(Cfr. Lc 8, 49-56)
Ninguém fica indiferente à presença de Jesus, seja no Sacrário, seja nas
pessoas que se deixam habitar por Ele.
Emana d’Ele uma força que a todos atrai, que é real, concreta, avassaladora.
Talvez,
entre os mais próximos se encontrasse uma determinada mulher, que se escondia,
tentando passar despercebida, mas que sabia que ali, naquele Jesus, estava o
remédio para o seu mal.
Vê,
também ela, a atitude de Jairo, mas enquanto este é uma figura proeminente da
sociedade local, ela é uma pobre mulher do povo e, ainda para mais, sofrendo de
um mal que a segregava do convívio dos outros…
AMA,
reflexões sobre o Evangelho, 2006)
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