Paz
A
expectativa do Nascimento do Salvador é algo que nos condiciona o pensamento
diário.
Quer
queiramos quer não ocorre-nos com frequência esse dia – essa Noite – e quase de
forma automática vêm-nos à memória o que acontecia na nossa família, a festa,
as reuniões, os abraços, as Boas-Festas, o Presépio… enfim tantas coisas que
desde a infância fomos guardando e que, nestes dias de Advento, “saltam” para a
“ribalta” das prioridades a ter em conta.
Sim,
queremos, uma vez mais, preparar-nos para esse dia, para a alegria e, também,
para as saudades, as lembranças de “como era”, de “quem estava presente
fisicamente e agora só o vai estar na memória”, enfim… queremos estar
preparados.
É
natural!
Mas,
o que de facto importa é que no nosso coração, aberto de par em par, se vá
instalando um desejo fremente de receber esse Menino condignamente – por todos
esses motivos – principalmente porque Ele é o Portador da Paz.
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