CRISTO E O DESTINO DO HOMEM
“O homem aspira a ser Deus, e nisso não há
mal nenhum, pois foi o próprio Deus Quem assim nos fez e o quis assim. E, se
assim nos fez, para alguma coisa foi. O absurdo não está em o homem querer ser
Deus mas, em querer ser Deus, sem Deus ou contra Deus”.[1]
(A.
Veloso, Cristo e o destino do homem, Brotéria, Julho 1952, p.15)
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