A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mt 26, 57-75; 27, 1-2
57 Os que tinham prendido Jesus levaram-n'O a casa de
Caifás, Sumo Sacerdote, onde os escribas e os anciãos se tinham reunido. 58
Pedro seguia-O de longe, até ao átrio do príncipe dos sacerdotes. E, tendo
entrado, sentou-se com os servos para ver o fim de tudo isto. 59
Entretanto os príncipes dos sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum falso
testemunho contra Jesus, a fim de O entregarem à morte, 60 e não o
encontravam, embora se tivessem apresentado muitas testemunhas falsas. Por
último, chegaram duas testemunhas, 61 que declararam: «Este homem
disse: “Posso destruir o templo de Deus e reedificá-lo em três dias”». 62
Levantando-se, o Sumo-sacerdote disse-Lhe: «Nada respondes ao que estes depõem
contra Ti?». 63 Jesus, porém, mantinha-Se calado. E o Sumo Sacerdote
disse-Lhe: «Eu Te conjuro, por Deus vivo, que nos digas se és o Cristo, o Filho
de Deus». 64 Jesus respondeu-lhes: «Tu o disseste. Digo-vos mais,
que haveis de ver o Filho do Homem sentado à direita do poder de Deus, e vir
sobre as nuvens do céu». 65 Então o Sumo Sacerdote rasgou as vestes,
dizendo: «Blasfemou; que necessidade temos de mais testemunhas? Vedes, acabais
de ouvir a blasfémia. 66 Que vos parece?». Eles responderam: «É réu
de morte!». 67 Então cuspiram-Lhe no rosto e feriram-n'O a punhadas.
Outros deram-Lhe bofetadas, 68 dizendo: «Adivinha, Cristo: Quem é
que Te bateu?». 69 Entretanto, Pedro estava sentado fora, no átrio.
Aproximou-se dele uma criada, dizendo: «Também tu estavas com Jesus, o
Galileu». 70 Mas ele negou diante de todos, dizendo: «Não sei o que
dizes». 71 Saindo ele à porta, viu-o outra criada e disse aos que
ali se encontravam: «Este também andava com Jesus Nazareno». 72
Novamente negou ele com juramento, dizendo: «Não conheço tal homem». 73
Pouco depois aproximaram-se de Pedro os que ali estavam, e disseram: «Certamente
também tu és deles, porque até a tua fala te dá a conhecer». 74
Então começou a dizer imprecações e a jurar que não conhecia tal homem.
Imediatamente cantou um galo. 75 Pedro lembrou-se da palavra que
Jesus lhe dissera: «Antes de cantar o galo, três vezes Me negarás». E, saindo
para fora, chorou amargamente.
Ao romper da manhã, todos os
príncipes dos sacerdotes e anciãos do povo tiveram conselho contra Jesus, para
O entregarem à morte. 2 Em seguida, manietado, levaram-n'O e entregaram-n'O
ao governador Pôncio Pilatos.
C. I. C. nr. 456 a 511
484. A Anunciação a
Maria inaugura a «plenitude dos tempos» (Gl 4, 4), isto é, o cumprimento das
promessas e dos preparativos. Maria é convidada a conceber Aquele em quem
habitará «corporalmente toda a plenitude da Divindade» (Cl 2, 9). A resposta
divina ao seu «como será isto, se Eu não conheço homem?» (Lc 1, 34) é dada pelo
poder do Espírito: «O Espírito Santo virá sobre ti» (Lc 1, 35).
485. A missão do
Espírito Santo está sempre unida e ordenada à do Filho (123). O
Espírito Santo, que é «o Senhor que dá a Vida», é enviado para santificar o
seio da Virgem Maria e para a fecundar pelo poder divino, fazendo-a conceber o
Filho eterno do Pai, numa humanidade originada da sua.
486. Tendo sido
concebido como homem no seio da Virgem Maria, o Filho único do Pai é «Cristo»,
isto é, ungido pelo Espírito Santo (124), desde o princípio da sua
existência humana, embora a sua manifestação só se venha a fazer
progressivamente: aos pastores (125), aos magos (126), a
João Baptista (127), aos discípulos (128). Toda a vida de
Jesus Cristo manifestará, portanto, «como Deus O ungiu com o Espírito Santo e o
poder» (Act 10, 38).
II. ...nascido da Virgem Maria
487. O que a fé católica
crê, a respeito de Maria, funda-se no que crê a respeito de Cristo. Mas o que a
mesma fé ensina sobre Maria esclarece, por sua vez, a sua fé em Cristo.
