Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Jo 1, 1-18
1 No princípio existia o Verbo, e o
Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Estava no princípio com
Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por Ele; e sem Ele nada foi
feito. 4 N'Ele estava a vida, e a vida era a luz dos homens, 5
e a luz resplandeceu nas trevas, mas as trevas não O receberam. 6
Apareceu um homem enviado por Deus que se chamava João. 7 Veio como
testemunha para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio
dele. 8 Não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 9
O Verbo era a luz verdadeira, que vindo a este mundo ilumina todo o homem. 10
Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, mas o mundo não O conheceu. 11
Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam.12 Mas a todos os
que O receberam, àqueles que crêem no Seu nome, deu poder de se tornarem filhos
de Deus; 13 eles que não nasceram do sangue, nem da vontade da
carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. 14 E o Verbo fez-Se
carne, e habitou entre nós; e nós vimos a Sua glória, glória como de Filho Unigénito
do Pai, cheio de graça e de verdade. 15 João dá testemunho d'Ele e
clama: «Este era Aquele de Quem eu disse: O que há-de vir depois de mim é mais
do que eu, porque existia antes de mim». 16 Todos nós participamos
da Sua plenitude, e recebemos graça sobre graça; 17 porque a Lei foi
dada por Moisés, mas a graça e a verdade foram trazidas por Jesus Cristo. 18
Ninguém jamais viu a Deus; o Unigénito de Deus, que está no seio do Pai, Ele
mesmo é que O deu a conhecer.
MYSTICI CORPORIS
DO
SUMO PONTÍFICE
PAPA
PIO XII
AOS
VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS, PRIMAZES,
ARCEBISPOS
E BISPOS E OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM
PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
O
CORPO MÍSTICO DE JESUS CRISTO E NOSSA UNIÃO NELE COM CRISTO
SEGUNDA
PARTE
UNIÃO
DOS FIÉIS COM CRISTO
…/5
4. A Eucaristia sinal de
unidade
80.
A precedente exposição da doutrina da íntima união do corpo místico de Cristo
com a sua cabeça afigura-se-nos incompleta sem uma breve referência neste lugar
a santíssima Eucaristia, pela qual a união nesta vida mortal é levada ao seu
auge.
81.
Ordenou Cristo Senhor nosso que esta admirável e nunca assaz louvada união que
nos une entre nós e com a nossa cabeça divina, fosse manifestada aos féis de
modo especial pelo sacrifício eucarístico; no qual o celebrante faz às vezes
não só do divino Salvador, mas também de todo o corpo místico e de cada um dos
féis; e, por sua parte, os fiéis unidos nas orações e votos comuns, pelas mãos
do celebrante, apresentam ao eterno Pai o Cordeiro imaculado - presente no
altar à voz unicamente do sacerdote -, como vítima agradável de louvor e
propiciação pelas necessidades de toda a Igreja. E do mesmo modo que, morrendo
na cruz, o divino Redentor se ofereceu a si mesmo ao Pai como cabeça de todo o género
humano, assim nesta "oblação pura" (Ml 1,11) não só se
oferece a si mesmo ao Pai celeste, como cabeça da Igreja, mas em si oferece os
seus membros místicos; pois que a todos, até os fracos e enfermos, tem
amorosissimamente encerrados no Coração.
82.
O sacramento da eucaristia ao mesmo tempo que é viva e admirável imagem da
unidade da Igreja - pois que o pão da hóstia é um, resultante de muitos grãos
[1]
dá-nos o próprio autor da graça sobrenatural, para dele aurirmos o Espírito da
caridade que nos fará viver não a nossa, mas a vida de Cristo e amar o próprio
Redentor em todos os membros do seu corpo social.
83.
Se, portanto, nas angustiantes circunstâncias actuais houver muitíssimos que se
abracem com Jesus escondido sob os véus eucarísticos de tal maneira que nem a
tribulação, nem a angústia, nem a fome, nem a nudez, nem os perigos, nem a
perseguição, nem a espada os possa separar da sua caridade (cf. Rm 8,35),
então, sem dúvida, a sagrada comunhão, providencialmente restituída nos nossos
dias a um uso mais frequente desde a infância, poderá ser fonte daquela
fortaleza que não raro produz e sustenta o heroísmo entre os cristãos.
TERCEIRA
PARTE
EXORTAÇÃO
PASTORAL
1. Erros relativos à vida
ascética
a) Falso misticismo
84.
