No
dia-a-dia aparecem-nos – não poucas vezes – problemas e questões de difícil solução
ou que pelo menos, não descortinamos como proceder.
E
damos voltas e mais voltas ao assunto, pomos hipóteses, arquitectamos esquemas
que nos permitam resolver a coisa.
Vamos,
sucessivamente, abandonando as hipóteses porque não são – talvez longe disso –
a solução.
E,
inspirados - obviamente – resolvemos por o assunto, por inteiro tal qual é, nas
mãos do nosso Anjo da Guarda.
Ficamos
– digo-o por mim – com a situação resolvida!
O
que temos de dar?
Nada
mais que a nossa disponibilidade confiança absolutas.
(AMA,
reflexões, Dez 2018)
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