A PREDESTINAÇÃO DE MARIA
488. «Deus enviou o seu
Filho» (GI 4, 4). Mas, para Lhe «formar um corpo» (129), quis a
livre cooperação duma criatura. Para isso, desde toda a eternidade, Deus
escolheu, para ser a Mãe do seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de
Nazaré, na Galileia, «virgem que era noiva de um homem da casa de David,
chamado José. O nome da virgem era Maria» (Lc 1, 26-27):
«O Pai das misericórdias
quis que a aceitação, por parte da que Ele predestinara para Mãe, precedesse a
Encarnação, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, também
outra mulher contribuísse para a vida (130).
489. Ao longo da Antiga
Aliança, a missão de Maria foi preparada pela missão de santas mulheres. Logo
no princípio, temos Eva; apesar da sua desobediência, ela recebe a promessa
duma descendência que sairá vitoriosa do Maligno (131) e de vir a
ser a mãe de todos os vivos (132). Em virtude desta promessa, Sara
concebe um filho, apesar da sua idade avançada (133). Contra toda a
esperança humana, Deus escolheu o que era tido por incapaz e fraco (134)
para mostrar a sua fidelidade à promessa feita: Ana, a mãe de Samuel (135),
Débora, Rute, Judite e Ester e muitas outras mulheres. Maria «é a primeira
entre os humildes e pobres do Senhor, que confiadamente esperam e recebem a salvação
de Deus. Com ela, enfim, excelsa filha de Sião, passada a longa espera da promessa,
cumprem-se os tempos e inaugura-se a nova economia da salvação» (136).
A IMACULADA CONCEIÇÃO
490. Para vir a ser Mãe
do Salvador, Maria «foi adornada por Deus com dons dignos de uma tão grande
missão» (137). O anjo Gabriel, no momento da Anunciação, saúda-a
como «cheia de graça» (138). Efectivamente, para poder dar o
assentimento livre da sua fé ao anúncio da sua vocação, era necessário que Ela
fosse totalmente movida pela graça de Deus.
491. Ao longo dos
séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, «cumulada de graça» por Deus (139),
tinha sido redimida desde a sua conceição. É o que confessa o dogma da
Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo Papa Pio IX:
«Por uma graça e favor
singular de Deus omnipotente e em previsão dos méritos de Jesus Cristo,
Salvador do género humano, a bem-aventurada Virgem Maria foi preservada intacta
de toda a mancha do pecado original no primeiro instante da sua conceição» (140).
492. Este esplendor de
uma «santidade de todo singular», com que foi «enriquecida desde o primeiro
instante da sua conceição» (141), vem-lhe totalmente de Cristo: foi
«remida dum modo mais sublime, em atenção aos méritos de seu Filho» (142).
Mais que toda e qualquer outra pessoa criada, o Pai a «encheu de toda a espécie
de bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo» (Ef 1, 3). «N'Ele a escolheu antes
da criação do mundo, para ser, na caridade, santa e irrepreensível na sua
presença» (Ef 1, 4).
493. Os Padres da
tradição oriental chamam ã Mãe de Deus «a toda santa» («Panaghia»), celebram-na
como «imune de toda a mancha de pecado, visto que o próprio Espírito Santo a
modelou e dela fez uma nova criatura» (143). Pela graça de Deus, Maria
manteve-se pura de todo o pecado pessoal ao longo de toda a vida.
«FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA...»
494. Ao anúncio de que
dará à luz «o Filho do Altíssimo», sem conhecer homem, pela virtude do Espírito
Santo (144), Maria respondeu pela «obediência da fé» (145),
certa de que «a Deus nada é impossível»: «Eis a serva do Senhor, faça-se em mim
segundo a tua palavra» (Lc 1, 38). Assim, dando o seu consentimento à palavra
de Deus, Maria tornou-se Mãe de Jesus. E aceitando de todo o coração, sem que
nenhum pecado a retivesse, a vontade divina da salvação, entregou-se totalmente
à pessoa e à obra do seu Filho para servir, na dependência d'Ele e com Ele,
pela graça de Deus, o mistério da redenção (146).
