Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 22, 21-38
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Evangelho: Lc 22, 21-38
21 «Entretanto, eis que a mão de quem Me
há-de entregar está à mesa comigo. 22 Em verdade, o Filho do Homem
vai, segundo o que está decretado, mas, ai daquele homem por quem será
entregue!». 23 Eles começaram a perguntar entre si qual deles seria
o que haveria de fazer tal coisa. 24 Levantou-se também entre eles
uma discussão sobre qual deles se devia considerar o maior. 25
Jesus, porém, disse-lhes: «Os reis das nações dominam sobre elas, e os que têm
autoridade sobre elas chamam-se benfeitores. 26 Não seja assim entre
vós, mas o que entre vós é o maior faça-se como o mais pequeno, e o que governa
seja como o que serve. 27 Porque, qual é maior, o que está à mesa,
ou o que serve? Não é maior o que está sentado à mesa? Pois Eu estou no meio de
vós como um que serve. 28 Vós sois os que tendes permanecido comigo
nas Minhas tribulações. 29 Por isso Eu preparo o reino para vós,
como Meu Pai o preparou para Mim, 30 para que comais e bebais à
Minha mesa, no Meu reino, e vos senteis sobre tronos a julgar as doze tribos de
Israel. 31 «Simão, Simão eis que Satanás vos reclamou para vos
peneirar como o trigo; 32 mas Eu roguei por ti, para que a tua fé
não desfaleça; e tu, uma vez convertido, confirma os teus irmãos». 33
Pedro disse-Lhe: «Senhor, eu estou pronto a ir contigo para a prisão e para a
morte». 34 Jesus, porém, disse-lhe: «Digo-te, Pedro, que não cantará
hoje o galo, sem que tu, por três vezes, tenhas negado que Me conheces». Depois
disse-lhes: 35 «Quando Eu vos mandei sem bolsa, nem alforge, nem
sandálias, faltou-vos, porventura, alguma coisa?». 36 Eles
responderam: «Nada». Disse-lhes pois: «Mas agora quem tem bolsa, tome-a, e
também alforge, e quem não tem espada venda o seu manto e compre uma. 37
Porque vos digo que é necessário que se cumpra em Mim isto que está escrito:
“Foi posto entre os malfeitores”. Porque as coisas que Me dizem respeito estão
perto do seu cumprimento». 38 Eles responderam: «Senhor, eis aqui
duas espadas». Jesus disse-lhes: «Basta».
CARTA
ENCÍCLICA
AD PETRI CATHEDRAM
DO
SUMO PONTÍFICE
PAPA
JOÃO XXIII
AOS
VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS,
PRIMAZES,
ARCEBISPOS, BISPOS
E
AOS OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM
PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
E
A TODO O CLERO E FIÉIS DO ORBE CATÓLICO
SOBRE
O CONHECIMENTO DA VERDADE,
RESTAURAÇÃO
DA UNIDADE
E
DA PAZ NA CARIDADE
SEGUNDA
PARTE
UNIDADE,
CONCÓRDIA E PAZ
A VERDADE PRESTA NOTÁVEIS
SERVIÇOS À CAUSA DA PAZ
…/2
União e concórdia entre as
classes sociais
24.
Além disso, é absolutamente necessário restaurar também, entre as várias
classes sociais, a mesma concórdia que se deseja entre os povos e as nações. Se
isto não acontecer, podem surgir, como já se vai vendo, ódios e discórdias
recíprocas; donde surgirão desavenças, desequilíbrios sociais e até por vezes
excídios, e, acrescente-se a isso, uma progressiva diminuição da riqueza e uma
crise da economia pública e particular. Já o mesmo nosso predecessor observava
justamente: "Quis Deus que, na comunidade do convívio humano, houvesse
desigualdade de classes, mas ao mesmo tempo relações amigáveis de
equidade".[1]
Com efeito, "como no corpo os vários membros se conciliam entre si e
formam aquela harmónica combinação que se chama simetria, do mesmo modo a
natureza exige que, no convívio civil..., as classes se integrem mutuamente e
pela colaboração levem a um justo equilíbrio. Uma não pode passar sem a outra;
não pode subsistir o capital sem o trabalho, nem o trabalho sem o capital. A
concórdia produz a beleza e a ordem das coisas". [2]
Quem ousa, portanto, negar a diversidade das classes sociais contradiz a
própria ordem da natureza. Quem se opõe a esta amigável e indispensável
cooperação entre as mesmas classes contribui para arruinar e dividir a
sociedade humana, com grave perturbação e dano do bem público e particular.
