. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS
57 (1965) 7.
165. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS
57 (1965) 6.
166. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57
(1965) 7.
167. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS 57 (1965) 7.
168. Cf. Mt 10, 16; 26, 31; Jo 10, 1-21.
169. Cf. Mt 12, 49.
170. Cf. Mt 5-6.
171. Cf. Mc 3, 14-15.
172. Cf. Mt 19, 28: Lc 22, 30.
173. Cf. Ap 21, 12-14.
174. Cf. Mc 6. 7.
175. Cf. Lc 10, 1-2.
176. Cf. Mt 10, 25; Jo 15, 20.
177. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS
57 (1965) 6.
178. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 5:
AAS 56 (1964) 99.
179. Cf. Santo Ambrósio, Expositio evangelii secundum Lucam, 2,
85-89: CCL 14, 69-72 (PL 15, 1666-1668).
180. II Concílio do
Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 4: AAS 57 (1965) 6.
181. II Concílio do Vaticano, Decr. Ad gentes, 4: AAS 58 (1966)
950.
182. Cf. Mt 28, 19-20: II Concílio do Vaticano, Decr. Ad gentes, 2: AAS 58 (1966) 948; Ibid.,
5-6: AAS 58 (1966) 951-955.
183. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 4: AAS
57 (1965) 7.
184. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5: AAS
57 (1965) 8.
185. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48: AAS
57 (1965) 53.
186. Santo Agostinho, De Civitate Dei 18, 51 CSEL 40/2. 534 (PL
41. 614): cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 8: AAS 57
(1965) 12.
187. Cf. 2 Cor 5, 6; II
Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 6: AAS 57 (1965) 9.
188. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 5:
AAS 57 (1965) 8.
189. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 2: AAS 57 (1965) 6.
190. CatRom. 1. 10. 20. p. 117.
191. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 8: AAS 57 (1965) I I.
192. Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 2: AAS
56 (1964) 98.
193. São Bernardo de Bernardo de Claraval, In Canticum sermo 27,
7, 14: Opera, ed. J.
Leclercq-C.H. Talbot-H. Rochais, V. I (Romae 1957) p. 191.
194. Cf. Ef 5, 25-27.
195. Cf. Ef 3, 9-11.
196. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48:
AAS 57 (1965) 53.
197. João Paulo II. Ep. ap. Mulieris dignitatem, 27: AAS 80 (1988)
1718.
198. Cf. Ef 5, 27.
199. João Paulo II, Ep. ap. Mulieris dignitatem, 27: AAS 80 (1988)
1718, nota 55.
200. Santo Agostinho, Epistula 187, 11, 34: CSEL 57, 113 (PL 33,
845).
201. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 1 : AAS
57 (1965) 5.
202. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 9: AAS
57 (1965) 13.
203. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 48: AAS
57 (1965) 53.
204. II Concílio do
Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 45: AAS 58 (1966) 1066.
205. Paulo VI, Allocutio ad Sacri Collegii Cardinalium Patres (22
de Junho de 1973): AAS 65 (1973) 391.206. II Concílio do Vaticano, Decr. Ad
gentes, 7: AAS 58 (1966) 956: cf. Id, Const. dogm. Lumen Gentium, 17: AAS 57
(1965) 20-21.
207. Cf. Ap 14, 4.
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