«Como diz Santo Ireneu,
"obedecendo, Ela tornou-se causa de salvação, para si e para todo o género
humano" (147). Eis porque não poucos Padres afirmam, tal como
ele, nas suas pregações, que "o nó da desobediência de Eva foi desatado
pela obediência de Maria; e aquilo que a virgem Eva atou, com a sua incredulidade,
desatou-o a Virgem Maria com a sua fé" (148); e, por comparação
com Eva, chamam Maria a "Mãe dos vivos" e afirmam muitas vezes:
"a morte veio por Eva, a vida veio por Maria"» (149).
A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA
495. Chamada nos
evangelhos «a Mãe de Jesus» (Jo 2, 1; 19, 25) (150), Maria é
aclamada, sob o impulso do Espírito Santo e desde antes do nascimento do seu
Filho, como «a Mãe do meu Senhor» (Lc 1, 43). Com efeito, Aquele que Ela
concebeu como homem por obra do Espírito Santo, e que Se tornou verdadeiramente
seu Filho segundo a carne, não é outro senão o Filho eterno do Pai, a segunda
pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é, verdadeiramente,
Mãe de Deus («Theotokos») (151).
A VIRGINDADE DE MARIA
496. Desde as primeiras
formulações da fé (152), a Igreja confessou que Jesus foi concebido
unicamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria, afirmando
igualmente o aspecto corporal deste acontecimento: Jesus foi concebido « absque
semine, [...] ex Spiritu Sancto – do Espírito Santo, sem sémen [de homem]» (153).
Os Santos Padres vêm, na conceição virginal, o sinal de que foi verdadeiramente
o Filho de Deus que veio ao mundo numa humanidade como a nossa:
Diz, por exemplo, Santo
Inácio de Antioquia (princípio do século II): «Vós estais firmemente
convencidos, a respeito de nosso Senhor, que Ele é verdadeiramente da raça de
David segundo a carne (154). Filho de Deus segundo a vontade e o
poder de Deus (155); verdadeiramente nascido duma virgem [...], foi
verdadeiramente crucificado por nós, na sua carne, sob Pôncio Pilatos [...] e
verdadeiramente sofreu, como também verdadeiramente ressuscitou» (156).
497. As narrativas
evangélicas (157) entendem a conceição virginal como uma obra divina
que ultrapassa toda a compreensão e possibilidade humanas (158): «O
que foi gerado nela vem do Espírito Santo», diz o anjo a José, a respeito de
Maria, sua esposa (Mt 1, 20). A Igreja vê nisto o cumprimento da promessa
divina feita através do profeta Isaías: «Eis que a virgem conceberá e dará à
luz um filho» (Is 7, 14), segundo a tradução grega de Mt 1, 23.
498. Tem, por vezes,
causado impressão o silêncio do Evangelho de São Marcos e das epístolas do Novo
Testamento sobre a conceição virginal de Maria Também foi questionado, se não
se trataria aqui de lendas ou construções teológicas fora do âmbito da historicidade.
A isto há que responder: a fé na conceição virginal de Jesus encontrou viva
oposição, troça ou incompreensão por parte dos não-crentes, judeus e pagãos (159);
mas não tinha origem na mitologia pagã, nem era motivada por qualquer adaptação
às ideias do tempo. O sentido deste acontecimento só é acessível à fé. que o vê
no «nexo que liga os mistérios entre si» (160), no conjunto dos
mistérios de Cristo, da Encarnação até à Páscoa. Já Santo Inácio de Antioquia
fala deste nexo: «O príncipe deste mundo não teve conhecimento da virgindade de
Maria e do seu parto, tal como da morte do Senhor: três mistérios extraordinários,
que se efectuaram no silêncio de Deus» (161).
MARIA – «SEMPRE VIRGEM»
499. O aprofundamento da
fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e
perpétua de Maria (162), mesmo no parto do Filho de Deus feito homem (163).
Com efeito, o nascimento de Cristo «não diminuiu, antes consagrou a integridade
virginal» da sua Mãe (164).
A Liturgia da Igreja celebra Maria
“Aeiparthenos” como a «sempre Virgem» (165)
500. A isso objecta-se,
por vezes, que a Escritura menciona irmãos e irmãs de Jesus (166). A
Igreja entendeu sempre estas passagens como não designando outros filhos da
Virgem Maria. Com efeito, Tiago e José, «irmãos de Jesus» (Mt 13, 55), são
filhos duma Maria discípula de Cristo (167) designada significativamente
como «a outra Maria» (Mt 28, 1). Trata-se de parentes próximos de Jesus,
segundo uma expressão conhecida do Antigo Testamento (168).
