Criar necessidades
Os que não estão habituados a negar-se nada, os que abrem a porta a tudo o que lhe pedem os sentidos, os que procuram em primeiro lugar o corpo e só se preocupam em procurar as maiores comodidades, dificilmente poderão ser donos de si mesmos e alcançar Deus.
Estão como que embotados, inclusive embrutecidos, para o divino, e também para muitos valores humanos, que não entendem e para os quais se encontram incapacitados. (...)
Viver esta virtude não é repressão, mas sim moderação, harmonia.
É um hábito que se adquire através de muitos pequenos actos que ordenam os prazeres, inclusive os lícitos, e dirigem os bens sensíveis ao fim último do homem. (...)
Viver bem esta virtude supõe andar desprendido dos bens, dar-Lhes a importância que têm e não mais, não criar-se necessidades; não realizar gastos inúteis; ter moderação na comida, na bebida, no descanso; prescindir de caprichos...
Os que não estão habituados a negar-se nada, os que abrem a porta a tudo o que lhe pedem os sentidos, os que procuram em primeiro lugar o corpo e só se preocupam em procurar as maiores comodidades, dificilmente poderão ser donos de si mesmos e alcançar Deus.
Estão como que embotados, inclusive embrutecidos, para o divino, e também para muitos valores humanos, que não entendem e para os quais se encontram incapacitados. (...)
Viver esta virtude não é repressão, mas sim moderação, harmonia.
É um hábito que se adquire através de muitos pequenos actos que ordenam os prazeres, inclusive os lícitos, e dirigem os bens sensíveis ao fim último do homem. (...)
Viver bem esta virtude supõe andar desprendido dos bens, dar-Lhes a importância que têm e não mais, não criar-se necessidades; não realizar gastos inúteis; ter moderação na comida, na bebida, no descanso; prescindir de caprichos...
(são joão paulo ii, Homília, Roma, 1978.11.17)
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