Quantas
vezes na nossa vida nos acontece esta sensação?
E…
é verdade?
Não
é uma ilusão?
Depende
do ponto de vista porque se nos atemos ao essencial, digo, ao que realmente
precisamos, então, talvez, isto seja verdadeiro.
Mas,
os desejos de outras coisas, ter ou possuir, alcançar ou ter acesso,
persegue-nos quase implacavelmente.
Não
precisamos de muitas coisas, não queremos grandes ideias ou feitos, desejamos
apenas o que consideramos uma “vida normal” sem desvios nem acidentes de
percurso.
Ah!
Mas isso não existe!
A
vida que vivemos é dinâmica, progressiva, mutante.
Não
é uma coisa estável, igual, repetida.
Se
fosse… não era vida!
(AMA,
reflexões, Dez, 2018)
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