Estas verdades, veneráveis irmãos, se os fiéis as compreenderem e recordarem
bem diligentemente, ajudá-los-ão a acautelar-se dos erros a que expõe a
investigação deste difícil assunto, quando feita a capricho, como alguns a
fazem, não sem grande perigo para a fé católica e perturbação das almas. Com
efeito, não faltam alguns que, por não considerarem bastante que S. Paulo
falava nesta matéria só por metáforas, nem distinguirem, como é absolutamente
necessário, os sentidos particulares e próprios dos termos corpo físico, moral,
místico, introduzem uma falsa noção de unidade, afirmando que o Redentor e os
membros da Igreja formam uma pessoa física, e ao passo que atribuem aos homens
propriedades divinas, fazem Cristo Senhor nosso sujeito a erros e à humana
inclinação para o mal. A fé católica e os sentimentos dos santos Padres
opõem-se a tais falsidades, mas opõem-se igualmente o pensamento e a doutrina
do apóstolo das gentes, que se bem une Cristo e o seu corpo místico com uma
união admirável, contudo contrapôs-nos um ao outro como Esposo à esposa (cf.
Ef 5,22-23).
b) Falso
"quietismo"
85.
Não menos contrário à verdade e perigoso é o erro daqueles que da misteriosa
união de todos nós com Cristo pretendem deduzir um mal-entendido
"quietismo", que atribui toda a vida espiritual dos féis e todo o
progresso na virtude unicamente à acção do Espírito Santo, excluindo ou
menosprezando a correspondência e colaboração que devemos prestar-lhe. Ninguém
pode negar que o Divino Espírito de Cristo é a única fonte donde deriva toda a
energia sobrenatural na Igreja e nos membros, pois que, como diz o salmista,
"o Senhor concede a graça e a glória" (Sl 83,12). Contudo
o perseverar constantemente nas obras de santidade, o progredir fervorosamente
na graça e na virtude, o esforçar-se generosamente por atingir o vértice da
perfeição cristã, enfim o excitar, na medida possível, os próximos a
consegui-la, tudo isso não quer o Espírito celeste realizá-lo, se o homem não
faz, dia-a-dia, com energia e diligência, o que está ao seu alcance. "Os
benefícios divinos, diz Santo Ambrósio, não se fazem aos que dormem, mas aos
que velam". [2]
Se neste nosso corpo mortal os membros se desenvolvem e robustecem com o
exercício quotidiano, muito mais, sem dúvida, sucede no corpo social de Cristo,
cujos membros gozam de liberdade, consciência e modo próprio de agir. Por isso
o que disse: "Vivo, não já eu; mas Cristo vive em mim" (Gl 2,20),
esse mesmo não duvidou afirmar: "A sua graça (de Deus) não foi em mim
estéril, mas trabalhei mais que todos eles; se bem que não eu, mas a graça de
Deus comigo" (lCor 15,10). E, pois, evidente que, com essas
falsas doutrinas, o mistério de que tratamos não se utiliza para proveito
espiritual dos fiéis, mas converte-se em triste causa de sua ruína.
c) Erros relativos à confissão
sacramental e à oração
86.
O mesmo sucede com a falsa opinião dos que pretendem que não se deve ter em
conta a confissão frequente das faltas veniais; pois que é mais importante a
confissão geral, que a esposa de Cristo, com seus filhos a ela unidos no
Senhor, faz todos os dias, por meio dos sacerdotes antes de subirem ao altar de
Deus. É verdade, e vós bem sabeis, veneráveis irmãos, que há muitos modos e
todos muito louváveis, de obter o perdão dessas faltas; mas para progredir mais
rapidamente no caminho da virtude, recomendamos vivamente o pio uso,
introduzido pela Igreja sob a inspiração do Espírito Santo, da confissão
frequente, que aumenta o conhecimento próprio, desenvolve a humildade cristã,
desarraiga os maus costumes, combate a negligência e tibieza espiritual,
purifica a consciência, fortifica a vontade, presta-se à direcção espiritual,
e, por virtude do mesmo sacramento, aumenta a graça. Portanto os que
menosprezam e fazem perder a estima da confissão frequente à juventude
eclesiástica, saibam que fazem uma coisa contrária ao Espírito de Cristo e
funestíssima ao corpo místico do Salvador.
87.
