Mãe no Terceiro mundo
Uma das grandes preocupações da FIAMC e de MaterCare particularmente, explicou o doutor Simón, é que no Terceiro mundo “as mães são pouco ou mal atendidas no aspecto sanitário”.
“Falta de tudo, começando por pessoal especializado”, explicou. “No Terceiro mundo necessitam-se maternidades e nós estamos construí-las. Agora estamos construindo uma em Isiolo, Kenia”.
Para o presidente da FIAMC, um dos primeiros objectivos é o reduzir a mortalidade materna: “Todos os dias morrem 1500 mães no mundo, amiúde sós, em países pobres. Não podemos consentir tal coisa”.
“A Medicina tem hoje todos os instrumentos para ajudar mães e filhos sem destruir nada nem ninguém. Talvez no Ocidente hoje não vejamos o filho como um bem para sempre. Cada ser humano é para sempre”.
trad ama
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