A
prudência está relacionada com a inteligência, mais ainda, segundo ensina a
tradição filosófica, está na razão prática, isto é, na razão enquanto orientada
e disposta para a praxis, para a acção. Mas pressupõe o desejo e o amor ao bem.
É isto que distingue a prudência da astúcia, e também da ‘prudência da carne’
de que S. Paulo fala (cf. Rm 8, 6): "a daqueles que têm
inteligência, mas procuram não a usar para descobrir e amar Nosso Senhor. A
verdadeira prudência é a que permanece atenta às insinuações de Deus e, nessa
vigilante escuta, recebe na alma promessas e realidades de salvação "[2].
Sagrada
Escritura: "o sábio de coração será chamado prudente" (Pr 16,
21)
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