Há ainda alguns que afirmam não terem as nossas orações verdadeira eficácia
impetrativa e trabalham por espalhar a opinião de que a oração feita em particular
pouco vale e que é a oração pública, feita em nome da Igreja, que tem
verdadeiro valor, por partir do corpo místico de Jesus Cristo. Não é exacto; o
divino Redentor não só uniu estreitamente a si a Igreja como esposa
queridíssima, senão também nela as almas de todos e cada um dos fiéis, com quem
deseja ardentemente conversar na intimidade, sobretudo depois da comunhão. E
embora a oração pública, feita por toda a Igreja, seja mais excelente que
qualquer outra, graças à dignidade da esposa de Cristo, contudo todas as
orações, ainda as mais particulares, têm o seu valor e eficácia, e aproveitam
também grandemente a todo o corpo místico; no qual não pode nenhum membro fazer
nada de bom e justo, que em razão da comunhão dos santos não contribua também para
a salvação de todos. Nem aos indivíduos por serem membros desse corpo se lhes
veda que peçam para si graças particulares, mesmo temporais, com a devida
sujeição à divina vontade; pois que continuam sendo pessoas independentes com
suas necessidades próprias. [3]
Quanto à meditação das coisas celestes, os documentos eclesiásticos, a prática
e exemplos de todos os Santos provam bem em quão grande estima deve ser tida
por todos.
88.
Por último não falta quem diga que as nossas súplicas não devem dirigir-se à pessoa
de Jesus Cristo, mas a Deus ou ao Eterno Pai por Cristo; pois que o Salvador,
como cabeça do seu corpo místico, deve considerar-se apenas como
"medianeiro entre Deus e os homens" (1Tm 2,5). Também isso
é contrário ao modo de pensar da Igreja, contrário ao costume dos fiéis e é
falso. Cristo, para falar com propriedade e precisão, é cabeça de toda a Igreja
segundo ambas as naturezas conjuntamente; [4] e
ele próprio afirmou aliás solenemente: "Se me pedirdes alguma coisa em meu
nome, fá-la-ei" (Jo 14,14). E ainda que no sacrifício
eucarístico principalmente - onde Cristo é, ao mesmo tempo, sacerdote e vítima
e por isso de modo especial, exerce as funções de conciliador - as orações se
dirijam ordinariamente ao Eterno Pai pelo seu Unigénito, contudo não raro, e
até no santo sacrifício, dirigem-se também ao divino Redentor; pois que todos
os cristãos devem saber claramente que Jesus Cristo homem é também Filho de
Deus. Por isso quando a Igreja militante adora e invoca o Cordeiro imaculado e
vítima sagrada, parece responder à voz da Igreja triunfante, que perpetuamente
canta: "Ao que está sentado no trono e ao Cordeiro, bênção e honra e
glória e poder nos séculos dos séculos" (Ap 5,13).
2. Exortação a amar a
Igreja
89.
Até aqui, veneráveis irmãos, meditando o mistério da nossa arcana união com
Cristo, procuramos, como doutor da Igreja universal, iluminar as inteligências
com a luz da verdade; agora julgamos conforme ao nosso múnus pastoral excitar
os corações a amar o corpo místico, com ardente caridade, que não se fique em
pensamentos e palavras, mas se traduza em obras. Se os fiéis da antiga lei
cantaram da cidade terrena: "Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém,
paralise-se a minha mão direita; fique presa a minha língua ao meu paladar, se
eu não me lembrar de ti, se não tiver Jerusalém como a primeira das minhas
alegrias" (Sl 136,5-6); com quanto maior ufania e júbilo não
devemos regozijar-nos por habitarmos a cidade edificada sobre o monte santo,
com pedras vivas e escolhidas, "tendo por pedra angular Cristo Jesus"
(Ef 2,20;1Pd 2,45). Realmente não há coisa mais gloriosa, mais
honrosa, mais nobre, que fazer parte da Igreja, santa, católica, apostólica,
romana, na qual nos tornamos membros de tão venerando corpo; nos governa uma
tão excelsa cabeça; nos inunda o mesmo Espírito divino; a mesma doutrina,
enfim, e o mesmo Pão dos Anjos nos alimenta neste exílio terreno, até que,
finalmente, vamos gozar no céu da mesma bem-aventurança sempiterna.
a) Com amor sólido
90.
Mas para que não nos deixemos enganar pelo anjo das trevas, transfigurado em
anjo de luz (cf. 2Cor 11,14), seja esta a suprema lei do nosso amor:
amar a esposa de Cristo tal como Cristo a quis e a adquiriu com seu sangue.
Portanto não só devemos amar sinceramente os sacramentos, com que a Igreja, mãe
extremosa, nos sustenta, e as solenidades com que nos consola e alegra, os cânticos
sagrados e a liturgia, com que eleva as nossas almas às coisas do céu, mas
também os sacramentais e os vários exercícios de piedade com que suavemente
impregna de Espírito de Cristo e conforta as almas. E não só é nosso dever
pagar com amor, como bons filhos, o seu materno amor para connosco, senão
também venerar a autoridade que ela recebeu de Cristo e com que cativa as nossas
inteligências em homenagem a Cristo (cf. 2Cor 10,5); e não menos
obedecer às suas leis e preceitos morais, às vezes molestos à nossa natureza
decaída; refrear a rebeldia deste nosso corpo com penitência voluntária, e até
mortificar-nos, privando-nos, de quando em quando, de coisas agradáveis, embora
não perigosas. Nem basta amar o corpo místico no esplendor da cabeça divina e
dos dons celestes que o exornam; devemos com amor efectivo amá-lo tal qual se
nos apresenta na nossa carne mortal, composto de elementos humanos e
enfermiços, embora por vezes desdigam um pouco do lugar que ocupam em tão
venerando corpo.
b) Que nos faça ver Cristo
na Igreja
91.