Observava com razão o nosso predecessor Pio XII de imortal memória: "Num
povo digno deste nome, todas as desigualdades que não derivam do arbítrio, mas
da própria natureza das coisas - desigualdades de cultura, de haveres e de
posição social, sem prejuízo, é claro, da justiça e da caridade mútua - não se
opõem à existência dum autêntico espírito de fraternidade". [3] Podem,
cada classe e as várias categorias de cidadãos, defender os direitos próprios,
conquanto que o façam não pela violência, mas legitimamente, sem invadir os
direitos alheios também eles inderrogáveis. Todos são irmãos; portanto todas as
questões devem compor-se amigavelmente e com mútua caridade fraterna.
Alguns sinais de
apaziguamento
25.
Devemos reconhecer, com bom auspício, que de algum tempo a esta parte vigora,
aqui e além, uma situação menos tensa entre as várias categorias sociais, como
já observava o nosso imediato predecessor falando deste modo aos católicos da
Alemanha: "A tremenda catástrofe da última guerra, que desceu tão
duramente sobre vós, trouxe pelo menos este benefício: em vários meios -
vencidos os preconceitos e o egoísmo de grupo - os contrastes das classes estão
mitigados, e os homens aproximaram-se mais uns dos outros. A miséria comum‚
para todos, mestra salutar, embora amarga, de disciplina". [4]
26.
Na realidade, hoje estão um pouco diminuídas as distâncias entre as classes;
estas não podem já reduzir-se a um dualismo de blocos contrapostos, um do
capital e outro do trabalho. Apresenta-se, pelo contrário, a multiplicidade de
grupos, mais abertos a todos os cidadãos. Os mais preparados e hábeis têm a
possibilidade de subir mesmo às primeiras posições. No que respeita mais directamente
o mundo do trabalho, é consolador pensar naqueles movimentos nascidos
recentemente, que tornam mais humanas as condições dos operários no âmbito da
empresa e outros campos do trabalho, num plano não exclusivamente económico mas
mais elevado e mais digno.
Reflexões acerca de
importantes problemas no campo do trabalho
27.
Todavia falta ainda percorrer muito caminho. Existem desigualdades, demasiados
motivos de atrito entre sector e sector, fundados às vezes no conceito
imperfeito e nem sempre de todo justo do direito de propriedade, como o
defendem aqueles que procuram desmedidamente satisfazer o egoísmo próprio.
Acrescenta-se a isso o doloroso fenómeno do desemprego, que causa em muitos
graves angústias, fenómeno que, ao menos de momento, os rápidos progressos da
técnica moderna no campo da produção poderiam agravar ainda mais. Este assunto
levou o nosso predecessor de feliz recordação Pio XI a dizer com amargura:
"Vemos forçados à inércia e reduzidos à indigência extrema, juntamente com
as suas famílias, tantos e tantos trabalhadores honestos e activos, que só desejam
ganhar honradamente com o suor do rosto esse pão, que todos os dias pedem ao
Pai do céu, segundo a ordem divina. Os seus gemidos comovem o nosso coração e
fazem-nos repetir, com a mesma ternura de piedade, a queixa do coração
amorosíssimo do Divino Mestre a respeito de tantos que desfalecem de fome:
'Tenho compaixão da multidão'" (Mc 8,2). [5]
28.
