O segundo campo é o da própria personalidade; o modo de ser do pai e da mãe, na sua diversidade, tempera o carácter e a identidade do menino ou da menina. Se os pais estão presentes e intervêm positivamente na educação dos filhos – sorrindo, perguntando, corrigindo, sem desânimos – ensinar-lhes-ão, quase como por osmose, um modelo de ser pessoa, de como se comportar e enfrentar a vida.
Se lutam por ser melhores, por escutar, por se mostrarem alegres e amáveis, dão aos filhos uma resposta gráfica à pergunta de como levar uma existência feliz, com os limites terrenos. [i]
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