O problema de Ocidente, sublinhou o facultativo, é “ver a fertilidade como um perigo para a saúde pessoal ou social. E não o é”.
“Nos países desenvolvidos é necessário um esforço cultural e espiritual para ver as relações conjugais e os filhos com um grande dom que Deus nos dá”, acrescentou.
Actualmente, afirmou, os principais desafios que com que os ginecologistas católicos se enfrentam, é a regulação natural da fertilidade, a protecção da maternidade, o serviço intenso mas não substitutivo aos esposos que são inférteis. ”.
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Barcelona, 2011.03.21 (ZENIT.org), trad ama
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