Se, portanto, como é dever de todos, queremos e procuramos a mútua harmonia de
classes, através do esforço público e particular e da coordenação de
iniciativas corajosas, é preciso trabalharmos quanto possível para que todos,
mesmo os de mais humilde condição, possam, com o trabalho e o suor da fronte,
procurar o necessário para a vida e prover segura e honestamente ao futuro
próprio e dos seus. Tanto mais que as condições dos nossos dias oferecem inúmeras
comodidades, de que não é lícito excluir as classes menos abastadas.
29.
Exortamos todos aqueles que têm maiores responsabilidades nas empresas e dos
quais depende a sorte e às vezes até a própria vida dos operários, a que não
avaliem o trabalhador só do ponto de vista económico, nem se limitem ao
reconhecimento de seus direitos relativos ao salário, mas respeitem também a
dignidade da sua pessoa e, mais ainda, os considerem como irmãos. Esforcem-se
também por que os operários participem cada vez mais nos lucros da empresa e se
sintam, não estranhos a ela, mas co-interessados na sua vida e progressos.
Dizemos isto, movidos pelo desejo de que se institua uma harmonia sempre maior
entre os direitos e os deveres recíprocos das categorias que formam o mundo do
trabalho, e para que as respectivas organizações profissionais "não sejam
tomadas como arma exclusivamente destinada à guerra defensiva e ofensiva, que
provoca reacções e represálias, não como inundação que alaga e divide, mas como
ponte que une". [6]
Sobretudo deve prover-se que ao progresso económico corresponda não menor
progresso no campo dos valores espirituais, como pede a dignidade de cristãos e
até de simples homens. Que aproveitará ao trabalhador conseguir melhorias económicas
cada vez maiores e alcançar um nível de vida mais elevado, se houver de perder
ou descurar os bens superiores da alma imortal? As perspectivas em vista só se
poderão realizar pela aplicação da doutrina social da Igreja, e se todos
"procurarem alimentar em si e acender nos outros, grandes e pequenos, a
caridade, senhora e rainha de todas as virtudes. Pois a suspirada salvação deve
ser principalmente fruto de grande efusão da caridade; daquela caridade cristã
que resume em si todo o Evangelho, e que, sempre pronta a sacrificar-se pelo
próximo, é o antídoto mais seguro contra o orgulho e o egoísmo do século; dela
traçou São Paulo o retrato divino com estas palavras: 'A caridade é paciente, é
benigna: não busca os seus próprios interesses; tudo sofre; tudo suporta"'
(1 Cor 13,4-7). [7]
União e concórdia no seio
das famílias
30.
Finalmente, exortamos instante e paternalmente todas as famílias a que procurem
alcançar e reforçar aquela união e concórdia, a que convidamos os povos, os
governantes e todas as classes sociais. Se não há paz, união e concórdia nas
famílias, como poderá havê-la na sociedade civil? Esta união ordenada e harmónica,
que deve sempre reinar dentro das paredes domésticas, nasce do vínculo
indissolúvel e da santidade própria do matrimónio cristão e contribui
imensamente para a ordem, progresso e o bem-estar de toda a sociedade civil. O
pai faça, por assim dizer, as vezes de Deus no lar e oriente, não só com a
autoridade, mas também com o exemplo. A mãe, com a delicadeza da alma e a
virtude, procure educar forte e suavemente os filhos; para com o marido seja
boa e afectuosa; e com ele prepare os filhos, dom preciosíssimo de Deus, para
uma vida honesta e religiosa. Os filhos, por sua vez, sejam sempre obedientes
aos pais, como devem, amem-nos, consolem-nos e, sendo necessário, ajudem-nos.
Dentro das paredes domésticas reine aquela caridade que abrasava a Sagrada
Família de Nazaré, floresçam todas as virtudes cristãs, domine a união dos
corações, e brilhe o exemplo duma vida honesta. Não aconteça nunca - como
pedimos ardentemente a Deus - que seja perturbada tão bela, suave e necessária
concórdia; quando a instituição cristã da família vacila, quando são negados ou
violados os mandamentos do Divino Redentor sobre este ponto, então desabam os
fundamentos da civilização, a sociedade civil corrompe-se e corre grave perigo
com prejuízos incalculáveis para todos os cidadãos.
