CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ
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Indicações
II. A nível das Conferências Episcopais
1. As
Conferências Episcopais poderão dedicar uma jornada de estudo ao tema da fé, do
seu testemunho pessoal e da sua transmissão às novas gerações, na consciência
da missão específica dos Bispos como mestres e "arautos da fé" [i].
2. Será
útil favorecer a republicação dos Documentos do Concílio Vaticano II, do
Catecismo da Igreja Católica e do seu Compêndio, também em edições de bolso e
económicas, e a sua maior difusão possível com a ajuda dos meios eletrônicos e
das tecnologias modernas.
3.
Deseja-se um esforço renovado para traduzir os Documentos do Concílio Vaticano
II e o Catecismo da Igreja Católica nas línguas em que ainda não existem.
Encorajam-se as iniciativas de sustento caritativo para tais traduções nas
línguas locais dos Países em terra de missão, onde as Igrejas particulares não
podem arcar com as despesas. Tudo isto seja feito sob a guia da Congregação
para a Evangelização dos Povos.
4. Os
Pastores, aurindo das novas linguagens de comunicação, devem se empenhar para
promover transmissões televisivas ou radiofónicas, filmes e publicações, também
a nível popular e acessíveis a um grande público, sobre o tema da fé, dos seus
princípios e conteúdos, como também sobre o significado eclesial do Concílio
Vaticano II.
5. Os
Santos e os Beatos são as autênticas testemunhas da fé [ii]. Portanto
será oportuno que as Conferências Episcopais se empenhem em difundir o conhecimento
dos Santos do próprio território, utilizando também os modernos meios de
comunicação social.
6. O mundo
contemporâneo é sensível à relação entre fé e arte. Neste sentido, aconselha-se
às Conferências Episcopais valorizar adequadamente, em função catequética e
eventualmente em colaboração ecuménica, o património das obras de arte
presentes nos lugares confiados à sua cura pastoral.
Nota: Revisão da tradução portuguesa por ama.
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