Os diagnósticos pré-natais, que não apresentam dificuldades morais
se se realizam para determinar eventuais cuidados necessários à criança ainda
não nascida, com muita frequência são ocasião para propor ou praticar o aborto.
É o aborto eugenésico, cuja legitimação na opinião pública procede
de uma mentalidade – equivocamente considerada de acordo com as exigências da
«terapêutica» - que acolhe a vida só em determinadas condições, rejeitando a
limitação, a invalidez, a doença.
(são joão paulo ii, Enc.
Evangelium Vitae, 1995.03.25, nr. 14)
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