Disse que o mundo de hoje enfrenta um “estado moral profundamente desordenado”, pondo ênfase na actual “praga do aborto procurado”. Da mesma maneira, condenou as “práticas aberrantes da geração artificial da vida humana e a sua destruição”, o “assassinato misericordioso” dos anciãos e dos débeis, e a “agenda sempre promovida” dos que procuram redefinir o matrimónio e a vida familiar para se adequar aos partidários do homossexualismo.
Lamentando o facto que hoje os cristãos enfrentarem perseguições por se oporem à “agenda sempre promovida contra a vida e a família”, disse que enfrentamos um “desafio similar à nossa fé” tal como o fez no século XVI o mártir São Tomás Moro.
Fez notar que “reconhecemos nalgumas nações chamadas livres e nalgumas das suas políticas e leis uma oposição à adesão à lei moral natural do cristianismo”.
Citou em particular o facto de os farmacêuticos terem sido obrigados a preparar receitas para drogas abortivas, e que os sacerdotes foram acusados de pronunciar um “discurso de ódio”, ao pregar sobre o mal intrínseco das acções homossexuais.
patrick b. craine
SYDNEY, Australia, 28 de Março de 2011 (Notifam) trad ama
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