501. Jesus é o filho
único de Maria. Mas a maternidade espiritual de Maria (169)
estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: «Ela deu à luz um Filho que
Deus estabeleceu como "primogénito de muitos irmãos" (Rm 8, 29), isto
é, dos fiéis para cuja geração e educação Ela coopera com amor de mãe» (170).
A MATERNIDADE VIRGINAL DE MARIA NO PLANO DE DEUS
502. O olhar da fé pode
descobrir, em ligação com o conjunto da Revelação, as razões misteriosas pelas
quais Deus, no seu desígnio salvífico, quis que o seu Filho nascesse duma
virgem. Tais razões dizem respeito tanto à pessoa e missão redentora de Cristo
como ao acolhimento dessa missão por Maria, para bem de todos os homens:
503. A virgindade de
Maria manifesta a iniciativa absoluta de Deus na Encarnação. Jesus só tem Deus
por Pai (171). «A natureza humana, que Ele assumiu, nunca O afastou
do Pai [...]. Naturalmente Filho do seu Pai segundo a divindade, naturalmente
Filho da sua Mãe segundo a humanidade, mas propriamente Filho de Deus nas suas
duas naturezas» (172).
504. Jesus é concebido
pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria, porque Ele é o Novo Adão (173),
que inaugura a criação nova: «O primeiro homem veio da terra e do pó: o segundo
homem veio do céu» (1 Cor 15, 47). A humanidade de Cristo é, desde a sua
conceição, cheia do Espírito Santo, porque Deus «não dá o Espírito por medida»
(Jo 3, 34). É da «sua plenitude», que Lhe é própria enquanto cabeça da
humanidade resgatada que «nós recebemos graça sobre graça» (Jo 1, 16).
505. Jesus, o novo Adão,
inaugura, pela sua conceição virginal, o novo nascimento dos filhos de adopção,
no Espírito Santo, pela fé, «Como será isso?» (Lc 1, 34) (175). A
participação na vida divina não procede «do sangue, nem da vontade da carne,
nem da vontade do homem, mas de Deus» (Jo 1, 13). A recepção desta vida é
virginal, porque inteiramente dada ao homem pelo Espírito. O sentido esponsal
da vocação humana, em relação a Deus (176), foi perfeitamente
realizado na maternidade virginal de Maria.
506. Maria é virgem,
porque a virgindade é nela o sinal da sua fé, «sem a mais leve sombra de
dúvida» (177) e da sua entrega sem reservas à vontade de Deus (178).
É graças à sua fé que ela vem a ser a Mãe do Salvador: «Beatior est Maria
percipiendo fïdem Christi quam concipiendo carnem Christi – Maria é mais feliz
por receber a fé de Cristo do que por conceber a carne de Cristo» (179).
507. Maria é, ao mesmo
tempo, virgem e mãe, porque é a figura e a mais perfeita realização da Igreja (180):
«Por sua vez, a Igreja, que contempla a sua santidade misteriosa e imita a sua
caridade, cumprindo fielmente a vontade do Pai, torna-se também, ela própria,
mãe, pela fiel recepção da Palavra de Deus: efectivamente, pela pregação e pelo
Baptismo, gera, para uma vida nova e imortal, os filhos concebidos por acção do
Espírito Santo e nascidos de Deus. E também ela é virgem, pois guarda fidelidade
total e pura ao seu esposo» (181).
Resumindo:
508. Na descendência de Eva, Deus escolheu a Virgem Maria para ser
a Mãe do seu Filho. «Cheia de graça», ela é «o mais excelso fruto da Redenção» (182). Desde o primeiro instante da sua conceição, ela foi totalmente
preservada imune da mancha do pecado original, e permaneceu pura de todo o
pecado pessoal ao longo da vida.
509. Maria é verdadeiramente «Mãe de Deus», pois é a Mãe do Filho
eterno de Deus feito homem que, Ele próprio, é Deus.
510. Maria permaneceu «Virgem ao conceber o seu Filho, Virgem ao
dá-Lo à luz, Virgem grávida, Virgem fecunda, Virgem perpétua» (183); com todo o seu ser; ela é a «serva do Senhor» (Lc 1, 38).
511. A Virgem Maria «cooperou livremente, pela sua fé e obediência,
na salvação dos homens» (184). Pronunciou o seu
«fiat» – faça-se – «loco totius humanae naturae – em vez de toda a humanidade» (185): pela sua obediência, tornou-se a nova Eva, mãe dos vivos.
