Diz-me, Senhora minha, se
esses olhos tristes que vejo estão assim por mim!
Por algo que não fiz ou
fiz mal ou, talvez, tenha deixado de fazer!
Eu perscruto no meu
coração mas não encontro nada, absolutamente, que possa ser a causa desses
olhos tristes.
Então, diz-me, minha Mãe
do Céu, que posso fazer – agora… já! – para ver de novo o teu sorriso brilhar
nos teus olhos carinhosos.
Não quero ver-te triste,
não quero… não quero!
Bem sei que pouco ou nada
valho mas este pouco é teu inteiramente, sem condições nem reservas.
És, Senhora minha, a minha
alegria, a minha esperança o meu consolo e refúgio.
Senhora! Não estejas
triste!
(AMA,
reflexões, Dez. 2018)
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