Mas, nota, a sua beleza reside principalmente no facto de, nos últimos dois mil anos, muitos homens terem encontrado nela, a sua própria história.
Revendo-se no homem da parábola, caindo em si, resolvem – talvez como última hipótese – recomeçar a vida onde a deixaram, trocar a aventura que conduz à solidão, pela tranquilidade da casa paterna onde, o Pai, espera – sempre – de braços abertos.
ama, 2011.04.20
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