Ora para que esse amor sólido e perfeito more nas nossas almas e cresça de dia
para dia, é preciso que nos acostumemos a ver na Igreja o próprio Cristo. Pois
que é Cristo que vive na sua Igreja, por ela ensina, governa e santifica; é
Cristo que de vários modos se manifesta nos vários membros da sua sociedade. Se
todos os fiéis se esforçarem por viver realmente com esse vivo espírito de fé,
não só prestarão a devida honra e reverência aos membros mais altos deste corpo
místico, sobretudo aos que um dia têm de dar conta das nossas almas (cf.
Hb 13,17), mas amarão de modo particular aqueles que o Salvador amou com
singularíssima ternura, quais são os enfermos, chagados, fracos, todos os que
precisam de remédio natural ou sobrenatural; a infância, cuja inocência está
hoje exposta a tantos perigos, e cuja alma se pode modelar como branda cera; os
pobres nos quais com sua compaixão se deve reconhecer e socorrer a pessoa de
Jesus Cristo.
c) Imitemos o amor de
Cristo para com a Igreja
92.
Como com razão adverte o Apóstolo: "Os membros do corpo que parecem mais
fracos são os mais necessários; e os que temos por mais vis, cercamo-los de
maior honra" (lCor 12,22-23). Gravíssima sentença que, nós,
cônscios da obrigação que nos incumbe pelo nosso altíssimo ofício, devemos
repetir, ao vermos com profunda mágoa que às vezes são privados da vida os disformes,
dementes e afectados por doenças hereditárias, por inúteis e de peso à
sociedade; e que alguns celebram isso como uma conquista do progresso,
sumamente vantajoso ao bem comum. Ora, que homem sensato há que não veja isso
não só como uma violação flagrante da lei natural e divina, [5]
impressa em todos os corações, mas também que não lhe repugne atrozmente aos
sentimentos de humanidade? O sangue desses infelizes, tanto mais amados do
Redentor quanto mais dignos de compaixão, "brada a Deus da terra" (cf.
Gn 4,10).
93.
Mas para que esta genuína caridade, com que devemos ver o Salvador na Igreja e
nos seus membros, não venha pouco a pouco a arrefecer, é bom contemplemos ao
mesmo Cristo como supremo modelo de amor para com a Igreja.
94.
E, primeiramente, imitemos a vastidão daquele amor, esposa de Cristo que só a
Igreja é; contudo o amor do divino Esposo é tão vasto, que a ninguém exclui, e
na sua esposa abraça a todo o género humano; pois que o Salvador derramou o seu
sangue na cruz para conciliar com Deus a todos os homens de todas as nações e
estirpes, e para os reunir num só corpo. Por conseguinte o verdadeiro amor da
Igreja exige não só que sejamos todos no mesmo corpo membros uns dos outros,
cheios de mútua solicitude (cf. Rm 12,5;1Cor 12,25), que se alegrem
com os que se alegram e sofram com os que sofrem (cf. lCor 12,26),
mas que também nos outros homens ainda não incorporados connosco na Igreja,
reconheçamos outros tantos irmãos de Jesus Cristo segundo a carne, chamados
como nós para a mesma salvação eterna. É verdade que hoje não faltam - é um
grande mal - os que vão exaltando a rivalidade, o ódio, o rancor, como coisas
que elevam e nobilitam a dignidade e o valor do homem. Nós, porém, que vemos
magoados os funestos frutos de tal doutrina, sigamos o nosso Rei pacífico, que
nos ensinou a amar os que não são da mesma nação ou mesma estirpe (cf. Lc
10,33-37) até os próprios inimigos (cf. Lc 6,27-35; Mt 5,44-48).
Nós, compenetrados dos suavíssimos sentimentos do Apóstolo das gentes, com ele
cantemos o comprimento, a largura, a sublimidade, a profundeza da caridade de
Cristo (cf. Ef 3,18), que nem a diversidade de nacionalidade, ou de
costumes pode quebrar, nem a vastidão imensa do oceano diminuir, nem as
guerras, justas ou injustas, arrefecer.
Nota:
Revisão da tradução portuguesa por ama
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