TERCEIRA
PARTE
UNIDADE
DA IGREJA
MOTIVOS DE ESPERANÇA
BASEADOS NA ORAÇÃO DE JESUS CRISTO
31.
Falemos agora daquela unidade que de modo especialíssimo nos toca e está
intimamente relacionada com o ofício pastoral que Deus nos contou: referimo-nos
à unidade da Igreja.
32.
Todos sabem que o nosso divino Redentor fundou uma sociedade que deverá ser una
até ao fim dos séculos: "Eis que estou convosco todos os dias até à
consumação dos séculos" (Mt 28,20), e que para o alcançar Jesus
Cristo dirigiu ao Pai do Céu uma fervorosa oração, que foi sem dúvida aceite e
ouvida pela sua reverência (cf. Hb 5,7). É a seguinte: "Sejam
todos um, como tu, ó Pai, o és em mim e eu em ti, para que sejam também eles,
um em nós" (Jo 17,21). Esta oração dá-nos e confirma-nos a doce
esperança de que finalmente todas as ovelhas, que não pertencem a este redil,
venham a sentir o desejo de a ele voltar; de maneira que, segundo as palavras
do Divino Redentor, "haverá um só redil e um só Pastor" (Jo
10,16).
33.
Profundamente animados por esta suavíssima esperança, anunciamos publicamente o
nosso propósito de convocar um Concílio
Ecuménico, em que hão-de participar os sagrados pastores do orbe católico
para tratarem dos graves problemas da religião, principalmente para se
conseguirem o incremento da fé católica e a saudável renovação dos costumes no
povo cristão e para a disciplina eclesiástica se adaptar melhor às necessidades
dos nossos tempos. Sem dúvida constituirá maravilhoso espectáculo de verdade,
unidade, e caridade; espectáculo que, ao ser contemplado pelos que vivem separados
desta Sé Apostólica, os convidará, como esperamos, a buscar e conseguir a
unidade pela qual Cristo dirigiu ao Pai do Céu a sua fervorosa oração.
Aspirações de unidade nas
diversas comunidades separadas
34.
Consola-nos saber que nestes últimos tempos se foi criando no seio de não
poucas comunidades, separadas da Sé Apostólica, certo movimento de simpatia
pela fé e pelas instituições católicas e se originou e foi sempre crescendo a
estima para com esta Sé Apostólica, caindo os preconceitos com o estudo da
verdade. Sabemos, além disso, que a maior parte dos cristãos, ainda que
separados de nós e entre si, têm realizado congressos e organizado conselhos
para se unirem: tudo isto mostra o veemente desejo que os impele a chegarem ao
menos a certa unidade.
A unidade da Igreja
desejada pelo Divino Redentor
35.
Sem dúvida o nosso Divino Redentor fundou a sua Igreja baseando-a e
construindo-a em solidíssima unidade; e se - ponhamos a hipótese absurda - o
não tivesse feito, teria realizado uma coisa caduca e contraditória pelo menos
no futuro, à semelhança do que se dá com os sistemas filosóficos que,
abandonados ao arbítrio das várias opiniões humanas, com o decorrer dos tempos
vão nascendo um dos outros, se transformam e desaparecem sucessivamente. Ninguém
pode deixar de ver quanto isto repugna à doutrina de Jesus Cristo que "é o
caminho, a verdade e a vida" (Jo 14,6).
36.