__________________________________
Notas:
123. Cf. Jo 16, 14-15.
124. Cf. Mt 1, 20; Lc 1, 35.
125. Cf. Lc 2, 8-20.
126. Cf. Mt 2, 1-12. A
127. Cf. Jo 1, 31-34.
128. Cf. Jo 2, 11.
129. Cf. Heb 10, 5.
130. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60; cf.
ibid., 61: AAS 57 (1965) 63.
131.
Cf. Gn 3,15.
132. Cf. Gn 3, 20.
133. Cf. Gn 18, 10-14; 21, 1-2.
134. Cf. 1 Cor 1, 27.
135.Cf. 1 Sm 1.
136. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 55: AAS
57 (1965) 59-60.
137. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60.
138. Cf. Lc 1, 28.
139. Cf. Lc 1, 28.
140. Pio IX, Bulla Ineffabilis Deus DS 2803.
141. Cf. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium,,
56: AAS 57 (1965) 60.
142. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 53: AAS
57 (1965) 58.
143. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60.
144. Cf. Lc 1, 28-37.
145. Cf. Rm 1, 5.
146. Cf. II Concílio Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS
57 (1965) 60-61.
147. Santo Irineu de Lião, Adversus haereses, 3, 22, 4: SC 211,
440 (PG 7, 959).
148. Cf. Santo Irineu de Lião, Adversus haereses, 3, 22, 4: SC
211, 442-444 (PG 7, 959-960).
149. Cf. II Concílio
Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56: AAS 57 (1965) 60-61.
150. Cf. Mt 13, 55.
151. Cf. Concílio de Éfeso, Epistula II Cyrilli Alexandrini ad
Nestorium: DS 251.
152. Cf. DS 10-64.
153. Concílio de Latrão (ano 649), Canon 3: DS 503.
154. Cf. Rm 1, 3.
155. Cf. Jo 1, 13.
156. Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Smyrnaeos 1-2: SC
10bis. p. 132-134 (Funk 1, 274‑276).
157. Cf. Mt 1, 18-25: Lc 1, 26-38.
158. Cf. Lc 1, 34.
159. Cf. São Justino, Dialogus cum Tryphone Iudaeo 66-67: CA 2.
234-236 (PG 6, 628-629): Orígenes, Contra Celsum, 1. 32: SC 132, 162-164 (PG 8.
720-724); Ibid., 1, 69: SC 132, 270 (PG 8, 788-789): e outros.
160. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c. 4: DS
3016.
161. Santo Inácio de Antioquia, Epistula ad Ephesios 19, 1: SC
l0bis- 74 (Funk 1, 228); cf. 1 Cor 2, 8.
162. II Concílio de Constantinopla, Sess.8ª Canon 6 : DS 427.
163. Cf. São Leão Magno, Tomus ad Flavianum: DS 291; Ibid.: DS
294; Pelágio I, Ep. Humani generis: DS 442: Concílio e Latrão, Canon 3: DS 503;
XVI Concílio de Toledo, Symbolum: DS 571; Paulo IV, Const. Cum quorumdam
hominum: DS 1880.
164. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 57: AAS
57 (1965) 61.
165 II Concílio do
Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 52: AAS 57 (1965) 58.
166. Cf. Mc 3, 31-35; 6, 3: 1 Cor 9, 5: Gl
1, 19.
167. Cf. Mt 27, 56.
168. Cf. Gn 13, 8; 14, 16; 29. 15; etc.
169. Cf. Jo 19, 26-27; Ap 12, 17.
170. Cf. II Concílio do
Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64.
171. Cf. Lc 2, 48-49.
172. Concílio de Friúl (ano 796). Symbolum: DS 619.
173. Cf. 1 Cor 15, 45.
174. Cf. Cl 1, 18.
175. Cf. Jo 3, 9.
176. Cf. 2 Cor 11, 2.
177. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63: AAS 57 (1965) 64.
178. Cf. 1 Cor 7, 34-35.
179. Santo Agostinho, De sancta virginitate, 3, 3: CSEL 41. 237
(PL 40, 398).
180. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 63:
AAS 57 (1965) 64.
181. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 64:
AAS 57 (1965) 64.
182. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 103:
AAS 56 (1964) 125.
183. Santo Agostinho, Sermão 186, 1: PL 38, 999.
184. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 56:
AAS 57 (1965) 60.
185. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3. q. 30, a. I. c: Ed.
Leon. 11, 315.
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