Esta unidade, veneráveis irmãos e amados filhos, que, segundo dissemos, deve
ser não coisa vã, incerta e instável, mas sólida, firme e segura, [8]
se falta às outras comunidades cristãs, não falta à Igreja Católica, como pode
ver quem diligentemente a contemplar. Esta unidade manifesta-se por três notas
distintivas: unidade de doutrina, de governo e de culto; e é tal, que se torna
visível a todos, de maneira que todos a podem reconhecer e abraçar; é tal esta
unidade, que, por vontade do seu Divino Fundador, todas as ovelhas se podem
nela reunir num só redil e sob um só Pastor. Desta maneira, todos os filhos
serão chamados à única casa paterna, estabelecida sobre o fundamento de Pedro,
pois ‚ preciso procurar reunir fraternalmente todos os povos, como no único
Reino de Deus, reino, cujos súditos, unidos entre si na terra pela concórdia do
espírito, gozarão um dia a eterna bem-aventurança no céu.
Unidade da fé
37.
A Igreja Católica manda crer fiel e firmemente tudo que Deus revelou, isto é, o
que está contido na Sagrada Escritura e na Tradição tanto oral como escrita e,
no decurso dos séculos, desde o tempo dos apóstolos foi estabelecido e definido
pelos Sumos Pontífices e pelos legítimos Concílios Ecuménicos. Sempre que
alguém se afastou desta verdade, a Igreja com a sua materna autoridade não
deixou de o chamar repetidamente ao caminho recto. Pois sabe muito bem e
defende que há uma só verdade e que não podem admitir-se "verdades"
contrárias entre si; faz sua a afirmação do Apóstolo das gentes: "Nada
podemos contra a verdade, mas pela verdade" (2 Cor 13,8).
38.
Há porém não poucos pontos em que a Igreja Católica deixa liberdade de
discussão aos teólogos, porque se trata de coisas não de todo certas e também
porque, como notava o celebérrimo escritor inglês, Cardeal João Henrique
Newman, tais disputas não quebram a unidade da Igreja, mas pelo contrário levam
a maior e mais profunda inteligência dos dogmas, pois aplanam e tornam mais
seguro o caminho para este conhecimento, da oposição de várias sentenças sai
sempre nova luz. [9]
Mas é preciso manter também a norma comum que, expressa com diferentes palavras,
se atribui a diferentes autores: nas coisas necessárias, unidade; nas
duvidosas, liberdade; em todas, caridade.
Unidade de governo
39.
Haver na Igreja Católica unidade de governo é coisa que todos vêm. Como os
fiéis estão sujeitos aos sacerdotes, e os sacerdotes aos Bispos "postos
pelo Espírito Santo para reger a Igreja de Deus" (At 20,28),
assim, todos e cada um dos pastores sagrados estão sujeitos ao romano
pontífice, como a quem deve ser considerado sucessor daquele Pedro, que nosso
Senhor Jesus Cristo pôs como pedra e fundamento da sua Igreja (cf. Mt
16,18), com o poder de desligar e ligar na terra (cf. Mt 16,19),
de confirmar os seus irmãos (cf. Lc 22,32) e de apascentar o rebanho
inteiro (Jo 21,15-17).
Nota:
revisão da tradução portuguesa por ama.
[1] Epist. Permoti Nos:
Acta Leonis XIII 15 (1895), p. 259.
[2] Encíclica Rerum
Novarum: Acta Leonis XIII 11 (1891), p.109.
[3] Radiomensagem
Natalícia de 1944. Discursos e radiomensagens de S. S Pio XII, vol. 6, p. 239.
AAS 37(1945), p.14.
[4] Radiomensagem ao
73° Congresso dos Católicos alemães. Ibid., vol. XI, p 189; AAS 41 (1949), p.
460.
[5] AAS 23 (1931), pp.
393-394.
[6] "Por uma
sólida ordem social". Discursos e radiomensagens de S.S. Pio XII, vol. 7,
p. 350.
[7] Carta Inter graves;
Acta Leonis XIII 11(1891), pp.143-144.
[8] Cf. Pio XI,
Encíclica Mortalium animos. De vera religionis unitate fovenda. AAS 20(1928), p. 5s.
[9] Cf. J. H. Newman, Difficulties of Anglicans, vol. 1,
lect. X, p. 261s.
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